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Segundo Venê Casagrande, o Flamengo está considerando a possibilidade de negociar Gabigol já na próxima janela de transferências, no meio do ano. O clube vê essa como uma oportunidade de receber uma compensação financeira antes do término do contrato do jogador. Gabigol, que tem sido pouco aproveitado pelo técnico Tite, se tornou uma peça dispendiosa e sem retorno técnico para o time. O atacante custa ao Flamengo mais de R$ 1 milhão por mês, uma quantia significativa que, segundo a diretoria, não está sendo justificada pelo desempenho em campo.
A gestão do Flamengo enfrenta o desafio de equilibrar as finanças e garantir um bom retorno dos investimentos. No caso de Gabigol, a equação parece simples: um jogador que não é frequentemente escalado e tem um alto custo se torna um peso para as contas do clube. Com um salário elevado e sem retorno técnico à altura, a saída de Gabigol poderia aliviar consideravelmente a folha de pagamento.
FLAMENGO TEM NOVO RUMO NAS NEGOCIAÇÕES
Além disso, existe o risco de o atacante deixar o clube sem qualquer compensação financeira ao final do ano, quando seu contrato termina. Isso faria com que o Flamengo perdesse a chance de obter algum retorno sobre o investimento feito no jogador. Portanto, vender Gabigol agora, durante a janela de transferências, é visto como uma solução viável e estratégica.
Gabigol chegou ao Flamengo como uma grande promessa e, de fato, teve momentos de destaque e glória com a camisa rubro-negra. Porém, o cenário atual é diferente. Com a chegada de Tite, o atacante não tem encontrado espaço no time titular e suas aparições em campo têm sido limitadas. Essa falta de aproveitamento reflete diretamente em sua valorização no mercado e na percepção dos torcedores e da diretoria sobre sua permanência no clube.
Equipes entram em campo nesta quarta-feira (30), às 15h, na Gávea, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro Sub-20 temporada 2025
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Em situações opostas na tabela, Flamengo e Internacional se enfrentam nesta quarta-feira (21), às 15h (de Brasília), oitava rodada do Campeonato Brasileiro Sub-20. O jogo será na Gávea. O Rubro-Negro soma 10 pontos na oitava posição, dentro do grupo que avança para o mata-mata da competição. Já o Colorado está na 18ª posição, com seis pontos, abrindo a zona de rebaixamento.
Assista aqui a partida:
Mengão encara a Raposa no próximo compromisso pelo Brasileiro e CBF define arbitragem para o confronto em Belo Horizonte
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A CBF definiu a arbitragem para Cruzeiro x Flamengo, válido pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo será comandado por Wilton Pereira Sampaio, árbitro Fifa desde 2013. A partida acontece neste domingo (4), às 18h30 (de Brasília), no Mineirão.
Esta será a primeira vez em 2025 que Wilton apita um jogo do Flamengo, embora já tenha trabalhado em diversas competições neste ano. Recentemente, atuou em partidas da Libertadores envolvendo clubes estrangeiros, além de ter apitado quatro jogos do Brasileirão, incluindo duelos com clubes cariocas como Vasco e Fluminense.
Wilton tem um histórico extenso em jogos do Rubro-Negro. Ao todo, foram 33 partidas do Flamengo sob sua arbitragem no Brasileirão, com 19 vitórias, nove empates e cinco derrotas. O primeiro encontro ocorreu em 2008, na vitória por 3 a 1 sobre o Ipatinga, fora de casa.
Entre os jogos mais marcantes estão finais como a Supercopa do Brasil (2020 e 2023) e a Copa do Brasil de 2022. Na decisão do mata-mata nacional, o Flamengo superou o Corinthians nos pênaltis sob o comando de Wilton. Já na Supercopa de 2023, foi derrotado pelo Palmeiras por 4 a 3. Em 2024, Wilton apitou dois jogos do Mais Querido no Brasileirão: o empate por 1 a 1 com o mesmo alviverde e a vitória por 3 a 0 sobre o Criciúma, na penúltima rodada.
Diferentemente do Flamengo, o Cruzeiro já teve Wilton Pereira Sampaio como árbitro nesta temporada. O juiz comandou o empate por 1 a 1 entre Cruzeiro e América-MG, pela semifinal do Campeonato Mineiro. Nos pênaltis, o Coelho eliminou a Raposa.
Segundo dados do Transfermarkt, Wilton já apitou 587 partidas na carreira, com 2.933 cartões amarelos distribuídos — média de cinco por jogo. Ele também soma 83 vermelhos diretos e 165 pênaltis marcados. Antes de encarar o Cruzeiro, o Flamengo estreia na Copa do Brasil nesta quinta-feira (2), contra o Botafogo-PB, em São Luís. Depois, volta o foco para o Brasileirão, com Wilton no apito no Mineirão.
Técnico era o favorito para assumir o comando da Seleção, mas entidade mudou a chave para Carlo Ancelotti, o que não agradou o ‘mister’
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Após o "não" definitivo de Carlo Ancelotti, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) voltou a colocar Jorge Jesus, ex-Flamengo, como principal alvo para assumir o comando da Seleção Brasileira. No entanto, o cenário para uma possível contratação do treinador português está longe de ser simples.
Segundo o jornalista Rodrigo Mattos, do UOL, Jorge Jesus ficou incomodado com a forma como foi tratado pela CBF no início do processo. À época, ele chegou a ser procurado por Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, e outros dirigentes, logo após a demissão de Dorival Júnior. As primeiras conversas foram promissoras, com indicativos de que o português era um dos favoritos para o cargo.
Contudo, com o avanço das negociações com Carlo Ancelotti, o contato com Jorge Jesus arrefeceu. O técnico interpretou o movimento como um rebaixamento de prioridade e não gostou de ser deixado em segundo plano.
Diante da recusa de Ancelotti, a CBF agora precisa agir com agilidade — e cuidado. Para contratar Jorge Jesus, a entidade terá que reconstruir a relação, demonstrando que o treinador é, de fato, o nome ideal para liderar o projeto rumo à Copa do Mundo de 2026. A missão não será fácil: o português exige garantias de protagonismo e respeito no processo, algo que ele sente que faltou na primeira abordagem da CBF.
Jorge Jesus pode estar com os dias contados no Al-Hilal. O ex-Flamengo não conseguiu na atual temporada repetir o sucesso da anterior e corre grande risco de demissão ainda nesta quarta-feira (30), quando terá uma reunião com os dirigentes do clube saudita para definir sua situação. A informação é do jornalista Pablo Oliveira.