Rubro-negro sempre teve Arrascaeta, Gabigol ou Pedro em campo na fase eliminatória do torneio desde que estão no clube
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0O Flamengo se prepara para encarar o Bolívar no jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores da América. O rubro-negro terá muitos desfalques no confronto em La Paz, entre eles, um trio que já deu muitas alegrias ao torcedor não estará em campo no mata-mata continental desde que os três estão no Mais Querido.
Desde 2020, durante a fase eliminatória da Libertadores, o rubro-negro sempre pode contar com a presença de um entre Arrascaeta, Pedro e Gabigol, a informação foi publicada primeiramente pelo 'Coluna do Fla'. Os atacantes são os dois maiores artilheiros rubro-negros na Libertadores com 30 gols para Gabriel e 22 para Pedro. Arrascaeta é o oitavo colocado no ranking com oito gols.
Com os três no elenco, o Flamengo só teve duas partidas em toda a Libertadores em que um membro do trio não estivesse em campo, ambas na fase de grupos. A primeira foi em 2020, na última rodada, quando o rubro-negro venceu o Júnior Barranquilla no Maracanã quando o técnico Domenéc Torrent poupou os titulares ao já ter classificação garantida.
A outra oportunidade foi na atual edição, coincidentemente contra o Bolívar em La Paz. Na ocasião, o técnico Tite poupou titulares de jogar na altitude de 3640m e focou na preparação para o Botafogo no Brasileirão. Gabigol estava lesionado e por isso não foi a campo na Bolívia.
Agora, sem os artilheiros e seu principal articulador, o rubro-negro precisará encontrar soluções para avançar às quartas de final da competição internacional. O Flamengo pode até mesmo perder por um gol de diferença e ainda se classificar, após vencer o primeiro jogo por 2 a 0 no Maracanã.
Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 de conquistas
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0O Brasil encerrou a participação nas Paralimpíadas de Paris neste domingo (8) com sua melhor campanha na história da competição. Conforme objetivo estabelecido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, a delegação brasileira em Paris bateu o recorde de medalhas em uma única edição dos Jogos, com 89, atingiu o maior número de ouros, 25, e garantiu o inédito top 5 no quadro de medalhas.
Não foi fácil garantir a quinta colocação. Após passar os primeiros dias entre os cinco melhores países das Paralimpíadas, o Brasil chegou a ocupar a oitava colocação do quarto de medalhas ao fim da quinta-feira (5), a quatro dias do fim dos Jogos. Mas a partir de sexta (6) veio a recuperação. Com quatro ouros conquistados, o Brasil chegou à sétima colocação e encostou na França e na Itália, essa que viria ser a grande adversária pela quinta colocação.
Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 do quadro de medalhas. No sábado (7), os atletas brasileiros garantiram o melhor dia do país na história das Paralimpíadas com seis ouros, três pratas e sete bronzes, e a sexta colocação na classificação. Com tamanho desempenho, o Brasil superou os 72 pódios e 22 ouros de Tóquio 2022, atingindo sua melhor campanha nos dois quesitos.
Porém, ainda faltava uma posição entre os cinco primeiros. Os italianos tinham 24 ouros, uma medalha de ouro a mais que o Brasil, e dormiram na quinta colocação. O que viria a mudar na manhã deste domingo (8).
Nas primeiras provas do último dia de prova, o Brasil ganhou mais dois ouros e ultrapassou a Itália. Primeiro, Fernando Rufino foi campeão na canoagem, conquistando o ouro nos 200m VL2 e deixando os países empatados. A prova ainda teve outro brasileiro no pódio. Igor Tofalini terminou na segunda colocação e levou a prata. Depois, na prova que traria o top 5 para o Brasil, Tayana Medeiros quebrou o recorde paralímpico levantando 156kg na categoria 86kg e ficou com o ouro.
A Itália não venceu nenhuma prova e não disputa mais competições. Assim, o Brasil garantiu sua melhor campanha na história das Paralimpíadas. Os grandes destaques brasileiros, como de costume, foram o atletismo, que chegou a 200ª medalhas conquistadas, e a natação, com 36 para a primeira e 26 para a segunda modalidade.
André, Guilherme Arana, Lucas Paquetá e Vini Júnior não foram a campo no domingo
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0A seleção brasileira recebeu o zagueiro Fabrício Bruno neste domingo, mas mesmo assim o técnico Dorival Júnior não teve o grupo completo para treinamento em Curitiba. Desgastados fisicamente, o lateral-esquerdo Guilherme Arana, os meio-campistas André e Lucas Paquetá e o atacante Vini Júnior foram desfalques na atividade realizada no centro de treinamento do Caju, do Athletico-PR.
De acordo com a CBF, o quarteto ficou fora do treino apenas por um controle de carga e não tem lesões. Dessa forma, Dorival terá apenas o treinamento desta segunda-feira para armar a escalação para enfrentar o Paraguai. O duelo válido pela oitava rodada das Eliminatórias da Copa de 2026 acontece na terça-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Defensores del Chaco, em Assunção.
Convocado para o lugar de Éder Militão, cortado, Fabrício Bruno chegou a Curitiba na manhã deste domingo e, à tarde, já foi a campo com os companheiros.A imprensa pôde acompanhar apenas os 15 primeiros minutos da atividade.
Nesta segunda, o Brasil faz o último trabalho antes da partida contra o Paraguai. Na sequência, embarca para Assunção. Após vencer o Equador por 1 a 0, na última sexta-feira, a Seleção ocupa o quarto lugar das Eliminatórias, com 10 pontos, oito a menos do que a líder Argentina.
O clube corre contra o tempo
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0Após semanas afastado por conta de uma lesão, o meia uruguaio Giorgian De Arrascaeta está perto de voltar aos gramados. O jogador, que é uma peça chave no esquema do Flamengo, entrou na fase final de recuperação, e a expectativa dentro do clube é que seu retorno ocorra nas próximas partidas. Arrascaeta sofreu uma lesão muscular que o afastou das últimas rodadas do Campeonato Brasileiro e comprometeu sua participação em outras competições importantes, como a Libertadores.
A ausência do meia foi muito sentida, já que ele é considerado um dos jogadores mais criativos e decisivos do elenco rubro-negro. No entanto, o departamento médico do clube tem trabalhado intensamente para garantir sua plena recuperação, sem pressa para colocá-lo em campo antes de estar 100% apto.
De acordo com informações do clube, Arrascaeta está na última fase de seu tratamento, que envolve trabalhos de transição com a preparação física. Isso significa que o uruguaio já superou a fase de cuidados mais intensivos e agora foca em recuperar a forma física e retomar o ritmo de jogo, algo fundamental para seu estilo. O Flamengo tem adotado uma abordagem cautelosa para evitar qualquer tipo de recaída, um procedimento comum quando se trata de lesões musculares, especialmente em jogadores que desempenham um papel tão dinâmico e criativo dentro de campo.
Essa última etapa envolve atividades como corridas leves, exercícios de fortalecimento muscular e até mesmo treinos com bola em espaços reduzidos, sem a pressão de um jogo competitivo. Dependendo de como o atleta responder a esses estímulos, ele poderá ser liberado para os treinos com o restante do elenco nas próximas semanas.
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