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DE VOLTA AOS TREINOS, SESC RJ FLAMENGO APRESENTA A OPOSTA KIMBERLLY

Mineira de 23 anos e 1,90m é a segunda contratação do Rubro-Negro para a temporada 2023/2024

Foto: Flamengo
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O Sesc RJ Flamengo deu a largada para a temporada 2023/2024 do vôlei brasileiro. Mantendo a tradição de muito trabalho, o elenco comandado pelo técnico Bernardinho iniciou nesta segunda-feira (19.06) o protocolo de retorno às atividades e apresentou mais uma novidade: a jovem oposta Kimberlly, de 23 anos e 1,90m. Ela é o segundo reforço confirmado pela equipe rubro-negra, que terá em disputa o Campeonato Carioca, Superliga Feminina e Copa Brasil.

Nascida em Sabará (MG), Kimberlly é conhecida pela força e pelo alcance de ataque. A oposta vem de duas temporadas de evolução no Fluminense e dividirá a posição com Sabrina. A nova contratada encara a oportunidade de trabalhar com Bernardinho como a realização de um sonho antigo.

"Cheguei com muita expectativa, porque desde os meus 11 anos eu tenho o sonho de jogar com o Bernardo e colher todos os aprendizados que ele tem a oferecer. Estou aqui disposta e com muita energia para fazer a diferença nesta temporada, e ajudar muito o Sesc RJ Flamengo. Estou super feliz de vestir essa camisa e pretendo honrá-la com maestria", afirmou Kimberlly.


Além da oposta, a levantadora Rose, de 22 anos, é outro reforço do Sesc RJ Flamengo. A paulista de 1,75m se juntará à canadense Brie King no setor. Ela também destacou a felicidade de trabalhar com Bernardinho e com atletas de expressão no cenário nacional e internacional.


"É uma alegria defender esse clube tão especial. É o sonho de qualquer atleta vir trabalhar com o Bernardo e essas meninas tão importantes para o voleibol. Minha expectativa é de agregar para a equipe da melhor forma possível, tanto dentro quanto fora de quadra, e aprender o máximo. Venho de cabeça e de coração abertos", garantiu Rose.

Elogios do chefe


As contratações de Kimberlly e Rose estão inseridas no planejamento de Bernardinho e de sua comissão técnica com foco na formação de um grupo disposto a trabalhar duro para alcançar seus objetivos. A meta é ir além da última temporada, quando o Rubro-Negro esteve a um ponto da final da Superliga.

"A Rose vem para trazer dinamismo e velocidade junto com a Brie King, comandando as ações ofensivas do time. Nas últimas temporadas, ela fez muito bem o seu papel onde esteve e esperamos que possa crescer aqui. E a Kimberlly é uma jogadora muito forte fisicamente, que vem crescendo nas últimas equipes em que passou. Pode ser uma bela opção na função de oposta. Elas não chegam como expoentes, mas como atletas de grande potencial para agregar valor ao nosso time", analisou Bernardinho, satisfeito pela manutenção do elenco da última temporada.

"Conseguimos manter um boa base do grupo do ano passado, o que talvez seja uma boa vantagem, e tivemos alguns reforços. Faltou pouco para chegarmos à final da última Superliga e precisamos entender o que é esse pouco. O campeonato será duro. Eu tenho visto os planteis e as equipes investiram muito. Os grandes times continuam fortes e os que não foram tão bem estão se fortalecendo", analisou Bernardinho.


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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


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