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FLAMENGO PROMOVE AÇÃO DE SETEMBRO AMARELO EM ESCOLAS

Esta iniciativa tem como objetivo sensibilizar a população sobre o combate ao suicídio

No mês de setembro, uma onda de conscientização e solidariedade toma conta do Brasil com a campanha do Setembro Amarelo. Esta iniciativa tem como objetivo sensibilizar a população sobre o combate ao suicídio e promover um ambiente de acolhimento e apoio para aqueles que estão enfrentando essa difícil batalha emocional.

Entre as diversas atividades que compõem essa campanha, as palestras destinadas aos jovens em escolas desempenham um papel fundamental na disseminação de informações e na construção de uma cultura de prevenção. Atento a essa realidade, o departamento de Responsabilidade Social do Flamengo mantém, há três anos, uma parceria com o projeto Enquanto Fôlego Houver, para levar a jovens de escolas públicas e filantrópicas a mensagem de valorização da vida.

Neste ano, as escolas visitadas foram o Solar Meninos de Luz, no Cantagalo, a Fundação Darcy Vargas, na Gamboa, e o Centro Educacional Pequena Cruzada, na Lagoa, onde meninos e meninas puderam refletir sobre os desafios emocionais que sobrecarregam a vida e a importância de seguir positivo, se abrir para o diálogo e buscar ajuda especializada se necessário.

Isso tudo acontece ao som de muita música e rima, em um papo conduzido pelo rapper Biork e a musicista Thay Moura, além de Bruna Letícia, a idealizadora do projeto “Enquanto Fôlego Houver”. O trio visita escolas da rede pública há seis anos, levando a mensagem de valorização da vida e prevenção ao suicídio para adolescentes e jovens.

“É de grande importância receber a equipe de vocês aqui, falando com os adolescentes que passaram pela pandemia, num processo muito complicado. É muito recorrente o trabalho que é feito pela psicóloga da escola.

Então, é importante lembrar às crianças da importância de conversar, de dialogar, de ser acolhedor, de serem companheiros uns com os outros. Isso faz uma diferença enorme na nossa relação com os estudantes e com a equipe”, disse Aline Lourenço, assistente social do Centro Educacional Pequena Cruzada.