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Segundo Athos Moura, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, está em uma corrida contra o tempo para garantir que o leilão do terreno do Gasômetro ocorra conforme planejado. Marcado para amanhã, o evento enfrenta obstáculos legais que podem impedir sua realização. O terreno do Gasômetro, localizado em uma área estratégica da cidade, é objeto de interesse tanto público quanto privado.
A venda deste espaço é vista como uma oportunidade de revitalização urbana e desenvolvimento econômico, o que justifica a urgência por parte da administração municipal em prosseguir com o leilão. Entretanto, questões legais e burocráticas surgiram, colocando em risco a realização do leilão na data prevista. Detalhes sobre os obstáculos específicos não foram divulgados, mas sabe-se que envolvem disputas jurídicas que podem atrasar ou até mesmo cancelar o processo.
PREFEITO VAI A FRENTE DE GUERRA
Diante dessa situação, Eduardo Paes está preparando um recurso para tentar reverter qualquer decisão judicial que possa impedir o leilão. A estratégia do prefeito inclui mobilizar a equipe jurídica da prefeitura para argumentar em favor da manutenção da data original do evento.
Paes acredita que o leilão do terreno do Gasômetro é crucial para os planos de desenvolvimento do Rio de Janeiro. A venda do terreno não só proporcionaria recursos financeiros significativos para a cidade, mas também poderia atrair investimentos e fomentar o crescimento de novas áreas comerciais e residenciais.
O Mais Querido pretende retormar as conversas em outro momento, já que entende que o vínculo do meia está longe de encerrar
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Nesta sexta-feira (9), o Flamengo travou as conversas com os agentes de Arrascaeta por uma renovação de contrato. Vale lembrar que o vínculo atual do camisa 10 vai até o fim de 2026.
Segundo informações do GE, o Flamengo encerrou as conversas com Arrascaeta para uma renovação de contrato. O Mais Querido entende que a questão pode ficar para depois. A ideia inicial do Rubro-Negro era resolver a situação logo após a Copa do Mundo de Clubes,as a condução do processo afastou uma resolução, deixando a relação entre as partes mais fria.
A oferta apresentada por Arrascaeta ao Flamengo era de um contrato com valorização financeira e validade até o fim de 2028, com flexibilidade de negociação quanto a duração.
Vale lembrar que Daniel Fonseca, empresário de Arrascaeta e José Boto, diretor esportivo do Flamengo, iniciaram as conversas por renovação no início do ano. Segundo o GE, o dirigente pediu para que o camisa 10 destacasse seus desejos no novo contrato e deu a resposta em nome de Bap em contato telefônico nesta semana.
Além de encerrar as conversas por renovação, é sabido nos bastidores do Flamengo que a nova gestão não fará esforços para segurar Arrascaeta após o fim de seu contrato. Assim, a percepção é de total incógnita sobre possível reaproximação.
Clube entende que o colombiano não se encaixa nas características buscadas para reforçar o setor ofensivo na janela do meio do ano ao Mundial
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A movimentação do mercado segue quente, mas o nome de Marino Hinestroza, que surgiu nos bastidores da Gávea nos últimos dias, não vai sair do campo da especulação. Segundo apuração de Venê Casagrande, o Flamengo não irá avançar por sua contratação. O motivo? O perfil do jogador não corresponde às exigências traçadas pelo departamento comandado por José Boto, responsável por coordenar as contratações do clube no segundo semestre.
O Flamengo entende que precisa de reforços pontuais, sobretudo para as pontas. E Hinestroza, apesar de atuar no setor ofensivo, não é exatamente esse tipo de atleta. O colombiano tem características mais voltadas para o jogo central e criação, o que colide com a demanda atual. A decisão da diretoria foi tomada após uma análise profunda do elenco e do planejamento para a reta final da temporada. Mesmo diante de baixas e um calendário apertado, a ordem é ser cirúrgico nas contratações.
Atualmente no Atlético Nacional, da Colômbia, Hinestroza ganhou visibilidade após sua passagem pelo Palmeiras e uma breve sequência no futebol mexicano e norte-americano. O atacante tem apenas 21 anos, mas ainda busca afirmação na carreira profissional. Sua passagem pelo Palmeiras foi marcada por desafios. O jogador sofreu com lesões e dificuldades de adaptação. Além disso, o desejo de retornar à Colômbia pesou para sua saída do clube paulista, onde atuou por empréstimo.
Durante a pandemia de Covid-19, Marino chegou a ser alçado ao elenco principal do Palmeiras com apenas 17 anos, em função dos desfalques provocados pelo surto no grupo. No entanto, não conseguiu se consolidar e voltou ao América de Cali em 2022. De lá, o atacante passou por Pachuca, no México, e Columbus Crew, nos Estados Unidos, antes de retornar ao futebol colombiano. No Atlético Nacional, reencontrou sequência, mas ainda sem grandes destaques em termos estatísticos.
Mesmo com a carência por pontas no elenco atual do Flamengo — agravada por lesões recentes como a de Everton Cebolinha —, Hinestroza não foi considerado uma solução viável. A diretoria do Flamengo trabalha com quatro alvos principais para a próxima janela, sendo dois deles já conhecidos: João Félix, que segue como um sonho de difícil execução, e Jorginho, meia ex-Bahia atualmente no Ludogorets, da Bulgária.
Goleiro do Mengão, teve o carro atingido por tiros após desembarque no Rio. Polícia Civil esteve no Ninho do Urubu para colher depoimento do atleta
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A sexta-feira começou tensa no Ninho do Urubu. Policiais da 21ª DP (Bonsucesso) estiveram no CT do Flamengo para ouvir o goleiro Agustín Rossi, vítima de uma tentativa de assalto na madrugada de quinta-feira (8), pouco depois do retorno da delegação rubro-negra ao Rio. O carro do jogador foi alvejado por criminosos na Linha Amarela, altura de Bonsucesso, mas o veículo blindado impediu que alguém se ferisse.
O caso acendeu o alerta dentro do clube e também nas autoridades. A Polícia Civil trabalha na apuração da autoria dos disparos e já colheu os primeiros depoimentos — incluindo o do próprio Rossi nesta sexta. Outras diligências seguem em andamento. A tentativa de assalto aconteceu por volta das 5h30 da manhã, enquanto Rossi seguia em direção à sua casa após o desembarque no aeroporto do Galeão. O carro em que o goleiro estava foi atingido por quatro tiros: na porta do motorista, no retrovisor do carona, no vidro traseiro e no para-lama de uma das rodas. Nenhum dos tiros ultrapassou a estrutura do veículo.
Rossi não parou o carro no momento da abordagem dos criminosos. A decisão foi arriscada, mas acabou sendo crucial para evitar que o assalto fosse consumado — ou que o episódio terminasse de forma mais grave. Minutos antes do incidente com Rossi, outros jogadores do Flamengo passaram pela mesma região. Gerson e Wesley perceberam a movimentação dos criminosos e conseguiram alertar os companheiros que vinham logo atrás. O argentino passou pela área justamente quando outro veículo estava sendo assaltado.
Segundo informações apuradas pela polícia, dois veículos acabaram sendo roubados no mesmo ponto onde o carro de Rossi foi atacado. Os bandidos atuaram rapidamente, cercando a via e tentando abordar quem trafegava pela região. A movimentação coincidiu com a chegada da delegação rubro-negra ao Rio, após compromisso fora do estado.
Horas após o ocorrido, Rossi usou suas redes sociais para tranquilizar torcedores e familiares. Em uma publicação na manhã de quinta, o goleiro afirmou estar bem e agradeceu o apoio recebido. "Hoje pela manhã fui vítima da falta de segurança que assola o estado do Rio de Janeiro. Apesar do grande susto que eu e meus familiares passamos, estamos bem e nos recuperando do ocorrido. Agradeço a todos pelas mensagens de carinho e preocupação", escreveu o jogador.
CBF realiza sorteio nesta sexta-feira para definir os confrontos da Copa do Brasil Feminina 2025