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Rossi fala sobre início de carreira e revela que atuava em outra posição antes de chegar no Flamengo
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A possível transferência de Jorge Jesus para a Seleção Brasileira está movimentando os bastidores do futebol internacional. O treinador português, que atualmente comanda o Al-Hilal, já sinalizou positivamente ao interesse da CBF e estaria ajustando os termos de um possível acordo. O cenário levou o clube saudita a iniciar o processo de busca por um novo comandante técnico.
Entre os principais cotados para substituir Jorge Jesus, o brasileiro Tite surge como uma das opções avaliadas. Ex-técnico do Flamengo, o treinador recusou uma recente investida do Corinthians e estaria aberto a oportunidades fora do país. O nome de Tite agrada à diretoria saudita pelo histórico recente e pela experiência em seleções.
Além de Tite, o italiano Simone Inzaghi também está entre os nomes cotados. Segundo fontes ligadas ao futebol saudita, o atual técnico da Internazionale vive um momento de destaque no futebol europeu, fator que o coloca em posição privilegiada na preferência da diretoria do Al-Hilal.
De acordo com publicação da Gazzetta dello Sport, Inzaghi seria o favorito para assumir o comando técnico da equipe árabe. Para atrair o italiano, o Al-Hilal estaria disposto a apresentar uma proposta financeiramente robusta, com a intenção de torná-lo o treinador mais bem pago do cenário esportivo mundial, superando inclusive nomes de destaque da Europa.
Caso a saída de Jorge Jesus seja concretizada, o Al-Hilal pretende agir com agilidade na definição de seu novo treinador. A possível chegada de Tite marcaria uma nova fase na carreira do técnico brasileiro após a passagem pelo Flamengo. Já Simone Inzaghi, caso aceite a oferta saudita, deixaria o futebol europeu para enfrentar um novo desafio no Oriente Médio.
Com gol de Léo Pereira, vitória por 1 a 0 garante classificação rubro-negra e tem presença de Vinicius Jr, Paquetá e Ancelotti no Maracanã
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O Flamengo garantiu sua vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores ao vencer o Deportivo Táchira por 1 a 0 nesta quarta-feira (28), no Maracanã, mas um dos grandes destaques da noite foi a presença de Vinicius Jr. no estádio. O astro do Real Madrid, formado nas categorias de base do clube, emocionou a torcida e ainda protagonizou um momento descontraído com José Boto, diretor de futebol do Rubro-Negro.
Você não pode entrar um pouquinho?"
Durante o intervalo, Boto brincou com Vini Jr., sugerindo que ele entrasse em campo para ajudar o time. "Você não pode entrar um pouquinho?", perguntou o dirigente. O camisa 7, sorridente, respondeu: "Não pode, mas eu entraria pra ajudar. Dez minutinhos." A cena, capturada pelas câmeras, viralizou nas redes sociais e aqueceno ainda mais o coração da Nação Rubro-Negra, que sonha com um possível retorno do ídolo no futuro.
Apesar do domínio rubro-negro durante toda a partida, o gol só saiu no segundo tempo, com Léo Pereira aproveitando uma cobrança de falta de Luiz Araújo para marcar o único tento da noite. O time venezuelano se manteve organizado defensivamente, mas não conseguiu evitar a vitória do Mengão, que agora aguarda o sorteio das oitavas de final.
Enquanto isso, Vini Jr. segue sua trajetória de sucesso no Real Madrid, mas demonstra sempre seu carinho pelo Flamengo. Sua presença no Maracanã, ao lado de outros ex-Garotos do Ninho como Lucas Paquetá e João Gomes, reforça a ligação eterna entre o craque e o clube que o revelou.
O Flamengo volta a campo no domingo (1º), contra o Fortaleza, no Brasileirão, mas a torcida certamente ainda vai ficar relembrando a noite em que Vini Jr. quase "voltou" para jogar, mesmo que por apenas "dez minutinhos".
O ex-jogador e agora comentarista do Grupo Globo revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido e falou sobre seu sentimento pelo clube
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Atualmente comentarista do Grupo Globo, o ex-jogador Denílson Show concedeu uma entrevista onde falou sobre sua carreira no futebol. Desse modo, o ex-Flamengo revelou bastidores de sua passagem pelo Rubro-Negro e destacou como uma grande decepção.
No Flamengo não me dediquei...
"Foi, porque hoje, com todo o discernimento que tenho, vacilei demais. O Flamengo, óbvio que tinha todos os problemas de estrutura, direção, mas o meu papel era ter representado. Depois a gente vai ver o que vai acontecer. Mas hoje entendo que sempre fui uma marca e nesse curto período de Flamengo não valorizei a minha marca, não valorizei o Denilson atleta. Eu joguei, transferi a minha responsabilidade para uma questão burocrática, para uma falta de responsabilidade de uma diretoria, terceirizei", destacou Denílson antes de completar:
"Eu tinha feito um contrato de dois anos e fiquei seis meses. Se nesses seis meses eu me dedico, jogo... Hoje o torcedor flamenguista me olharia de uma forma diferente, igual o torcedor do Palmeiras me olha. Fui para o Palmeiras ganhando um salário normalzinho, normalzinho. E, se não me engano, fui o primeiro a fazer um contrato de produtividade, só que já tinha mais discernimento da minha carreira, me dediquei 100%. No Flamengo não me dediquei. O clube não tem culpa de nada, a culpa desse período de não ter dado certo é toda minha", finalizou o comentarista.
Pelo Flamengo, Denílson atuou em 19 partidas e marcou apenas quatro gols. O jogador havia sido emprestado pelo Betis (ESP) para defender o Mais Querido no Campeonato Brasileiro de 2000.
Assim, com Denílson aposentado mas observando o Rubro-Negro, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.
O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido; o meia uruguaio é o atual artilheiro do Campeonato Brasileiro
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Em participação no 'PodPah', o meia Lucas Moura, do São Paulo, participou de um desafio de comparações com outros meias e atacantes do futebol brasileiro e não hesitou ao escolher Arrascaeta, do Flamengo.
Com um vasto currículo tanto no Brasil quanto na Europa, o meia do São Paulo foi direto ao dar sua opinião envolvendo Arrascaeta, um dos grandes destaques e camisa 10 do Flamengo.
Ao ser comparado com Raphael Veiga, do Palmeiras, Lucas foi direto: “A gente nem terminou de jogar, né? Mas, eu acho que sim (joguei mais)”, afirmou, com convicção.
No entanto, quando o nome de Arrascaeta entrou no meio, a resposta mudou. O camisa 10 do Flamengo, atualmente artilheiro do Brasileirão, recebeu elogios de Lucas Moura e o reconhecimento do meia são-paulino: “Eu vou de Arrascaeta.”, admitiu Lucas, sem rodeios.
Lucas continuou sendo sincero ao falar de Paulo Henrique Ganso. Apesar de considerar o meia do Fluminense mais talentoso tecnicamente, o jogador do São Paulo ponderou a carreira internacional como fator de vantagem: “O Ganso tem mais qualidade que eu, mas minha carreira (foi maior)”, disse Lucas.