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FLAMENGO É CAMPEÃO BRASILEIRO DE REMO PARAOLÍMPICO

Remadores rubro-negros conquistaram quatro de cinco provas disputadas na Lagoa

Foto: Flamengo
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Os remadores paralímpicos do Mengão deram show no último fim de semana e conquistaram o título do Campeonato Brasileiro da modalidade. Na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Rubro-Negro venceu quatro de cinco provas disputadas e levantou o caneco.

No caminho para o título nacional, o Mais Querido ficou em primeiro lugar no PR2mix2x, com Michel Pessanha e Gessyca Guerra, no PR3mix2x, com Diana Barcelos e Valdeni Junior, no PR2M1x, novamente com Michel Pessanha e, por fim, no PR3mix4+, com Adeilso Freitas, Salvador Maike, Diana Barcelos, Gessyca Guerra e o timoneiro Andre Luis.


Diana Barcelos, que conquistou a medalha de prata na Copa do Mundo com Valdeni Junior, ‘em Varese, na Itália, comemorou o resultado.


“Foram duas competições no espaço de uma semana e a sensação é de dever cumprido”, disse Diana. “Temos feito um trabalho de construção diária há pelo menos sete anos. Os resultados não vêm em vão e só são possíveis através de trabalho feito em equipe, com erros e acertos, como acontece em qualquer trabalho em grupo. Tenho certeza de que estamos no caminho certo”.

No próximo fim de semana, é a vez do FlaRemo disputar o Campeonato Brasileiro em Barcos Curtos e Longos. Novamente na Lagoa, as equipes rubro-negras buscam o título em casa, com finais entre sexta-feira (30) e domingo (01), transmitidas ao vivo pela FlaTV a partir de 9h.



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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


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CHURRASCO E BARCOS NOVOS AGITAM A TARDE NA SEDE NÁUTICA DO FLAMENGO

departamento de remo recebe novos barcos e equipamentos em evento com figuras políticas do clube

Foto: Reprodução
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Neste sábado (27), um churrasco de confraternização marcou a tarde na Sede Náutica do Flamengo, localizada na Gávea. O evento celebrou a chegada de novos barcos da marca alemã Empacher, renomada mundialmente por sua qualidade no ramo de fabricação de embarcações. A cerimônia contou com a presença do presidente Rodolfo Landim e de seu candidato à sucessão, Rodrigo Dunshee.

Além de Landim e Dunshee, o evento reuniu outras figuras importantes da política do clube, incluindo Cacau Cotta, Diogo Lemos, Márcio Braga e Marcos Braz. A confraternização começou ao meio-dia e foi aberta aos sócios do Flamengo, que puderam conhecer de perto os novos barcos e equipamentos adquiridos pelo departamento de remo. Entre os novos equipamentos, destaca-se um ergômetro RP3, que visa melhorar a estrutura da primeira modalidade esportiva da história rubro-negra.


Com a eleição do clube se aproximando, marcada para o final do ano, o clima interno esquenta a cada dia. Rodolfo Landim, que não pode se reeleger, declarou seu apoio a Rodrigo Dunshee como seu sucessor. No entanto, duas chapas de oposição já estão se formando, lideradas por Luiz Eduardo Baptista e Maurício Gomes de Mattos.



NOVAS CANDIDATURAS

Recentemente, o cenário político do Flamengo foi agitado por novas movimentações. O grupo Fla Tradição e Juventude, liderado por Leonardo Ribeiro, conhecido como Capitão Léo, decidiu lançar uma candidatura própria. Capitão Léo, ex-integrante da organizada Jovem Fla, ganhou notoriedade na política do clube ao fazer acusações contra o ídolo Zico em 2010, quando era presidente do Conselho Fiscal e Zico ocupava o cargo de diretor-executivo na gestão de Patrícia Amorim.

Além da chapa de Capitão Léo, Wallim Vasconcellos, que participou das gestões de Bandeira e Landim, também considera lançar sua candidatura. O prazo para inscrição das chapas se encerra no final de setembro, deixando o ambiente político do Flamengo ainda mais dinâmico e competitivo.


EXPECTATIVAS PARA O FUTURO

O evento na Sede Náutica não só reforçou a importância do remo para o clube, mas também destacou o envolvimento ativo de diversas lideranças no futuro do Flamengo. Com a eleição se aproximando, a expectativa é que as discussões sobre os rumos do clube se intensifiquem, trazendo à tona diferentes visões e propostas para o fortalecimento da instituição.


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