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Sport vende o mando e jogo contra o Flamengo não será na Ilha do Retiro - entenda
09 Out 2025 | 19:31
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19 Set 2025 | 17:00 |
As críticas do Flamengo à atuação da arbitragem no duelo contra o Estudiantes continuam repercutindo. Nesta sexta-feira (19), após a liberação de Plata para o jogo de volta pela Conmebol, o diretor de futebol José Boto voltou a comentar sobre os erros cometidos por Andrés Rojas no Maracanã e demonstrou preocupação com a partida na Argentina, válido pelas quartas de final da Libertadores.
José Boto sobre a volta entre Flamengo e Estudiantes: "fico apreensivo com o que eles podem fazer fora"
“Era uma injustiça para o Plata e também para nós. Sinceramente, estou muito preocupado para o jogo de volta. Porque se, na nossa casa, um árbitro consegue fazer aquilo, de uma forma quase arrogante, fico apreensivo com o que eles podem fazer fora da nossa casa, na Argentina”, afirmou em entrevista ao SporTV.
A arbitragem deixou de marcar um pênalti em Samuel Lino ainda no primeiro tempo e distribuiu uma série de cartões amarelos ao time rubro-negro. No entanto, o lance mais polêmico aconteceu na etapa final, quando Plata sofreu falta dentro da área, mas acabou sendo expulso. Em vez de marcar a penalidade, Rojas mostrou o segundo amarelo ao equatoriano, gerando enorme revolta nos jogadores e dirigentes do Flamengo.
Boto também contou que tentou dialogar diretamente com Andrés Rojas após o apito final, questionando a expulsão de Plata e a diferença de critérios ao longo da partida. No entanto, segundo ele, a resposta do árbitro foi pedir que policiais o afastassem: “Perguntei educadamente sobre os critérios e, de forma arrogante, ele pediu proteção da polícia. Houve uma série de comportamentos que não nos pareceram normais”, afirmou o dirigente.
Entre os episódios mais contestados pelo Flamengo, está a falta dura de Facundo Farías sobre Arrascaeta, que poderia resultar em expulsão do lateral argentino. O dirigente destacou que, nesse momento, o quarto árbitro teria aconselhado o técnico Eduardo Domínguez a substituir o jogador para evitar o cartão vermelho.
“Não é normal. Houve uma entrada brutal sobre o Arrascaeta, que deveria gerar o segundo amarelo e expulsão. E, na sequência, o quarto árbitro orienta o treinador adversário a substituir o atleta. Esses comportamentos nos pareceram muito estranhos”, completou Boto.
Reforço mais caro da história do clube, Samuel Lino vive fase conturbada dentro e fora de campo e foi cobrado por membros de uma organizada
09 Out 2025 | 22:30 |
O atacante Samuel Lino, contratação mais cara da história do Flamengo, tem sido alvo de críticas da torcida e de cobranças internas após uma sequência de atuações abaixo do esperado. Segundo apuração do jornalista Jorge Nicola, parte de uma das principais torcidas organizadas do clube procurou o jogador para expressar descontentamento com seu comportamento fora de campo.
Negociado por 22 milhões de euros, o atleta soma apenas três gols e duas assistências em 16 jogos pelo Rubro-Negro. O rendimento aquém do esperado se tornou tema recorrente nas redes sociais, principalmente após a derrota por 1 a 0 para o Bahia, na Arena Fonte Nova, quando o atacante desperdiçou uma oportunidade clara de gol frente ao goleiro Ronaldo.
De acordo com informações do jornalista, membros da torcida uniformizada do Flamengo procuraram Lino para deixar claro que esperam mais foco e comprometimento neste momento da temporada. O pedido principal foi para que o atacante evite festas e aparições em baladas, especialmente diante da série de jogos decisivos que o time enfrenta em outubro.
A sequência inclui confrontos contra Botafogo, Palmeiras, Racing e Fortaleza, alternando entre Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores. O clube da Gávea disputa ponto a ponto a liderança do Brasileirão com o Palmeiras, enquanto busca uma vaga na final do torneio continental.
Além de Lino, outros dois nomes foram mencionados por integrantes da organizada: o equatoriano Gonzalo Plata e o colombiano Jorge Carrascal. Ambos estariam sendo observados por conta de saídas frequentes da concentração. O caso reacende discussões sobre disciplina, foco e profissionalismo dentro do elenco rubro-negro, especialmente em uma fase crucial da temporada.
Franco Pardo, um dos pilares defensivos da equipe, sofreu uma lesão de grau 3 no adutor da coxa esquerda e está fora da temporada, desfalcando o time argentino
09 Out 2025 | 21:35 |
A duas semanas do confronto contra o Flamengo pela semifinal da Copa Libertadores, o Racing recebeu uma notícia preocupante. O zagueiro Franco Pardo sofreu uma grave lesão no adutor da coxa esquerda e não voltará a jogar nesta temporada. A informação foi divulgada pelo jornal argentino Diario Olé nesta quinta-feira (9).
O defensor se machucou durante a partida contra o Independiente Rivadavia, pelo Campeonato Argentino. Pardo havia acabado de entrar em campo quando sentiu uma forte dor muscular ao disputar uma bola aos 22 minutos do segundo tempo. Ele precisou ser substituído imediatamente e deixou o gramado de maca, visivelmente abalado.
De acordo com os exames realizados no dia seguinte, o atleta sofreu uma lesão de grau 3, considerada uma das rupturas musculares mais severas. O departamento médico do clube preferiu não estipular um prazo exato para retorno, mas estima-se que o jogador precisará de pelo menos dois meses de recuperação, o que o tira de ação até o fim de 2025.
A ausência de Pardo representa um desafio para o Racing, especialmente diante da importância do confronto com o Flamengo na semifinal da Libertadores. O treinador já começa a analisar opções para a defesa, com Marco Di Césare e Nazareno Colombo surgindo como os substitutos naturais para formar a dupla de zaga titular.
Além do zagueiro, o time argentino também não contará com o atacante Elías Torres, que sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior e está fora dos gramados por tempo indeterminado. As duas baixas forçam o treinador a repensar a estratégia defensiva e ofensiva do time para os confrontos decisivos.
Ex-presidente do Mais Querido afirma que, ao assinar o estatuto da Libra em 2024, não havia negociações de direitos de transmissão em andamento
09 Out 2025 | 21:20 |
Após um período longe dos debates públicos, o ex-presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, voltou a se pronunciar para esclarecer sua participação na assinatura do estatuto da Libra, em setembro de 2024. Em entrevista ao jornal O Globo, Landim negou que houvesse qualquer negociação de direitos de transmissão naquele momento e afirmou que sua decisão tinha como objetivo apenas preparar o terreno para a criação de uma liga unificada no futebol brasileiro.
“Quando o estatuto foi assinado, não havia nenhuma negociação de direitos iniciada e ainda era esperada a possível transformação daquele grupo numa verdadeira liga, com a adesão de todos os demais clubes”, declarou Landim.
Landim argumentou que o estatuto social da Libra não deveria detalhar questões comerciais, mas sim garantir diretrizes de governança e equilíbrio entre os clubes. Ele ressaltou que o documento foi construído para proteger os interesses do Mais Querido, especialmente ao incluir o poder de veto, um ponto considerado essencial pela antiga diretoria
“Não é em um estatuto que se esperava que fossem discutidos todos os detalhes de futuros contratos. Ali era importante constar princípios básicos, como, por exemplo, o direito de veto a futuras decisões que o Flamengo obteve. O resto viria depois”, completou.
A manifestação de Landim ocorre em meio à crescente tensão entre o Flamengo e a Libra. A liga afirma que tanto ele quanto o atual presidente, Luiz Eduardo Baptista (Bap), aprovaram os critérios de divisão de receitas, incluindo o percentual de 30% baseado em audiência, ponto que se tornou o principal motivo de disputa.
Sport vende o mando e jogo contra o Flamengo não será na Ilha do Retiro - entenda
09 Out 2025 | 19:31