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Edmundo, ex-jogador conhecido por seu talento e temperamento explosivo nos gramados, fez uma análise do futebol atual, destacando atletas que, em sua visão, possuem características semelhantes às suas, seja na técnica ou na personalidade. Em entrevista ao podcast Só Se For Agora, o ex-atacante comentou sobre jogadores que mais lhe chamam a atenção, mencionando nomes como Gabigol, do Flamengo, e Dudu, do Palmeiras.
Durante a entrevista, Edmundo falou sobre sua admiração por jogadores mais jovens e irreverentes. Um dos nomes mencionados foi John Kennedy, do Fluminense, campeão em 2022. No entanto, o ex-jogador foi categórico ao afirmar que, embora admire o talento e a personalidade do jovem, acredita que sua própria técnica era superior. Outro nome que chamou sua atenção foi o de Estêvão, um driblador nato, algo que o próprio Edmundo destacou como uma de suas grandes qualidades em campo.
"Fico encantado com alguns jogadores, como o John Kennedy, pela personalidade, mas tecnicamente eu era melhor que ele. O Estêvão é outro, um grande driblador, e eu me considerava um driblador nato", comentou o ex-jogador.
ELOGIOS A GABIGOL E DUDU
Entre os jogadores mais experientes, o ex-atacante citou Dudu, do Palmeiras, e Gabigol, do Mais Querido. Edmundo fez questão de elogiar a personalidade forte e a qualidade técnica de ambos, embora tenha ressaltado que cada um tem um estilo de jogo diferente do seu.
"Dudu é um dos jogadores que gosto de assistir. Ele veste a camisa 7 do Palmeiras, o que me faz identificar um pouco com ele. Já o Gabigol, do Mengão, é um atleta com uma personalidade forte, muito seguro de si. Embora ele tenha um estilo diferente do meu, fez algumas coisas em campo que eu também fiz, talvez até de forma mais intensa", comentou Edmundo, com bom humor.
UMA CARREIRA MARCADA POR TÍTULOS E POLÊMICAS
Edmundo, também conhecido como "Animal", fez história em grandes clubes do futebol brasileiro, como Vasco, Flamengo, Palmeiras e Corinthians. Sua trajetória é marcada por momentos de genialidade e por um temperamento explosivo, que muitas vezes o colocou no centro de polêmicas. O ex-jogador também integrou a seleção brasileira que foi vice-campeã na Copa do Mundo de 1998.
O ex-jogador e agora comentarista do Grupo Globo revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido e falou sobre seu sentimento pelo clube
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Atualmente comentarista do Grupo Globo, o ex-jogador Denílson Show concedeu uma entrevista onde falou sobre sua carreira no futebol. Desse modo, o ex-Flamengo revelou bastidores de sua passagem pelo Rubro-Negro e destacou como uma grande decepção.
No Flamengo não me dediquei...
"Foi, porque hoje, com todo o discernimento que tenho, vacilei demais. O Flamengo, óbvio que tinha todos os problemas de estrutura, direção, mas o meu papel era ter representado. Depois a gente vai ver o que vai acontecer. Mas hoje entendo que sempre fui uma marca e nesse curto período de Flamengo não valorizei a minha marca, não valorizei o Denilson atleta. Eu joguei, transferi a minha responsabilidade para uma questão burocrática, para uma falta de responsabilidade de uma diretoria, terceirizei", destacou Denílson antes de completar:
"Eu tinha feito um contrato de dois anos e fiquei seis meses. Se nesses seis meses eu me dedico, jogo... Hoje o torcedor flamenguista me olharia de uma forma diferente, igual o torcedor do Palmeiras me olha. Fui para o Palmeiras ganhando um salário normalzinho, normalzinho. E, se não me engano, fui o primeiro a fazer um contrato de produtividade, só que já tinha mais discernimento da minha carreira, me dediquei 100%. No Flamengo não me dediquei. O clube não tem culpa de nada, a culpa desse período de não ter dado certo é toda minha", finalizou o comentarista.
Pelo Flamengo, Denílson atuou em 19 partidas e marcou apenas quatro gols. O jogador havia sido emprestado pelo Betis (ESP) para defender o Mais Querido no Campeonato Brasileiro de 2000.
Assim, com Denílson aposentado mas observando o Rubro-Negro, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.
O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido; o meia uruguaio é o atual artilheiro do Campeonato Brasileiro
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Em participação no 'PodPah', o meia Lucas Moura, do São Paulo, participou de um desafio de comparações com outros meias e atacantes do futebol brasileiro e não hesitou ao escolher Arrascaeta, do Flamengo.
Com um vasto currículo tanto no Brasil quanto na Europa, o meia do São Paulo foi direto ao dar sua opinião envolvendo Arrascaeta, um dos grandes destaques e camisa 10 do Flamengo.
Ao ser comparado com Raphael Veiga, do Palmeiras, Lucas foi direto: “A gente nem terminou de jogar, né? Mas, eu acho que sim (joguei mais)”, afirmou, com convicção.
No entanto, quando o nome de Arrascaeta entrou no meio, a resposta mudou. O camisa 10 do Flamengo, atualmente artilheiro do Brasileirão, recebeu elogios de Lucas Moura e o reconhecimento do meia são-paulino: “Eu vou de Arrascaeta.”, admitiu Lucas, sem rodeios.
Lucas continuou sendo sincero ao falar de Paulo Henrique Ganso. Apesar de considerar o meia do Fluminense mais talentoso tecnicamente, o jogador do São Paulo ponderou a carreira internacional como fator de vantagem: “O Ganso tem mais qualidade que eu, mas minha carreira (foi maior)”, disse Lucas.
O arqueiro do Mais Querido relembrou seu início no futebol e contou como os técnicos o escalavam nas partidas de futsal na Argentina
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Vivendo grande fase no Flamengo, o goleiro Augustín Rossi participou do programa MengoCast, apresentado pelo narrador João Guilherme na Flamengo TV. Assim, o arqueiro deu detalhes sobre seu início de carreira na Argentina e revelou que atuava como centroavante e até de volante.
Comecei como volante e depois fui um pouco para frente...
"Na verdade, eu comecei jogando na linha, comecei a ser goleiro ‘recentemente’. Joguei de centroavante, joguei de volante também. Comecei como volante e depois fui um pouco para frente, por conta do meu físico, que era maior que dos meus companheiros", disse o argentino.
Após se arriscar na linha, o arqueiro do Mais Querido revelou como virou goleiro: "Depois, comecei a ser goleiro. Sempre fui goleiro, na verdade, quando eu jogava futebol de salão. Eu era artilheiro na minha categoria e era goleiro na categoria maior. Então sempre teve aquela pressão pelo gol também. Quando eu tinha 13 anos, mais ou menos, aí quis ser goleiro em um campo grande e escolhi isso nesse momento", finalizou o camisa 1 do Flamengo.
Rossi já soma 102 partidas pelo Flamengo, com 69 gols sofridos e 53 partidas sem ser vazado. No período, ele ajudou o Mais Querido a conquistar quatro títulos: Campeonato Carioca (2024 e 2025), Supercopa do Brasil (2025) e Copa do Brasil de 2024.
Com Rossi à disposição, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.