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Conmebol anuncia datas das quartas da Libertadores: veja quando o Flamengo joga

Confederação marca partidas para as últimas duas semanas de setembro; rubro-negro entra em campo às quintas-feiras

Reprodução/Flamengo
Reprodução/Flamengo

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A Conmebol divulgou nesta segunda-feira (26) as datas das partidas de ida e volta das quartas de final da Copa Libertadores da América. O Flamengo vai jogar em duas quintas-feiras de setembro pela competição continental. Primeiro, recebe o Peñarol no Maracanã no dia 19, às 19:00 (horário de Brasília). Depois, o clube visita o aurinegro no dia 26, também às 19:00, em Montevidéu. Confira todos os jogos

Jogos de ida


17/9 (terça) - 21h30 - Colo-Colo x River Plate - Monumental de Santiago

18/9 (quarta) - 19h - Fluminense x Atlético-MG - Maracanã


18/9 (quarta) - 21h30 - Botafogo x São Paulo - Nilton Santos

19/9 (quinta) - 19h - Flamengo x Peñarol - Maracanã

Jogos de volta

24/9 (terça) - 21h30 - River Plate x Colo-Colo - Monumental de Núñez

25/9 (quarta) - 19h - Atlético-MG x Fluminense - Arena MRV

25/9 (quarta) - 21h30 - São Paulo x Botafogo - Morumbis

26/9 (quinta) - 19h - Peñarol x Flamengo - Campeón del Siglo

O rubro-negro se classificou para às quartas de final da Libertadores após eliminar o Bolívar em dois jogos. Na primeira partida, o Mais Querido venceu por 2 a 0 no Maracanã com gols de Luiz Araújo e Léo Pereira. No jogo de volta, o Mengão foi derrotado por 1 a 0, mas garantiu a vaga na soma dos resultados. O vencedor do confronto entre Flamengo e Peñarol irá enfrentar o quem vencer no duelo entre São Paulo e Botafogo.


Futebol

Ogulho total! Brasil encerra participação nas Paralimpíadas com melhor campanha da história

Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 de conquistas

Reprodução
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O Brasil encerrou a participação nas Paralimpíadas de Paris neste domingo (8) com sua melhor campanha na história da competição. Conforme objetivo estabelecido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, a delegação brasileira em Paris bateu o recorde de medalhas em uma única edição dos Jogos, com 89, atingiu o maior número de ouros, 25, e garantiu o inédito top 5 no quadro de medalhas.

Não foi fácil garantir a quinta colocação. Após passar os primeiros dias entre os cinco melhores países das Paralimpíadas, o Brasil chegou a ocupar a oitava colocação do quarto de medalhas ao fim da quinta-feira (5), a quatro dias do fim dos Jogos. Mas a partir de sexta (6) veio a recuperação. Com quatro ouros conquistados, o Brasil chegou à sétima colocação e encostou na França e na Itália, essa que viria ser a grande adversária pela quinta colocação.


Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 do quadro de medalhas. No sábado (7), os atletas brasileiros garantiram o melhor dia do país na história das Paralimpíadas com seis ouros, três pratas e sete bronzes, e a sexta colocação na classificação. Com tamanho desempenho, o Brasil superou os 72 pódios e 22 ouros de Tóquio 2022, atingindo sua melhor campanha nos dois quesitos.


Porém, ainda faltava uma posição entre os cinco primeiros. Os italianos tinham 24 ouros, uma medalha de ouro a mais que o Brasil, e dormiram na quinta colocação. O que viria a mudar na manhã deste domingo (8).

Nas primeiras provas do último dia de prova, o Brasil ganhou mais dois ouros e ultrapassou a Itália. Primeiro, Fernando Rufino foi campeão na canoagem, conquistando o ouro nos 200m VL2 e deixando os países empatados. A prova ainda teve outro brasileiro no pódio. Igor Tofalini terminou na segunda colocação e levou a prata. Depois, na prova que traria o top 5 para o Brasil, Tayana Medeiros quebrou o recorde paralímpico levantando 156kg na categoria 86kg e ficou com o ouro.


A Itália não venceu nenhuma prova e não disputa mais competições. Assim, o Brasil garantiu sua melhor campanha na história das Paralimpíadas. Os grandes destaques brasileiros, como de costume, foram o atletismo, que chegou a 200ª medalhas conquistadas, e a natação, com 36 para a primeira e 26 para a segunda modalidade.


Futebol

Seleção brasileira treina com quartro desfalques e com zagueiro do Flamengo

André, Guilherme Arana, Lucas Paquetá e Vini Júnior não foram a campo no domingo

Rafael Ribeiro/CBF
Rafael Ribeiro/CBF

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A seleção brasileira recebeu o zagueiro Fabrício Bruno neste domingo, mas mesmo assim o técnico Dorival Júnior não teve o grupo completo para treinamento em Curitiba. Desgastados fisicamente, o lateral-esquerdo Guilherme Arana, os meio-campistas André e Lucas Paquetá e o atacante Vini Júnior foram desfalques na atividade realizada no centro de treinamento do Caju, do Athletico-PR.

De acordo com a CBF, o quarteto ficou fora do treino apenas por um controle de carga e não tem lesões. Dessa forma, Dorival terá apenas o treinamento desta segunda-feira para armar a escalação para enfrentar o Paraguai. O duelo válido pela oitava rodada das Eliminatórias da Copa de 2026 acontece na terça-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Defensores del Chaco, em Assunção.


Convocado para o lugar de Éder Militão, cortado, Fabrício Bruno chegou a Curitiba na manhã deste domingo e, à tarde, já foi a campo com os companheiros.A imprensa pôde acompanhar apenas os 15 primeiros minutos da atividade.


Nesta segunda, o Brasil faz o último trabalho antes da partida contra o Paraguai. Na sequência, embarca para Assunção. Após vencer o Equador por 1 a 0, na última sexta-feira, a Seleção ocupa o quarto lugar das Eliminatórias, com 10 pontos, oito a menos do que a líder Argentina.



Futebol

Botafogo dá chapéu em Flamengo e leva jóia da base - Entenda

O clube tenta se reeguer

Internet/Flamengo
Internet/Flamengo

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O Flamengo, reconhecido historicamente por sua forte base de formação de jogadores, tem enfrentado uma realidade frequente no futebol: a saída de jovens atletas para clubes rivais. As categorias de base do clube, amplamente disputadas e com uma constante renovação de talentos, fazem com que nem todos os jogadores consigam seguir carreira no Rubro-Negro. Isso gera uma rotatividade significativa, com alguns jogadores se transferindo para outros times, em busca de mais oportunidades.

Um dos casos mais recentes dessa movimentação é o de Levy Benjamin, um atleta que fazia parte do Sub-13 do Flamengo, mas que, há cerca de cinco semanas, foi anunciado como reforço do Botafogo. O jovem jogador é uma promessa do futebol carioca e atua em duas posições: meia-atacante e lateral-esquerdo. A versatilidade do atleta chamou a atenção do Alvinegro, que o integrou ao seu elenco de base.


O CLUBE TEM NOVOS RUMOS 

Esse cenário, no entanto, não é uma exceção. Ao todo, seis jogadores que estavam nas categorias de base do Flamengo migraram recentemente para o Botafogo. A lista inclui atletas de diferentes faixas etárias e posições. João Gabriel, lateral-direito do Sub-11, Lorran Egon, zagueiro do Sub-12, Pietro França, meia-atacante do Sub-12, Gustavo, zagueiro do Sub-13, Levy Benjamin, lateral-esquerdo e meia-atacante do Sub-13, e Miguel Ramiro, atacante do Sub-13, são os nomes que deixaram o Flamengo e agora integram o Botafogo.

A saída desses jovens atletas desperta um alerta para o Flamengo, principalmente em relação à concorrência no desenvolvimento de promessas do futebol carioca. O Botafogo, assim como outros clubes do Rio de Janeiro, tem investido na captação de talentos que, por algum motivo, não se fixam na base rubro-negra. Esse fenômeno é comum, especialmente em clubes que possuem uma grande quantidade de atletas na base, o que dificulta a retenção de todos os jogadores que apresentam potencial.




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