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DESISTIU? FLAMENGO NÃO DEVE RECORRER NO STF POR BRASILEIRÃO DE 1987

Segunda Turma do STF entendeu que Mais Querido não deve dividir o título brasileiro com o Sport

Landim / Divulgação
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O Flamengo está propenso a não recorrer da decisão da Segunda Turma do Superior Tribunal Federal (STF), dada na sexta-feira (17/5), que reconhece o Sport como único campeão brasileiro de 1987. E, em consequência, o São Paulo como merecedor da Taça das Bolinhas, por ter sido o primeiro clube a conquistar o campeonato por cinco vezes.

Internamente, o Flamengo entende que ter movido essa ação foi um erro. A razão desse entendimento é que o STF já julgou o mesmo pedido em outra ocasião e o clube não apresentou demanda diferente na nova solicitação. O próprio escritório constituído para defender o clube na causa já deixou a ação.


O Flamengo queria dividir o título com o Sport. Segundo o relatório de Dias Toffoli, as Justiças do Rio de Janeiro e a de Pernambuco já haviam negado o pedido. E o próprio STF já se manifestou, em 2018, alegando que o Sport é o campeão de 1987. Toffoli foi acompanhado pelos outros ministros da 2ª Turma.



O processo foi movido porque em 1987 houve dois campeonatos. Naquele ano a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que estava em crise financeira e as principais equipes formaram um grupo, chamado Clube dos 13, e criaram a sua própria competição, a Copa União, que foi vencida pelo Flamengo. O Sport, por sua vez, conquistou a competição, disputada por clubes menores, organizada pela CBF.




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Carlinhos é alfinetado após péssima atuação no Flamengo x Vasco

O clube liga o alerta

Internet/Flamengo
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A atuação de Carlinhos no último clássico entre Flamengo e Vasco, disputado no domingo, tem gerado uma onda de críticas e questionamentos por parte da torcida rubro-negra. O atacante, que entrou em campo aos 18 minutos do segundo tempo, substituindo Bruno Henrique, teve uma participação discreta e acabou não conseguindo ajudar o time em um dos momentos mais decisivos da partida.

O clássico, como sempre, foi um jogo intenso e muito aguardado pelas duas torcidas, com grande peso para a tabela do campeonato e para a moral das equipes. No entanto, a entrada de Carlinhos, que durou apenas 27 minutos, foi considerada abaixo das expectativas, especialmente em um cenário onde o Flamengo buscava uma vitória para se distanciar dos rivais.

FLAMENGO TEM UMA DEFICIÊNCIA NO CAMPEONATO 

Durante os 27 minutos que esteve em campo, Carlinhos pouco apareceu, não conseguindo influenciar o jogo como se esperava. O jogador tocou poucas vezes na bola, não criou chances claras de gol e também não ajudou de forma eficiente no sistema defensivo. Com uma atuação apática, o atacante acabou se tornando alvo de frustração dos torcedores, que esperavam mais de um jogador que, em outros momentos, já demonstrou ter potencial para ser decisivo.

A falta de participação ofensiva foi um dos principais pontos levantados pelos críticos. Em um jogo que pedia criatividade e ousadia para furar o bloqueio vascaíno, Carlinhos não conseguiu encontrar espaços nem impor sua presença como uma ameaça constante ao gol adversário. Em clássicos, onde cada detalhe faz a diferença, essa falta de protagonismo pesou ainda mais.


A substituição de Bruno Henrique por Carlinhos também foi um fator que gerou discussão. Bruno Henrique, embora não estivesse tendo uma atuação brilhante, é um jogador reconhecido por sua capacidade de decidir jogos, especialmente em grandes confrontos. Sua saída aos 18 minutos do segundo tempo foi justificada pela comissão técnica como parte do planejamento para poupar o atleta, que recentemente voltou de lesão.



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Tite se diz abtuando ao "dna" Rubro-Negro, treinador empatou a partida entre Flamengo x Vasco de uma forma amarga

O clube vai ao mercado

Internet/Flamengo
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Após assumir o comando do Flamengo, Tite, ex-técnico da Seleção Brasileira, deixou claro que está se adaptando rapidamente à cultura do clube. Em declarações recentes, ele destacou a característica marcante do Rubro-Negro: a busca incessante por todos os títulos possíveis. Segundo o treinador, esse espírito de competição intensa é algo que ele não apenas admira, mas também está incorporando em sua própria filosofia de trabalho.

Tite, conhecido por seu trabalho meticuloso e focado em resultados, revelou que a transição para o Flamengo envolve um aprendizado constante, principalmente em relação à mentalidade vencedora do clube. "O Flamengo tem essa cultura de brigar por todos os títulos. Não existe foco em apenas uma competição, a meta é vencer tudo o que estiver ao alcance", explicou.


O TREINADOR QUER VEIA COMPETITIVA

Essa característica é notável no Flamengo dos últimos anos, que conquistou diversas competições de peso, como o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores. Tite, acostumado com a pressão e com a necessidade de resultados, afirma que essa mentalidade é algo que ele está adotando no dia a dia do clube. “Eu vejo essa cultura, e é isso que nós estamos fazendo. O Flamengo tem essa exigência, e eu sou um técnico que gosta desse tipo de desafio.”

Embora Tite tenha uma carreira consolidada, com passagens de sucesso por clubes como Corinthians e a Seleção Brasileira, o Flamengo representa uma nova experiência para o treinador. Ele agora está à frente de um time que tem, tradicionalmente, um apelo de torcedores por vitórias em todas as competições que disputa, algo que ele vê como um desafio positivo.


"Você tem que aprender todos os dias. Mesmo com a experiência que eu tenho, aqui eu percebo que há uma expectativa muito alta, mas ao mesmo tempo é isso que te faz crescer", comentou o técnico. Para ele, trabalhar em um clube que mantém um nível de exigência tão alto o motiva a buscar sempre o melhor.


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JORNALISTA DEFENDE TÍTULO DE 1987 DO FLAMENGO " O CAMPEÃO LEGÍTIMO" - ENTENDA ABAIXO

A controvérsia de 1987 tem raízes profundas na organização do futebol brasileiro da época

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Em 1987, o Campeonato Brasileiro de Futebol foi marcado por uma das maiores polêmicas da história do esporte nacional. A disputa pelo título entre Flamengo e Sport ainda gera debates intensos, dividindo opiniões entre torcedores, jornalistas e juristas. Paulo Vinícius Coelho (PVC), em entrevista ao AltTabet no UOL Esporte, trouxe à tona essa controvérsia, propondo uma visão conciliadora sobre o tema.

PVC afirma que, apesar de considerar o Flamengo o campeão legítimo de 1987, acredita que o título deve ser dividido com o Sport. Segundo ele, “O campeão legítimo de 1987 é o Flamengo, mas acho que tem que dividir.” Ele argumenta que essa não é uma situação isolada no futebol brasileiro e que a prática de dividir títulos não é inédita.


FLAMENGO TEM NOVA INVESTIDA 


A confusão começou com a criação da Copa União, organizada pelo Clube dos 13, que reuniu os principais clubes do Brasil, enquanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) organizou outro campeonato paralelo. O Flamengo venceu a Copa União, enquanto o Sport conquistou o título no torneio organizado pela CBF. A controvérsia se intensificou quando a CBF declarou o Sport como campeão brasileiro, decisão que foi posteriormente confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

PVC destaca que “o campeão legal que o STF já julgou e entende que é o Sport”, ressaltando a legitimidade jurídica da conquista do time pernambucano. Entretanto, ele também reconhece o valor esportivo da vitória do Flamengo na Copa União, justificando sua proposta de divisão do título.



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