Independentemente do resultado final, o legado deixado por esses jogadores será lembrado não apenas nas estatísticas
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0A presença do Flamengo na cena futebolística brasileira tem sido marcada não apenas por seu desempenho em campo, mas também pela constante busca por quebrar recordes e superar marcas históricas. Neste domingo (7), caso confirme o título carioca, o clube carioca poderá testemunhar um feito notável, com Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol chegando a um total de 12 taças conquistadas sob o Manto Sagrado. Embora isso os coloque atrás das lendas Zico e Junior, que ostentam 13 troféus, a trajetória desses três jogadores não deixa de ser impressionante.
Desde sua chegada ao Flamengo, Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol acumularam uma coleção impressionante de títulos, incluindo duas Libertadores, dois Campeonatos Brasileiros, uma Copa do Brasil, duas Supercopas, uma Recopa e três títulos estaduais. Esse sucesso não é apenas individual, mas também se traduz em contribuições fundamentais para o crescimento do clube e sua presença constante nos holofotes do futebol nacional e internacional.
No entanto, é importante destacar que esses três astros não estão sozinhos na busca pela glória rubro-negra. Ao lado deles, outros jogadores também contribuíram significativamente para a conquista de títulos, como Cantarele, Diego Ribas, Arão e César Bernardo, cada um deixando sua marca na história do clube de maneira única.
No entanto, o próximo desafio para Arrascaeta, Bruno Henrique e, potencialmente, para Gabigol, pode ser enfrentado com algumas limitações. Com a suspensão de Gabigol, imposta pelas autoridades esportivas, sua participação no jogo decisivo está comprometida, impedindo-o de estar presente no Maracanã ou em qualquer instalação vinculada ao Flamengo durante a celebração do título. Essa ausência, sem dúvida, será sentida pelos torcedores e pelos próprios companheiros de equipe, mas o grupo está unido e determinado a superar esse obstáculo.
O futebol é um esporte que vai além das estatísticas e dos recordes. Por trás dos títulos e das conquistas, há histórias de sacrifício, dedicação e paixão. Arrascaeta, Bruno Henrique, Gabigol e todos os jogadores que vestem o Manto Sagrado representam não apenas um clube, mas uma legião de fãs apaixonados que acompanham cada jogo com emoção e orgulho.
Nascido em 1º de setembro de 1936, no Rio de Janeiro, Apolinho sempre foi apaixonado por futebol
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0Nesta quarta-feira (15), o Brasil perdeu um de seus maiores nomes da radiodifusão: Washington Rodrigues, conhecido carinhosamente como Apolinho. Aos 87 anos, o renomado comunicador, comentarista e apresentador da Super Rádio Tupi, faleceu no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde recebia tratamento para um câncer.
Nascido em 1º de setembro de 1936, no Rio de Janeiro, Apolinho sempre foi apaixonado por futebol. Desde jovem, revelou seu amor pelo esporte, organizando saídas da escola para assistir aos jogos no recém-inaugurado Maracanã.
Enquanto trabalhava como bancário, encontrava tempo para praticar futebol de salão e, de forma amadora, enviava boletins sobre a modalidade para a Rádio Guanabara, que o contrataria mais tarde.
O apelido Apolinho foi dado por Celso Garcia, em referência aos equipamentos utilizados pelos astronautas da missão Apollo 11, e logo foi adotado por todos.
No ano de seu centenário, em 1995, em meio a um momento de crise, o Flamengo, com o então presidente Kleber Leite, convidou Apolinho para assumir o comando técnico e domar o ataque formado por Sávio Romário e Edmundo.
Na ocasião, foi vice-campeão da Supercopa da Libertadores. Três anos depois, voltou ao clube no cargo de diretor técnico. Washington costumava se referir ao episódio como uma “convocação”. Meses depois voltaria de forma definitiva aos microfones na Super Rádio Tupi.
Washington Rodrigues deixa um legado admirável, além de três filhos, sete netos e uma legião de fãs e colegas de trabalho que o consideravam uma verdadeira lenda da comunicação esportiva.
Rubro-negro teve atuação dominante, se recuperou dos resultados recentes e assumiu segundo lugar do grupo
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0O Flamengo deu um passo significativo rumo às oitavas de final da Libertadores ao vencer o Bolívar por 4 a 0, em uma atuação dominante no Maracanã. Com esse resultado, assumiu o segundo lugar do grupo E, dependendo apenas de si para avançar na competição continental.
O jogo começou com o Flamengo determinado a reverter sua situação na Libertadores, após duas derrotas consecutivas. Logo aos três minutos, Gerson abriu o placar após receber um cruzamento de Everton Cebolinha e finalizar com precisão.
Apesar da pressão inicial do Flamengo, o Bolívar tentou reagir e chegou a acertar uma bola na trave de Rossi. No entanto, o rubro-negro não deu chances e ampliou sua vantagem na reta final do primeiro tempo. Ayrton Lucas aproveitou uma sobra na área e marcou o segundo gol.
No segundo tempo, o Flamengo manteve o ritmo e não demorou a marcar mais. Aos 33 minutos, Everton Cebolinha balançou as redes após um belo passe de Pedro. E apenas cinco minutos depois, Pedro marcou o quarto gol, fechando a goleada.
Com a vitória, o Flamengo chegou a sete pontos em cinco jogos e assumiu a segunda posição no grupo E. Agora, o próximo desafio do rubro-negro será contra o Millonarios, da Colômbia, no dia 28, no Maracanã. Uma nova vitória garante a equipe na fase eliminatória da Libertadores.
Após o resultado expressivo, o técnico Tite optou por fazer alterações na equipe para preservar os jogadores, mas o Flamengo saiu de campo com uma vitória convincente e um saldo de gols favorável na competição continental.
Com 16 e 14 oportunidades, respectivamente, eles personificam a essência do time
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0Desde a chegada do técnico Tite ao Flamengo, dois jogadores se destacam não apenas pelo talento em campo, mas também pela liderança e representatividade como capitães da equipe. Gerson, conhecido como "Coringa", liderou o time em 16 ocasiões, enquanto Arrascaeta não fica muito atrás, ostentando a braçadeira de capitão em 14 jogos.
Gerson, figura emblemática no meio-campo do Flamengo, tem sido uma presença constante como líder da equipe durante a "Era Tite". Sua habilidade técnica aliada à sua capacidade de motivar e organizar o time o tornam um capitão natural. Com 16 oportunidades de liderar o time em campo, Gerson demonstra não apenas seu compromisso com o clube, mas também sua influência positiva sobre os companheiros de equipe.
Arrascaeta, por sua vez, também tem sido uma peça fundamental no esquema tático do Flamengo sob o comando de Tite. O meio-campista uruguaio, conhecido por sua visão de jogo e precisão nos passes, assume a responsabilidade de liderar a equipe em campo em 14 ocasiões durante a "Era Tite". Sua capacidade de controlar o jogo e inspirar seus colegas faz dele um líder respeitado dentro e fora das quatro linhas.
A importância de Gerson e Arrascaeta como capitães vai além das estatísticas. Eles representam a alma do time, inspirando os jogadores mais jovens e assumindo a responsabilidade nos momentos cruciais. Sua liderança é evidente não apenas nos resultados em campo, mas também no ambiente do vestiário, onde sua influência é sentida por todos os membros da equipe.
Além disso, a escolha de Gerson e Arrascaeta como capitães reflete a confiança do técnico Tite em sua capacidade de liderança e sua importância para a dinâmica da equipe. Tite reconhece não apenas o talento técnico dos jogadores, mas também sua mentalidade e comprometimento com os objetivos do clube.
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