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A comissão técnica do Flamengo, liderada por Tite, tomou uma decisão crucial para a equipe durante a Copa do Brasil: Matheus Cunha seria o goleiro titular do time. Essa escolha foi comunicada ao goleiro argentino Rossi, que não só aceitou a decisão, mas também a considerou justa. A atitude de Rossi demonstrou seu profissionalismo e comprometimento com a equipe, consolidando sua imagem como uma liderança positiva dentro do elenco.
Rossi, que tem se destacado no Flamengo desde sua chegada, mostrou-se maduro e responsável ao lidar com a decisão da comissão técnica. Mesmo sendo preterido como titular, ele manteve uma postura exemplar, focando no apoio ao jovem Matheus Cunha. Antes dos três jogos em que Matheus assumiu a titularidade, Rossi se dedicou a incentivá-lo e garantir que ele se sentisse seguro e tranquilo em campo. Esse comportamento reforçou a percepção da comissão técnica sobre o caráter de Rossi, que, apesar de não estar em campo como titular, desempenha um papel fundamental no ambiente do time.
SEM VAIDADES NO ELENCO
A postura de Rossi não passou despercebida pelos membros da comissão técnica e seus companheiros de equipe. Sua disposição em apoiar Matheus Cunha e a forma como lidou com a decisão mostram que ele compreende a importância de manter a harmonia e o espírito de equipe, mesmo em situações que poderiam gerar desconforto ou descontentamento.
Tite e sua equipe de auxiliares destacaram que a decisão de colocar Matheus Cunha como titular foi baseada em critérios técnicos e estratégicos, mas o comportamento de Rossi foi fundamental para que a transição ocorresse de maneira tranquila e sem problemas internos. A liderança de Rossi se consolidou ainda mais, não apenas pela sua experiência como jogador, mas também pela sua capacidade de gerir situações delicadas e manter o foco no coletivo.
Ex-jogador aponta falta de flexibilidade do treinador do Mengão no Mundial de Clubes, após derrota contra o Bayern de Munique
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O desempenho do Flamengo no Mundial de Clubes segue sendo alvo de análise e críticas. Desta vez, o ex-jogador Zinho se posicionou de maneira firme ao avaliar a atuação do time diante do Bayern de Munique. Para ele, a equipe comandada por Filipe Luís cometeu um erro ao manter uma postura ofensiva diante de um adversário tecnicamente mais forte.
Zinho fez uma comparação direta com o Fluminense, que enfrentou a Inter de Milão no mesmo torneio. O ex-atleta destacou a escolha do Tricolor por uma abordagem mais pragmática. "O Fluminense foi competente, cirúrgico e obediente taticamente", opinou o comentarista, elogiando a decisão de Renato Gaúcho em escalar três zagueiros, o que dificultou o avanço dos italianos.
Zinho critíca reportório: "O Flamengo tem uma postura..."
Segundo Zinho, a insistência de Filipe Luís em manter um único modelo de jogo foi prejudicial. Ele citou uma suposta fala do técnico antes do jogo: "O Flamengo tem uma postura e não pode mudar". Para o tetracampeão, essa inflexibilidade foi determinante para a eliminação: "Pegou o avião para vir embora", afirmou, em tom crítico. A fala reforça a necessidade de adaptação tática em competições internacionais de alto nível.
O Flamengo está próximo de oficializar a renovação de contrato com o técnico Filipe Luís. Segundo o jornal 'O Globo', as conversas entre o treinador e a diretoria avançaram nos últimos dias, e o ex-lateral já deu o sinal verde para seguir no comando da equipe até dezembro de 2026. O vínculo atual vai até o fim deste ano.
O único detalhe que falta para a renovação ser oficializada é o aval do presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap, responsável por autorizar os investimentos no futebol. O dirigente já sinalizou que dará prioridade à renovação de contratos que vencem em 2025, como é o caso do treinador, considerado peça fundamental no projeto esportivo.
Clube sonda situação do atacante, enquanto Mais Querido avalia possibilidades diante do cenário de pouco aproveitamento do jogador
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Representantes do atacante Pedro estão em busca de um clube que aceite atender às condições financeiras estipuladas pelo Flamengo. Segundo apuração do do portal O Globo, o Monterrey, do México, participante da última edição do Mundial de Clubes, realizou uma sondagem informal sobre a situação do camisa 9 e apresentou um valor inicial na casa dos 10 milhões de euros.
Apesar do interesse, a quantia oferecida não atende às expectativas da diretoria do clube carioca, que, oficialmente, não demonstra intenção de negociar o jogador neste momento. E por hora, segundo apurações do Gazeta do Urubu, o jogador também não deseja sair do clube.
A realidade dentro de campo, no entanto, pode alterar os rumos da negociação. Pedro vem sendo pouco aproveitado pelo técnico Filipe Luís nos confrontos mais importantes da temporada, o que levanta preocupações quanto à possível desvalorização de mercado do atleta. Diante desse cenário, uma proposta um pouco mais vantajosa pode fazer a diretoria repensar a permanência do centroavante no elenco.
A expectativa é que o jogador e seus representantes também vejam com bons olhos uma transferência nessas condições, especialmente se o cenário de poucos minutos se mantiver até o fim do ano.
Com contrato vigente até 2027, Pedro esperava uma renovação neste ano, o que, ao que tudo indica, não ocorrerá. A próxima janela de transferências, que se encerra em setembro, é vista como uma oportunidade viável para que o atleta busque novos ares, especialmente se continuar fora dos planos prioritários do comando técnico.
Mandatário do Tricolor valoriza desempenho internacional com baixo investimento e destaca orgulho da torcida com campanha no torneio
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Na véspera do duelo decisivo contra o Al Hilal, da Arábia Saudita, válido pela semifinal do Mundial de Clubes, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, concedeu entrevista celebrando o desempenho tricolor. O mandatário destacou o orgulho de ver a equipe carioca entre as semifinalistas do torneio, mesmo com uma das menores folhas salariais entre os oito clubes classificados.
“Creio que nossa folha seja a menor disparada desses oito que sobraram. Ficamos felizes, e não é um trabalho de três semanas, é um trabalho de seis anos, que já vínhamos conseguindo conquistar quando ainda faturávamos menos do que hoje. Ganhamos títulos em 2022, 2023, 2024. Diria a você que não devemos nada a ninguém”, declarou Bittencourt.
Apesar da empolgação com a trajetória do Fluminense, Mário Bittencourt evitou provocar os rivais cariocas. Em tom respeitoso, o dirigente fez questão de reconhecer os feitos recentes de Flamengo e Botafogo no futebol brasileiro.
Presidente do Fluminense é respeitoso: "Flamengo consegue resultados todos os anos"
“Estamos conseguindo resultados expressivos com investimentos muito menores que adversários do Brasil e agora europeus e de outros continentes. Outros clubes com grandes investimentos também conseguem resultados, o Botafogo conseguiu uma Libertadores e Brasileiro no mesmo ano com o investimento que fez, o Flamengo consegue resultados todos os anos. Isso é uma Copa do Mundo, e o fato deles terem saído antes do Fluminense não desmerece em momento algum o trabalho deles”, pontuou.
O dirigente ainda comentou sobre a possibilidade de um confronto entre Fluminense e Palmeiras na final do Mundial, lembrando as campanhas de ambos em 1951 e 1952, que ainda buscam reconhecimento oficial.
“Vamos torcer para que a gente e o Palmeiras passem. Seria bonito, porque o Fluminense e o Palmeiras tentam o reconhecimento dos Mundiais de 51 e 52, seria bonito para que os dois clubes, juntos, pudessem falar novamente desse tema. Estou torcendo muito para isso, mas respeitando muito o Al Hilal, sabendo que vamos ter um embate muito difícil, como foram todos aqui”, finalizou.