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APÓS 2 MESES DO ANÚNCIO, TIME DE CS:GO DO FLAMENGO É ENCERRADO

O mundo dos esports foi sacudido por uma decisão abrupta do Flamengo Medellin, que, em um espaço de apenas dois meses, passou de um anúncio empolgante para a dispensa de seu time de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO).

Foto:Flamengo
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Segundo o Ge, o mundo dos esports foi sacudido por uma decisão abrupta do Flamengo Medellin, que, em um espaço de apenas dois meses, passou de um anúncio empolgante para a dispensa de seu time de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO). Anunciados em 18 de agosto com grande expectativa, os jogadores foram desligados da equipe nesta semana por uma decisão surpreendente da administração do clube.

O elenco contava com uma mistura de veteranos e novatos, incluindo nomes conhecidos como Lucas "steel" e Caio "zqk", juntamente com promessas emergentes como Vinicius "vinaabEAST", Matias "HUASOPEEK" e Victor "vLa". O chileno HUASOPEEK, que havia sido emprestado pelo time de base da 9z Team, teve que retornar à organização latino-americana devido à saída inesperada de David "dav1deuS", o que o levou a completar o elenco nos campeonatos.


Desde a formação do novo time, o Flamengo teve uma participação limitada em competições, incluindo o CCT South America Series #11 e a 2ª temporada do CBCS 2023, juntamente com vários torneios classificatórios. No entanto, os resultados não foram os esperados, com a equipe enfrentando desafios significativos.


No CBCS, o Flamengo Medellin enfrentou duas derrotas no Grupo A, contra Meta Gaming e Case Esports, culminando em uma saída precoce do torneio, ocupando a 13ª/16ª posição. No CCT sul-americano, a situação não foi melhor, com três derrotas e uma única vitória, resultando em uma eliminação na primeira fase e a conquista da 18ª/20ª posição.

Enquanto os fãs esperavam por mudanças que pudessem impulsionar a equipe para um desempenho melhor, o treinador Kaos permanecerá na organização, mas não mais como treinador do Flamengo. Kaos expressou a crença de que os resultados negativos foram em parte devido ao pouco tempo de trabalho da equipe e que esses resultados não devem ser totalmente atribuídos ao time.


Rafael "Patron", CEO da Medellin, a equipe que administra a divisão de esports do Rubro-Negro, explicou que a saída repentina de HUASOPEEK levou a uma reavaliação da estratégia da equipe, levando em consideração o número de jogadores disponíveis no mercado e o entrosamento da equipe. O Flamengo agora prefere seguir em busca de uma equipe completa, em vez de reconstruir o elenco que foi anunciado apenas dois meses atrás. Esta é a segunda vez este ano que o clube se despede de um time de CS:GO, pois já havia ocorrido uma mudança semelhante em dezembro de 2022, apenas cinco meses após a contratação anterior.

As reviravoltas no cenário competitivo do CS:GO continuam a surpreender os fãs e desafiam as organizações a encontrarem a fórmula certa para o sucesso. O futuro do Flamengo Medellin no CS:GO agora permanece incerto, enquanto o clube busca uma nova equipe que possa trazer resultados positivos e entusiasmar sua base de torcedores.


Clube

Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



Clube

Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

Torcida relembra fala de Tite após mais uma lesão no Flamengo

O clube está com problemas no DM

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Tite, atual técnico do Flamengo, foi direto ao comentar sobre o calendário apertado do futebol brasileiro e a ideia de poupar jogadores em meio à intensa sequência de jogos. Em uma entrevista recente, ele não poupou críticas ao modelo atual de competições no país e deixou claro que, ao contrário do que muitos sugerem, ele não tem a intenção de preservar jogadores de forma arbitrária em momentos decisivos.

A principal crítica de Tite gira em torno do excesso de jogos ao longo da temporada. O calendário brasileiro é historicamente apertado, com competições como o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Libertadores, e, em anos de Copa do Mundo ou Copa América, ainda há o peso dos torneios internacionais de seleções. Esse cenário faz com que os clubes, especialmente os grandes, tenham que lidar com uma quantidade exorbitante de partidas em curto espaço de tempo, o que aumenta o desgaste dos jogadores e, consequentemente, o risco de lesões.


UMA DESCULPA PARA AS "LESÕES"

No entanto, apesar dessa situação, o técnico deixou claro que não está em seus planos adotar uma estratégia de rodízio de jogadores indiscriminadamente. "Ninguém poupa", afirmou Tite, em resposta às sugestões de que o Flamengo poderia descansar seus principais atletas em alguns jogos. Ele destacou que poupar atletas sem uma justificativa clara, apenas com o intuito de preservar o elenco, seria uma atitude arriscada, especialmente considerando a pressão por resultados imediatos em um clube da magnitude do Flamengo.

Tite também foi enfático ao explicar que, ao tomar decisões sobre a escalação, ele leva em consideração diversos fatores, incluindo a condição física dos atletas, a importância da partida e o planejamento a longo prazo do time. "Vou poupar meu emprego? Colocar em risco meu emprego?", ironizou o técnico, ressaltando que, em um clube com a pressão e expectativas como o Flamengo, um resultado ruim pode custar caro, inclusive o cargo de um treinador.


O calendário do futebol brasileiro é um dos mais intensos do mundo. Enquanto em muitos países da Europa os clubes disputam, em média, entre 45 e 50 partidas por temporada, no Brasil esse número facilmente ultrapassa 70, considerando todas as competições. Além disso, as longas viagens entre estados, as variações climáticas e a diferença de qualidade dos gramados contribuem para o desgaste dos atletas.



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