Futebol
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0Após Agustín Rossi e Luiz Araújo, o Flamengo vai à carga por Nicolás de la Cruz, meia do River Plate avaliado em 11 milhões de euros (R$ 55,88 milhões). O jogador entrou na lista de potenciais transferências do Flamengo depois de um pedido expresso de Jorge Sampaoli, um fã confesso do meia.
Sampaoli já se cruzou com o irmão de La Cruz, o meio campista Carlos Sánchez. Ambos se cruzaram na primeira experiência de Sampaoli no Brasil, no Santos na temporada 2019. Sanchez ganhou muita relevância no elenco, estando inclusive na “lista de pedidos” de Sampaoli, quando ele deixou o Santos para treinar o Atlético Mineiro.
O Flamengo espera capitalizar a boa relação que Sampaoli e Carlos Sánchez têm para atrair o jogador mais importante do River Plate a abandonar Buenos Aires e rumar ao Rio de Janeiro. Com contrato até 2025, e relutância do River Plate em abrir mão do meia, a novela por Nícolas De La Cruz promete ainda durar muito tempo.
Para aproveitar o ritmo do confronto, a Globo produziu uma paródia da canção 'Eu Vou Tomar Um Tacacá'
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0Antes da bola rolar para Botafogo e Flamengo, no domingo (2), pela final da Supercopa do Brasil, acontecerá o show da cantora Joelma no estádio Mangueirão, em Belém. Para aproveitar o ritmo do confronto, a Globo produziu uma paródia da canção 'Eu Vou Tomar Um Tacacá'. Confira abaixo:
Veja a letra da música criada em homenagem ao clássico:
"Vai ter samba com tacacá, Fogão e Mengão, e briga é boa
A Supercopa no Pará, minha Belém está rindo à toa
Acabou o mês de férias, tem jogão lá no Pará
Um clássico de peso - aposta aí quem vai ganhar
Arrasca à vontade faz com a bola o que quiser
Luiz Henrique, que saudade! Em Savarino eu boto fé
É gol, no Mangueirão vou gritar gol!
Ver a festa no estádio
Quem ganha pode zoar com os amigos e comemorar
Fogo, levantou duas taças, Mengo, faturou o penta
Olha que jogão aí, na Globo vou assistir"
Furacão oficializa retorno do jogador por empréstimo de duas temporadas
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0O Athletico anunciou oficialmente, na tarde desta quinta-feira, a contratação do goleiro Santos, ex-Flamengo. O novo camisa 23 assinou com o Furacão por empréstimo de duas temporadas junto ao Fortaleza. O jogador de 34 anos desembarcou em Curitiba no início desta semana, foi aprovado nos exames médicos e selou seu retorno ao clube quase três anos depois da primeira passagem.
- O sentimento é de gratidão por poder retornar e de muita felicidade por vestir novamente esta camisa. Para mim, é uma honra. A decisão foi muito fácil de ser tomada, por estar voltando para a minha casa - disse Santos ao site oficial do Athletico.
Ídolo da torcida, o goleiro conquistou sete títulos, entre eles a Copa do Brasil de 2019, duas vezes a Sul-Americana, em 2018 e 2021, e três vezes o Paranaense, em 2016, 2018 e 2020. Foram 268 jogos com a camisa athleticana. Formado no CT do Caju, Santos subiu ao profissional em 2011, mas consolidou-se em 2018. Chegou à Seleção Brasileiro e conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, em 2021.
Ele deixou o Athletico em 2022 para acertar com o Flamengo, não conseguiu manter a mesma boa sequência. Na temporada passada, foi contratado pelo Fortaleza e retorna ao rubro-negro paranaense em momento de reconstrução.
- Acredito muito no que está sendo feito dentro do clube, a reformulação. Cada jogo, cada campeonato tem a sua dificuldade. Cada um que passar por esses portões tem que chegar e falar: "eu quero ser campeão paranaense, eu quero recolocar o Athletico na Primeira Divisão" - completou.
Relatório da Fifa aponta que nove dos dez clubes que mais gastaram no continente são brasileiros
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0O Flamengo esteve entre os clubes que mais investiram em reforços no futebol sul-americano durante 2024. Segundo o Relatório Global de Transferências da Fifa, o Rubro-Negro ficou atrás apenas de Botafogo e Cruzeiro no ranking de gastos na América do Sul. O levantamento da entidade máxima do futebol mundial revelou que nove dos dez times que mais movimentaram dinheiro no mercado de transferências são do Brasil. Isso reforça a crescente influência financeira dos clubes brasileiros na região, ampliando a competitividade no continente.
VALORES MILIONÁRIOS EM CONTRATAÇÕES
No total, os clubes do Brasil investiram mais de R$ 2 bilhões em reforços ao longo da temporada. Esse volume expressivo de negociações demonstra o poderio financeiro das equipes nacionais, que seguem atraindo jogadores de destaque para o cenário sul-americano. Por outro lado, as vendas realizadas pelos clubes brasileiros também geraram um alto retorno financeiro. De acordo com o relatório da Fifa, as transferências renderam aproximadamente R$ 3,48 bilhões em receitas, mostrando que as agremiações têm adotado estratégias equilibradas entre investimento e retorno no mercado.
CRESCIMENTO DO PODERIO FINANCEIRO NO FUTEBOL BRASILEIRO
O domínio das equipes brasileiras na América do Sul não se restringe apenas ao desempenho dentro de campo. Fora das quatro linhas, a capacidade de investimento tem colocado os times do Brasil em um patamar diferenciado no mercado de transferências, desbancando tradicionais forças do continente.
Além de Flamengo, Botafogo e Cruzeiro, outros clubes do país também figuram entre os que mais gastaram. O relatório reforça o impacto financeiro do futebol brasileiro e sua tendência de continuar expandindo sua influência nos próximos anos. O Mais Querido vem adotando uma abordagem agressiva no mercado de transferências, apostando em contratações de impacto para fortalecer o elenco. Com o objetivo de se manter competitivo tanto no cenário nacional quanto internacional, o clube tem investido em atletas que agregam qualidade e experiência ao time.
Mesmo com altos gastos, o Rubro-Negro equilibra suas finanças através de negociações estratégicas e valorização de jogadores formados em sua base. Essa abordagem tem permitido ao clube manter um elenco competitivo e financeiramente sustentável. Com a atual estrutura financeira, a tendência é que os clubes brasileiros sigam dominando o mercado sul-americano nos próximos anos. O relatório da Fifa indica que a capacidade de investimento das equipes nacionais está em constante evolução, impulsionada por receitas cada vez maiores e melhores gestões administrativas.