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Passando as férias no Brasil, o ex-Flamengo Rodrigo Muniz decidiu visitar Gabigol em Belo Horizonte. Desse modo, os ex-atacantes do Mais Querido se reencontraram na noite desta última quinta-feira (29) e trocaram camisas entre si.
Durante o encontro, Gabigol e Muniz trocaram presentes: o atacante do Cruzeiro entregou uma camisa 9 do seu atual clube com seu nome, enquanto o cria do Ninho presenteou o amigo com a camisa 9 do Fulham, também personalizada.
Rodrigo Muniz tem sido um dos destaques do Fulham. Na temporada passada, o atacante foi vice-artilheiro do clube inglês, ficando atrás apenas de William. Vale lembrar que o jovem tem raízes em Minas Gerais, onde aproveita parte de suas férias.
Já Gabigol deixou o Flamengo ao fim de 2024 e desde então tem sido um dos destaques do Cruzeiro. O camisa 9 da equipe mineira tem 14 participações em gols na temporada, sendo 10 tentos marcados e quatro assistências.
O ex-jogador e agora comentarista do Grupo Globo revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido e falou sobre seu sentimento pelo clube
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Atualmente comentarista do Grupo Globo, o ex-jogador Denílson Show concedeu uma entrevista onde falou sobre sua carreira no futebol. Desse modo, o ex-Flamengo revelou bastidores de sua passagem pelo Rubro-Negro e destacou como uma grande decepção.
No Flamengo não me dediquei...
"Foi, porque hoje, com todo o discernimento que tenho, vacilei demais. O Flamengo, óbvio que tinha todos os problemas de estrutura, direção, mas o meu papel era ter representado. Depois a gente vai ver o que vai acontecer. Mas hoje entendo que sempre fui uma marca e nesse curto período de Flamengo não valorizei a minha marca, não valorizei o Denilson atleta. Eu joguei, transferi a minha responsabilidade para uma questão burocrática, para uma falta de responsabilidade de uma diretoria, terceirizei", destacou Denílson antes de completar:
"Eu tinha feito um contrato de dois anos e fiquei seis meses. Se nesses seis meses eu me dedico, jogo... Hoje o torcedor flamenguista me olharia de uma forma diferente, igual o torcedor do Palmeiras me olha. Fui para o Palmeiras ganhando um salário normalzinho, normalzinho. E, se não me engano, fui o primeiro a fazer um contrato de produtividade, só que já tinha mais discernimento da minha carreira, me dediquei 100%. No Flamengo não me dediquei. O clube não tem culpa de nada, a culpa desse período de não ter dado certo é toda minha", finalizou o comentarista.
Pelo Flamengo, Denílson atuou em 19 partidas e marcou apenas quatro gols. O jogador havia sido emprestado pelo Betis (ESP) para defender o Mais Querido no Campeonato Brasileiro de 2000.
Assim, com Denílson aposentado mas observando o Rubro-Negro, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.
O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido; o meia uruguaio é o atual artilheiro do Campeonato Brasileiro
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Em participação no 'PodPah', o meia Lucas Moura, do São Paulo, participou de um desafio de comparações com outros meias e atacantes do futebol brasileiro e não hesitou ao escolher Arrascaeta, do Flamengo.
Com um vasto currículo tanto no Brasil quanto na Europa, o meia do São Paulo foi direto ao dar sua opinião envolvendo Arrascaeta, um dos grandes destaques e camisa 10 do Flamengo.
Ao ser comparado com Raphael Veiga, do Palmeiras, Lucas foi direto: “A gente nem terminou de jogar, né? Mas, eu acho que sim (joguei mais)”, afirmou, com convicção.
No entanto, quando o nome de Arrascaeta entrou no meio, a resposta mudou. O camisa 10 do Flamengo, atualmente artilheiro do Brasileirão, recebeu elogios de Lucas Moura e o reconhecimento do meia são-paulino: “Eu vou de Arrascaeta.”, admitiu Lucas, sem rodeios.
Lucas continuou sendo sincero ao falar de Paulo Henrique Ganso. Apesar de considerar o meia do Fluminense mais talentoso tecnicamente, o jogador do São Paulo ponderou a carreira internacional como fator de vantagem: “O Ganso tem mais qualidade que eu, mas minha carreira (foi maior)”, disse Lucas.
O arqueiro do Mais Querido relembrou seu início no futebol e contou como os técnicos o escalavam nas partidas de futsal na Argentina
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Vivendo grande fase no Flamengo, o goleiro Augustín Rossi participou do programa MengoCast, apresentado pelo narrador João Guilherme na Flamengo TV. Assim, o arqueiro deu detalhes sobre seu início de carreira na Argentina e revelou que atuava como centroavante e até de volante.
Comecei como volante e depois fui um pouco para frente...
"Na verdade, eu comecei jogando na linha, comecei a ser goleiro ‘recentemente’. Joguei de centroavante, joguei de volante também. Comecei como volante e depois fui um pouco para frente, por conta do meu físico, que era maior que dos meus companheiros", disse o argentino.
Após se arriscar na linha, o arqueiro do Mais Querido revelou como virou goleiro: "Depois, comecei a ser goleiro. Sempre fui goleiro, na verdade, quando eu jogava futebol de salão. Eu era artilheiro na minha categoria e era goleiro na categoria maior. Então sempre teve aquela pressão pelo gol também. Quando eu tinha 13 anos, mais ou menos, aí quis ser goleiro em um campo grande e escolhi isso nesse momento", finalizou o camisa 1 do Flamengo.
Rossi já soma 102 partidas pelo Flamengo, com 69 gols sofridos e 53 partidas sem ser vazado. No período, ele ajudou o Mais Querido a conquistar quatro títulos: Campeonato Carioca (2024 e 2025), Supercopa do Brasil (2025) e Copa do Brasil de 2024.
Com Rossi à disposição, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.