
Futebol
|
O novo programa de sócio-torcedor do Flamengo, que foi lançado na manhã desta quinta, tem como objetivo transformar uma plataforma de venda de ingresso em um amplo programa de relacionamento com os rubro-negros. O clube investiu no fortalecimento de sua cadeia de parceiros e serviços, com o objetivo de conhecer com maior profundidade o torcedor e oferecer novos canais e ferramentas de comunicação e atendimento.
Em coletiva organizada pelo clube no ninho do urubu, foram lançados novos planos, com valores entre R$ 19,81 a R$ 325,40. Nesse sentido, através do ingressos.flamengo.com.br, o clube promete tornar a experiência de compra “mais ágil, segura e fácil de navegar” .
NAÇÃO SEM FRONTEIRAS:
NAÇÃO MARACA (DIVIDIDO EM 1,2 E 3)
NAÇÃO MARACA 1:
NAÇÃO MARACA 2:
NAÇÃO MARACA 3:
Apesar do momento delicado dentro de campo, o torcedor rubro-negro vai marcar presença para apoiar o time no Brasileiro e na Libertadores
|
O Flamengo tem duas grandes partidas pela frente e precisa da vitória nas duas. Isso porque encara o Bahia pelo Brasileirão no Sábado e durante a semana, pega a LDU pela Libertadores, ambas no Maracanã. Ainda não sabemos como Filipe Luís vai montar o time e como vai fazer a equipe melhorar seu rendimento, mas uma coisa é certa; Nos dois confrontos, a torcida rubro-negra promete lotar o estádio.
Flamengo x Bahia – 49.789
Flamengo x LDU – 40.12
INGRESSOS AINDA DISPONÍVEIS
Os interessados ainda podem comprar os ingressos através do site ingressos.flamengo.com.br. Os valores para o embate com o Bahia são de R$ 20 a R$ 400. Já no confronto decisivo com a LDU, os bilhetes estão entre R$ 25 e R$ 500.
Os preços estão mais baixos na comparação com os primeiros jogos da temporada, após fortes protestos dos torcedores no Maracanã.
No Brasileirão, o Flamengo ocupa a terceira posição, com 14 pontos, dois a menos do que os líderes Palmeiras e Red Bull Bragantino, afinal. Por outro lado, na Libertadores, o Mengão também está em terceiro, três pontos atrás de LDU e Central Córdoba.
Aos 35 anos, volante se firma sob comando de Higo Magalhães e acumula 15 partidas na temporada com a camisa azulina em 2025
|
Aos 35 anos e longe dos holofotes da Série A, o meio-campista Camacho voltou a encontrar sequência em campo. Contratado pelo CSA no início da temporada, o jogador soma 15 jogos com a camisa azulina em 2025 e vive um momento de estabilidade no elenco alagoano. Com passagem por Flamengo, Corinthians e Athletico, Camacho chegou a Maceió cercado por desconfiança. A idade avançada e o histórico recente de lesões geravam dúvidas sobre sua utilidade ao time. Mas o volante tem respondido em campo.
Sob comando de Higo Magalhães, Camacho foi ganhando espaço aos poucos até assumir de vez a titularidade. Ele já atuou em jogos da Copa do Nordeste, da Copa do Brasil, do Campeonato Alagoano e da Série C — além da seletiva nacional para o torneio mata-mata. Camacho entrou em campo em três jogos da Copa do Nordeste, três da Copa do Brasil, três do Campeonato Alagoano, dois da seletiva da Copa do Brasil e quatro pela Série C. O desempenho regular em todas as competições reforça sua importância atual para o elenco.
Apesar de ainda não ter marcado gols na temporada, o volante contribuiu com uma assistência. Foi dele o passe para o gol de Bryann no empate por 2 a 2 contra a Juazeirense, na quinta rodada da Copa do Nordeste. A experiência tem sido o principal ativo de Camacho neste retorno ao futebol do Nordeste. Com uma carreira que inclui passagens por grandes clubes do país, ele busca agora protagonismo em um cenário mais modesto, mas não menos exigente.
O camisa 8 do CSA é um dos líderes do elenco fora de campo e vem contribuindo também no vestiário. A comissão técnica valoriza sua leitura tática e o comportamento exemplar com os mais jovens. Camacho defendeu o Guarani em 2024, onde foi titular em parte da campanha da Série B. Antes, acumulou passagens por Flamengo, Corinthians, Santos e Athletico Paranaense, com momentos de destaque especialmente em Curitiba e no Timão.
No Flamengo, integrou o elenco campeão brasileiro de 2009, ainda em início de carreira. No Corinthians, foi campeão brasileiro em 2017. Em 2018, levantou a taça da Copa Sul-Americana com o Athletico, onde atuou em sistema de rotação sob Tiago Nunes. O currículo também inclui o título da Série B com o Audax e do Campeonato Paulista, além de participações em Libertadores e competições internacionais. Mesmo assim, Camacho passou a frequentar menos o noticiário nacional nos últimos anos.
Hoje no Urawa Reds e às vésperas do Mundial de Clubes, meia fala com exclusividade sobre sua trajetória no Rubro-Negro, onde estreou em 2015
|
— Hoje, com o pensamento que eu tenho hoje, o profissionalismo que eu tenho hoje, talvez eu fosse um pouco imaturo no meu início — afirmou o meia, atualmente no Urawa Reds. Em 2017, ele viveu sua temporada mais ativa no Flamengo. Disputou 18 partidas e marcou três gols. Apesar do número modesto, era visto como uma peça útil no elenco, especialmente em jogos do Campeonato Carioca.
O ano seguinte foi marcado por mais um empréstimo. Desta vez, o destino foi o Estoril, de Portugal. A experiência na Europa durou pouco: seis jogos e um gol anotado antes de retornar ao Ninho do Urubu. De volta ao Brasil, o meia teve poucas chances no Flamengo em 2018 — apenas cinco partidas — e acabou emprestado ao CSA. No clube alagoano, reencontrou o bom futebol, marcou quatro gols em 26 jogos e foi campeão estadual.
O desempenho no CSA abriu portas para o mercado internacional. Em 2019, Matheus foi novamente emprestado, agora ao Kashiwa Reysol, do Japão. Em solo asiático, fez 20 jogos e teve participação direta em dez gols. O rendimento chamou atenção e o clube japonês comprou seus direitos econômicos em definitivo. Desde então, ele construiu uma carreira sólida no futebol japonês, com passagem marcante pelo Kashiwa e, atualmente, no Urawa Reds.
Aos 28 anos, Matheus Sávio se prepara para disputar o Mundial de Clubes pela equipe japonesa. O torneio, que será realizado no fim de 2025 na Arábia Saudita, coloca novamente o meia em evidência. O jogador evita mágoas com o Flamengo, mas não esconde que gostaria de ter rendido mais com a camisa rubro-negra. Para ele, o contexto pessoal e o estágio da carreira pesaram.