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O volante João Gomes vem chamando atenção até de seus companheiros, que acreditam que o ex-Flamengo não permanecerá por muito tempo no clube inglês. Um deles é André, ex-Fluminense, que atualmente joga ao lado do meio-campista na Premier League.
Em entrevista à TNT Sports, André revelou sua admiração por João Gomes e disse acreditar que ele deve dar voos ainda maiores em breve.
"Torço demais por ele. Temos um entrosamento também. Que cada vez mais ele cresça, ele não deve ficar muito tempo lá pelo grande jogador que é, terá voos maiores próximos", decretou André.
Adaptação na Inglaterra
André também falou sobre a importância de João Gomes em sua adaptação ao futebol inglês. O ex-Flamengo o ajudou nos primeiros dias no novo país, oferecendo suporte dentro e fora de campo. A barreira linguística não foi um grande problema, já que o elenco conta com jogadores de diferentes nacionalidades.
“Na verdade, lá só tem cinco ingleses, o resto tudo fala português, espanhol, francês... Sobre o João, joguei várias vezes contra na base, no profissional, somos do mesmo empresário. Ele me ajudou demais quando cheguei lá, fiquei uns dias na casa dele, me levava e me trazia dos treinos. Tanto ele quanto o Cunha foram duas pessoas muito importantes quando cheguei lá, para adaptação", disse o volante.
Rivalidade Fla-Flu na Inglaterra
Mesmo atuando no exterior, a rivalidade entre Flamengo e Fluminense segue viva entre os dois volantes. João Gomes não perde a chance de provocar André sobre os clássicos disputados no Brasil.
"Ele pega no meu pé, ele fala que ganhou mais clássicos, mas no período que eu estive lá eu ganhei mais", brincou André.
Os jogadores também costumam fazer apostas em jogos do Fla-Flu, mas André revelou que decidiu não apostar na final do Carioca, pois sabia que o Flamengo vivia um momento melhor.
"Sim, a gente apostou, não na final, mas na rodada única, mas deu empate. A gente apostou 100 libras. Nessa final, não apostamos, eu estava torcendo pelo Fluminense, mas o Flamengo está bem, mereceu o título, jogaram melhor", finalizou o volante da Seleção.
Com a CBF ainda sem definir o novo técnico da amarelinha, o 'Capita' defende solução nacional e cita dois ex-Mengo como opções viáveis até a Copa de 2026
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Enquanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda busca um substituto para o cargo de treinador da Seleção Brasileira, o ex-lateral Cafu fez uma defesa enfática por soluções caseiras. Durante participação em programa da ESPN, nesta segunda-feira (05), o capitão do pentacampeonato sugeriu dois nomes que, para ele, reúnem as qualidades necessárias para conduzir o Brasil rumo à Copa do Mundo de 2026: Rogério Ceni e Renato Gaúcho, ambos com passagens marcantes pelo Flamengo.
A Seleção está sem técnico desde a saída de Dorival Júnior, demitido após a goleada para a Argentina, em partida disputada em março, na capital argentina. Desde então, a CBF vem mantendo conversas com Carlo Ancelotti, atual comandante do Real Madrid, que desponta como principal nome para o cargo. No entanto, ainda não houve anúncio oficial, e a indefinição preocupa parte da torcida e da imprensa.
Cafu ponderou sobre a possível chegada do italiano Ancelotti, destacando a reputação do treinador, mas levantando dúvidas sobre seu envolvimento com o futebol local. “Será que ele acompanha o futebol brasileiro? Será que assiste a um Flamengo x Corinthians ou São Paulo x Palmeiras de madrugada?”, questionou. O ex-jogador também criticou a ausência de planejamento na CBF, destacando que não há garantias de continuidade nos projetos iniciados com os treinadores.
Os nomes citados por Cafu estão atualmente empregados e em fases estáveis. Rogério Ceni comanda o Bahia, onde vem consolidando um trabalho desde o ano passado. Já Renato Gaúcho foi recentemente anunciado como técnico do Fluminense, após encerrar seu ciclo no Grêmio. Ambos possuem experiência em grandes clubes, conquistas relevantes e são figuras de respeito dentro do cenário nacional.
A decisão da CBF sobre quem ocupará o cargo de treinador será determinante para a organização e o rendimento do elenco brasileiro até a próxima Copa. Para Cafu, apostar em nomes com conhecimento profundo do futebol local pode ser a chave para retomar o protagonismo internacional.
Com a chegada do troféu da nova Copa do Mundo de Clubes da FIFA, exposição especial é montada na Gávea e Nunes reforça confiança no elenco atual do Rubro-Negro
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Faltando pouco mais de um mês para o início da primeira edição da nova Copa do Mundo de Clubes da FIFA, o Flamengo entrou no clima do torneio ao receber oficialmente o troféu da competição. A taça foi apresentada em evento especial no museu da Gávea, em uma área próxima ao espaço já dedicado à conquista do título mundial de 1981, vencido no Japão com atuação histórica diante do Liverpool.
O ex-atacante Nunes, protagonista da final de 1981 com dois gols marcados, foi um dos convidados para a celebração. Durante a visita, o ídolo reforçou sua crença na força do grupo atual do Mais Querido, destacando a importância de um bom planejamento e foco total na competição que acontecerá entre 14 de junho e 13 de julho, nos Estados Unidos. Segundo ele, “é só chegar, jogar com simplicidade e personalidade”.
Eu estou confiante..."
— Gente, é o seguinte: de Mundial eu entendo, eu fiz dois no Mundial. Agora vamos buscar esse troféu que é importante para o Clube de Regatas do Flamengo. É só fazer um bom planejamento, preparar a rapaziada, chegar e jogar com simplicidade, com personalidade. Aproveitar as oportunidades, botar a bola para dentro e trazer o troféu. Eu estou confiante, claro. Tem time para trabalhar e trazer (o troféu), com certeza — afirmou o ex-jogador, que brincou que o troféu de 81 é mais bonito do que o atual:
Ao ser questionado sobre como o atual elenco se compara ao time campeão de 1981, Nunes evitou comparações diretas, afirmando que “cada um tem sua história”. Ainda assim, fez elogios aos comandados de Filipe Luís e mostrou otimismo quanto às chances da equipe na disputa global. “O Flamengo atual é maravilhoso e está entre os melhores do mundo”, declarou.
A nova edição da Copa do Mundo de Clubes reunirá representantes das principais confederações do futebol, incluindo campeões continentais da Europa, América do Sul, Ásia, África, entre outros. Para Nunes, o nível da disputa será elevado, e isso exigirá concentração máxima do elenco do Flamengo. “Não vai jogar contra qualquer time”, alertou.
O eterno camisa 9 encerrou sua participação com um conselho direto aos jogadores: “ter consciência de que se trata dos melhores clubes do mundo”. Para ele, a chave está em manter a simplicidade dentro de campo e executar bem o que for planejado.
Em lista com os melhores atletas com quem atuou, atacante inclui oito nomes ligados ao clube carioca e escolhe Dorival Júnior como técnico
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Durante participação em um programa esportivo, Marinho foi desafiado a escalar a seleção ideal com jogadores que atuaram ao seu lado. O atacante, que teve passagem pelo Flamengo entre 2022 e 2023, surpreendeu ao incluir oito ex-companheiros de equipe na formação escolhida, além de indicar o atual treinador do time rubro-negro como técnico da equipe ideal.
Entre os nomes selecionados estão Santos, Rodinei, David Luiz, Filipe Luís, Diego Ribas, Arrascaeta, Everton Cebolinha e Pedro. O comando da equipe ficou por conta de Dorival Júnior, técnico que liderou o Mais Querido na conquista da Libertadores de 2022. Marinho também se escalou como titular da equipe fictícia.
Além dos ex-rubro-negros, a equipe montada por Marinho conta com Thiago Silva, com quem atuou no Fluminense, e Carlos Sánchez, companheiro nos tempos de Santos. A formação definida pelo atacante ficou com: Santos; Rodinei, Thiago Silva, David Luiz e Filipe Luís; Diego, Sánchez e Arrascaeta; Marinho, Cebolinha e Pedro.
Apesar do entusiasmo com a chegada ao Rubro-Negro, a passagem de Marinho foi considerada discreta. Na temporada de estreia, o atacante disputou 43 jogos, marcou seis gols e deu seis assistências. Em 2023, teve menos espaço e entrou em campo em 16 partidas antes de se transferir para o Fortaleza, clube que defende atualmente.
O vínculo emocional com o Flamengo foi ressaltado durante sua apresentação oficial, quando relembrou que vestir a camisa rubro-negra era um desejo antigo, também compartilhado pelo pai. Apesar da breve estadia, a relação com os colegas e a conquista continental parecem ter deixado marcas significativas na trajetória de Marinho.