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Comentarista analisa clubes brasileiros no Mundial e destaca: "Só Flamengo encarou o europeu"
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O Flamengo entra em campo nesta quarta-feira (07) para enfrentar o Central Córdoba (ARG), fora de casa, pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. A partida marca uma data especial para Agustín Rossi: o goleiro argentino completará 100 jogos com a camisa rubro-negra.
Desde que chegou ao Flamengo, Rossi disputou 99 partidas. Foram 16 jogos em 2023, 63 na temporada seguinte e, até agora, 20 em 2025 — incluindo compromissos oficiais e amistosos de pré-temporada. A marca dos 100 jogos será alcançada justamente em um confronto crucial para o clube na Libertadores.
Em grande fase, Rossi vive um momento de alta no clube. Só nesta temporada, o goleiro já entrou em campo 20 vezes e não sofreu gols em 13 dessas partidas. No total, foi vazado apenas nove vezes em 1.755 minutos disputados em 2025, números que reforçam sua importância no time comandado por Filipe Luís.
A presença segura de Rossi será mais uma vez essencial para o Flamengo. Precisando da vitória para seguir com chances reais de classificação no Grupo C, o time carioca aposta em uma atuação sólida do goleiro para conquistar os três pontos na Argentina.
O jogo entre Central Córdoba e Flamengo será nesta quarta-feira (7), às 21h30 (horário de Brasília) no Estádio Único Madre de Ciudades, em Santiago del Estero. O confronto entre brasileiros e argentinos terá transmissão da Rede Globo (TV aberta) e Paramount+ (streaming).
O ex-VP do Mais Querido está na mira da equipe paraense desde o início do ano, já tendo visitado as instalações do clube, mas não é unanimidade
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Após sair do Flamengo, Marcos Braz tem estado na lista de diversos clubes para assumir o departamento de futebol. Desse modo, o ex-dirigente do Mais Querido entrou na mira do Remo, negociou a saída de Sérgio Papellin, seu antigo diretor.
Segundo informações do jornal 'Estado do Pará', a diretoria do Remo já iniciou as negociações para tentar contratar um novo diretor. Mesmo Marcos Braz tendo força nos bastidores, o nome do ex-dirigente do Flamengo não é unanimidade entre os dirigentes da equipe do Pará.
Destacando que o Remo tem feito fortes investimentos durante a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B. No atual momento, a equipe paraense é a segunda colocada, com 17 pontos, atrás apenas do Goiás.
Lembrando que Marcos Braz é alvo do Remo desde a saída do Flamengo. No início do ano, o ex-dirigente esteve no Baenão para conhecer a infraestrutura e as instalações do time paraense. No entanto, o profissional havia recusado um acordo, chegando a afirmar que estava no Pará como convidado e visitando alguns amigos.
Enquanto Marcos Braz segue tentando definir seu futuro, o elenco do Flamengo está focado nos próximos compromissos da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza no domingo (1), às 18h30, no Maracanã, em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.
Ex-atleta alega que solicitação foi negada após avaliação administrativa do instituto e está correndo atrás para resolver a situação
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O ex-jogador Vampeta, ex-Flamengo e pentacampeão pela seleção brasileira em 2002, acionou a Justiça contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para obter o pagamento do benefício de auxílio-acidente por problemas no seu joelho esquerdo.
Na petição inicial, os advogados de Vampeta relatam que o ex-atleta, atualmente autônomo, sofreu grave lesão no joelho esquerdo, em maio de 2003, com rompimento do ligamento cruzado anterior, o que exigiu cirurgia e um ano de afastamento para tratamento e fisioterapia.
Segundo Vampeta, o INSS indeferiu administrativamente o pedido de benefício realizado em novembro de 2024, levando o ex-jogador a buscar a via judicial. A ação argumenta que a redução permanente da capacidade laboral justifica o pagamento do auxílio-acidente. Uma perícia foi marcada para agosto.
Os advogados requerem o pagamento de 50% do salário de benefício, retroativo à data do requerimento administrativo, além de honorários advocatícios e gratuidade processual. Também solicitaram que o Corinthians seja intimado a apresentar o prontuário médico de Vampeta e outras informações que comprovem o acidente e sua repercussão na carreira do atleta.
Apesar de ter retornado à carreira profissional após o tratamento, Vampeta passou a conviver com dores constantes e novas lesões no mesmo joelho.
Em relatório médico anexado ao processo, assinado pelo Dr. Joaquim Grava, ex-médico do Corinthians, foi confirmado o diagnóstico de gonartrose não especificada (CID 10 M17.9), uma condição degenerativa irreversível associada à sua atividade como atleta profissional.
O volante vira tema de debate após elogios na TV, mas argumento escancara quanto clubes como Mengão, Corinthians e Palmeiras ainda ditam peso dos convocados
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Se Marlon Freitas estivesse no Flamengo, a discussão seria outra. Foi essa a frase que, mesmo não dita literalmente, norteou a declaração do apresentador Getúlio Vargas no programa “Os Donos da Bola”, ao defender que o volante do Botafogo já merecia estar entre os convocados da Seleção Brasileira. A análise, embora enalteça o jogador, levanta uma crítica que recai sobre a lógica da visibilidade no futebol brasileiro: estar em clubes como o Rubro-Negro ainda pesa – e muito.
O Flamengo, além da força técnica que tem apresentado nos últimos anos, segue sendo o epicentro da vitrine nacional. Jogadores como Gerson, Pedro e Ayrton Lucas vivem em constante radar da CBF, independentemente do treinador da vez. E é justamente nesse termômetro que a ausência de Marlon Freitas causa ruído.
“Se ele estivesse num time mais midiático, num Flamengo, Corinthians, Palmeiras, já estaria sendo convocado há muito mais tempo”, disse Vargas. A fala revela uma percepção recorrente no futebol nacional: o clube onde se joga pode ser tão determinante quanto o rendimento em campo. E no Brasil, poucos superam o alcance e o peso político do Flamengo nesse contexto.
Capitão e referência técnica do Botafogo, Marlon Freitas soma boas atuações no Brasileirão e já vinha sendo peça importante desde a temporada passada. Mas, fora do eixo dos clubes mais influentes no cenário midiático, segue como coadjuvante em um debate que se desenha cada vez mais centralizado.
Não é a primeira vez que o Flamengo serve como referência em análises como essa. O próprio Dorival Júnior, campeão da Copa do Brasil e da Libertadores pelo clube carioca, voltou à Seleção com respaldo direto da performance no comando do time. E com ele, naturalmente, retornaram os olhares mais atentos para quem veste rubro-negro.