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Andreas Pereira revela que vai 'provocar' o Flamengo em caso de gol pelo Palmeiras
07 Out 2025 | 18:59
Futebol
08 Mar 2025 | 10:26 |
Lydia Von Ihering foi a primeira atleta feminina do CRF, destacando-se na esgrima e impulsionando a presença de mulheres em outras modalidades. Nos anos 60, Norminha brilhou no basquete, conquistando títulos nacionais e internacionais. Já Isabel Salgado e Jacqueline Silva foram referências do vôlei, com passagens pelo Mengão e pela Seleção Brasileira, além de marcarem época no vôlei de praia.
O IMPACTO NA GINÁSTICA
A ginástica artística do Mais Querido tem duas das maiores atletas da modalidade. Daniele Hypolito iniciou sua trajetória no clube ainda jovem, superando desafios e disputando cinco Olimpíadas. Já Rebeca Andrade fez história com múltiplas medalhas olímpicas e é a maior medalhista da ginástica brasileira. Virna, uma das maiores do vôlei, teve papel decisivo na conquista da Superliga de 2000/01. No basquete, Norminha ajudou a consolidar o CRF no cenário nacional, sendo uma referência nos anos 60.
OUTRAS FIGURAS HISTÓRICAS
O Flamengo também teve atletas icônicas em outras modalidades, como Érica Lopes no atletismo, Maria Lenk na natação e Rafaela Silva no judô. Além disso, equipes históricas como as “Fortalezas Voadoras” e o “Rolinho Compressor” marcaram época no clube. Com uma trajetória recheada de mulheres vitoriosas, o Flamengo segue sendo referência no esporte feminino.
Virna foi um dos grandes nomes do vôlei feminino no clube. Na histórica Superliga de 2000/01, recebeu das mãos de Zico a camisa 10, simbolizando sua importância para a equipe. Seu talento também foi reconhecido na seleção brasileira, com duas medalhas de bronze olímpicas, em Atlanta 1996 e Sydney 2000. Em 2010, se aposentou, mas continua influenciando o esporte até hoje.
REBECA ANDRADE: A MAIOR MEDALHISTA OLÍMPICA DO BRASIL
Rebeca Andrade, ginasta revelada pelo clube, é um dos maiores nomes do esporte nacional. Sua trajetória é marcada por conquistas expressivas, incluindo ouro e prata em Tóquio 2020, e uma campanha histórica em Paris 2024, onde garantiu três medalhas. Com isso, tornou-se a maior medalhista olímpica do Brasil, consolidando-se como um ícone do esporte.
O atacante recebeu duras críticas do ex-jogador após ser expulso com apenas 11 minutos em campo na derrota do Mengão por 1 a 0
07 Out 2025 | 20:25 |
Wallace Yan foi expulso logo aos 11 minutos em campo na derrota do Flamengo por 1 a 0 para o Bahia, gerando críticas intensas, incluindo do ex-jogador e apresentador Neto. O jovem atacante, que entrou na etapa final para tentar ajudar a equipe, acabou recebendo dois cartões amarelos rapidamente, deixando o Mais Querido com dois jogadores a menos.
Durante o programa ‘Os Donos da Bola’, Neto não poupou palavras: “As duas expulsões no jogo do Flamengo foram corretas. A do Danilo e a desse moleque aí, que está achando que é o Zico. Mascarado. Wallace Yan, você acha que é quem? Você veste a camisa do Flamengo, irmão”, disse.
Neto ressaltou a importância de jogadores jovens entenderem a responsabilidade de atuar no clube e citou ídolos históricos do Mengão como referência. “O clube está tentando ser campeão do Campeonato Brasileiro, e você entra em campo e é expulso com 11 minutos. Você jogou em que época? Sabe quem é Zico? Andrade? Cláudio Adão? Adílio? Quem é você para fazer o que fez?”, completou.
O confronto contra o Bahia já apresentava dificuldades para o Mengão, que estava perdendo por 1 a 0 e havia sofrido a expulsão de Danilo ainda no primeiro tempo. Wallace Yan entrou como alternativa ofensiva na tentativa de equilibrar o jogo, mas a expulsão precoce complicou ainda mais a situação do time.
De acordo com informações divulgadas pelo jornalista Venê Casagrande, o clube decidiu não afastar o atleta do elenco principal, mas aplicar uma punição interna de caráter educativo. A medida tem como objetivo conscientizar o jogador sobre a responsabilidade de atuar com equilíbrio emocional em partidas decisivas.
Em novo episódio do “Resenha do Galinho”, o ex-camisa 10 falou com os arqueiros sobre diferenças entre gerações e valorização do goleiro no futebol
07 Out 2025 | 20:04 |
O mais recente episódio do programa “Resenha do Galinho”, comandado por Zico na FlamengoTV, trouxe um encontro especial com dois goleiros históricos do clube: Raul Plassmann e Rossi. O maior ídolo da história do Mengão atuou como mediador e proporcionou uma troca rica de experiências entre diferentes gerações da posição.
Um dos principais temas do bate-papo foi a evolução do papel do goleiro no futebol e as diferenças entre as épocas. Raul Plassmann, campeão mundial pelo Flamengo em 1981, relembrou que nunca contou com um treinador especializado na função durante sua carreira, prática comum nos clubes profissionais da atualidade.
“Não tive treinador de goleiros. Era o Bria e você, que ficavam cobrando faltas após os coletivos. Era outro mundo, Rossi, completamente diferente de hoje. Era dessa forma que se tocava a vida no futebol”, afirmou Raul, destacando as limitações da época.
Rossi concordou com Raul e pontuou outras mudanças significativas na função do goleiro. O argentino ressaltou que, atualmente, os arqueiros participam mais do jogo com os pés, o que transformou o estilo da posição e elevou o valor de mercado desses atletas.
“O futebol mudou muito. Antes, o goleiro pegava a bola e dava um chutão, hoje se joga curto. Até nas saídas de gol, antes goleiros não saíam tanto e isso mudou também. Hoje em dia, goleiro pode ser vendido por € 50 milhões, algo que não acontecia. O goleiro participa mais do que parece”, explicou Rossi.
Ex-jogador de Barça e PSG, jogador afirma ser torcedor do Mengão e admite interesse em atuar no clube carioca, deixando portas abertas para o futuro
07 Out 2025 | 19:41 |
Nesta semana, Rafinha Alcântara, ex-jogador de Barcelona e PSG, participou do “Charla Podcast” e comentou sobre o desejo de atuar pelo Flamengo, clube que considera seu de coração. Filho do campeão mundial Mazinho, Rafinha disse estar aberto a um possível retorno ao futebol brasileiro, mas sem decisões concretas no momento.
“Faltou voltar a jogar no Brasil, mas estou ainda aberto, nunca se sabe. Especificamente, no Flamengo. Todo mundo sabe que sou flamenguista“, afirmou o meia, destacando a influência do pai vascaíno em sua infância.
Rafinha explicou como, apesar da tradição vascaína de sua família, decidiu torcer pelo Flamengo desde criança. Durante um Fla-Flu, quando tinha cerca de sete anos, entrou no campo acompanhado de jogadores como Júlio César e Athirson, e ficou encantado com a torcida rubro-negra.
“Eu entrei no Maraca lotado, com a torcida do Flamengo louca no Fla-Flu e falei: ‘Quero ser isso aí’. Daí para frente era só discussão em casa: ‘A gente é flamenguista, pai’“, relembrou o meio-campista. Essa experiência marcante foi decisiva para o vínculo emocional com o Mais Querido, que permanece até hoje.
Questionado sobre uma possível negociação com o Flamengo, Rafinha revelou que houve conversas com o clube carioca em 2017, aproximadamente na mesma época em que o rubro-negro acertou com Everton Ribeiro. O jogador avaliou que, mesmo sem ter concretizado o acerto, a escolha de sua carreira foi correta.
“Naquela época tive reuniões com o Flamengo, mas optei pelo caminho que segui. Foi a decisão certa no momento“, comentou o ex-atleta, que mantém admiração pelo Mengão e considera a possibilidade de um retorno no futuro.