Ex-jogador do Palmeiras destaca ter jogado mais que Gabigol e Emerson Sheik - confira

Integrante do elenco tetracampeão mundial da Seleção Brasileira em 1994, Muller revelou que teve a oportunidade de vestir o manto do CRF. Durante entrevista, o ex-atacante destacou que recebeu uma proposta para atuar pelo clube carioca, mas já havia dado sua palavra ao São Paulo. Segundo ele, o desejo de jogar pelo time da Gávea sempre existiu, principalmente por conta da grandeza da equipe e da torcida apaixonada que lota o Maracanã.

EX-ATACANTE EXALTA A NAÇÃO RUBRO-NEGRA

Muller ressaltou a força da torcida rubro-negra e relembrou momentos marcantes vividos no Maracanã. O ex-jogador destacou a emoção de atuar diante de 200 mil pessoas e como a vibração da Nação impacta diretamente no desempenho dentro de campo. "Quando eles começam a cantar aquela música ‘oh, meu Mengão, eu gosto de você’, é algo que arrepia qualquer um. A energia no estádio é indescritível", afirmou durante participação no podcast ‘Tá no Jogo’.

CARREIRA MARCANTE NO FUTEBOL BRASILEIRO E INTERNACIONAL

Embora nunca tenha jogado nos times do Rio de Janeiro, Muller construiu uma carreira de destaque no futebol brasileiro e internacional. No país, vestiu as camisas dos quatro grandes de São Paulo: São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos. Fora do Brasil, o ex-atacante atuou no futebol italiano e japonês. Seu auge aconteceu em 1994, quando foi reserva de Romário na conquista do tetracampeonato mundial com a Seleção Brasileira.

Ao longo da trajetória profissional, Muller colecionou títulos importantes. Pelo São Paulo, conquistou a Libertadores e o Mundial Interclubes, sendo peça fundamental nos esquemas táticos de Telê Santana. No futebol internacional, brilhou na Itália e no Japão, demonstrando sua versatilidade e habilidade como atacante. Sua passagem pela Seleção Brasileira também foi marcada por participações em grandes torneios, consolidando seu nome na história do futebol.

Curiosamente, a família de Muller está ligada a um momento histórico para o Vasco. Seu irmão, Cocada, marcou o gol do título cruz-maltino no Campeonato Carioca de 1988, sendo o protagonista da última conquista vascaína sobre o Flamengo em finais. Desde então, o rival acumula um jejum de 37 anos sem vencer o Rubro-Negro em decisões, reforçando a supremacia do clube da Gávea nos confrontos diretos.

Com seu nome cada vez mais consolidado na história do Flamengo, Arrascaeta alcançou a marca de 300 jogos com o Manto Sagrado. Para celebrar o feito, o clube carioca realizará uma homenagem ao meia uruguaio nesta quinta-feira (06), antes do treino no CT George Helal, às 13h45 (horário de Brasília).

300 jogos e diversos títulos

No Flamengo desde 2019, Arrascaeta completou a expressiva marca no último sábado (01), ao atuar como titular na vitória por 1 a 0 sobre o Vasco, pela ida da semifinal do Campeonato Carioca. Após o clássico, o camisa 10 celebrou o feito e reforçou sua conexão com o clube.

“Primeiro, parabenizar o time pelo jogo que fizemos. Poderíamos ter feito mais um gol, foi um campo diferente do que estamos acostumados. Só gratidão, alegria, felicidade. É uma honra vestir essa camisa e completar 300 jogos, por tudo que já conquistamos. Ainda temos lenha para queimar, precisamos nos preparar da melhor forma para este ano, que será de grandes desafios.”

Ao lado de Bruno Henrique, Arrascaeta é o jogador mais vitorioso da história do Flamengo, com 14 títulos. Entre as principais conquistas, estão: duas Libertadores (2019 e 2022), duas Copas do Brasil (2022 e 2024) e dois Campeonatos Brasileiros (2019 e 2020).

Renovação a caminho?

O vínculo de Arrascaeta com o Flamengo é válido até o fim de 2026. No entanto, a diretoria, por meio do diretor de futebol José Boto, já iniciou negociações para ampliar o contrato do uruguaio. O camisa 10 também deixou claro seu desejo de continuar vestindo o Manto Sagrado.

Próximo desafio

Com Arrascaeta à disposição, o Flamengo volta a campo neste sábado (08), às 17h45 (horário de Brasília), no Maracanã, para enfrentar o Vasco na partida de volta da semifinal do Campeonato Carioca. O duelo será transmitido pela Globo (TV aberta), SporTV (TV fechada) e Premiere (pay-per-view).

Além de se tornar ídolo do Flamengo, Diego Ribas também marcou época em outros clubes ao redor do mundo. Como reconhecimento por sua trajetória, o ex-meia terá um jogo de despedida pelo Werder Bremen (ALE) no dia 22 de março. Para celebrar a ocasião, o clube alemão lançou uma camisa especial em sua homenagem.

O uniforme faz referência ao primeiro modelo usado por Diego no Bremen na temporada 2006/07, ano em que chegou ao time. Além disso, a camisa traz o nome do ex-jogador e o número 10 estampado nas costas.

Trajetória no Werder Bremen

Diego Ribas atuou no Werder Bremen entre 2006 e 2009, período em que conquistou a Copa da Alemanha e a Copa da Liga Alemã. Seu desempenho o levou a ser eleito o melhor meio-campista da Bundesliga na temporada 2008/09. Ao todo, disputou 132 jogos, marcou 54 gols e distribuiu 42 assistências pelo clube alemão.

Ídolo do Flamengo

A expectativa é de que alguns jogadores do Flamengo marquem presença no evento, já que Diego é um dos grandes nomes da história recente do clube. O ex-meia vestiu o Manto Sagrado por sete anos (2016-2022) e foi peça fundamental no processo de reconstrução do Rubro-Negro, atuando ao lado de nomes como Filipe Luís, Diego Alves e Gabigol.

Flamengo em campo

Mesmo aposentado, Diego Ribas segue acompanhando o Flamengo. Neste sábado (08), ele estará atento ao clássico contra o Vasco, às 17h45 (horário de Brasília), no Maracanã, pela volta da semifinal do Carioca.