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POLOFLA ENCERRA PARTICIPAÇÃO EM SÉTIMO NO TORNEIO OPEN BRASIL

Competição foi realizada entre os dias 6 e 10 de setembro, no Parque Aquático Júlio De Lamare

Foto: Reprodução
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O PoloFla mergulhou na emocionante disputa do Brasil Open de polo aquático, realizado no Parque Aquático Júlio De Lamare, entre os dias 6 e 10 de setembro. O desempenho inicial do Mais Querido foi promissor, conquistando três vitórias em quatro partidas durante a fase classificatória.

O time rubro-negro iniciou a competição com uma vitória convincente de 10 a 6 sobre o Sesi JD, na quarta-feira (6). Na manhã seguinte (7), enfrentou o Sesi RP, resultando em um empate de 7 a 7, com vitória nos pênaltis por 4 a 3. No final da tarde do mesmo dia, o PoloFla venceu o Paineiras por 7 a 5. O revés veio na manhã de sexta-feira (8), nos pênaltis, contra o Pinheiros, após um empate durante o tempo regulamentar.


Os resultados positivos garantiram ao Mengão a primeira colocação no grupo B, assegurando sua passagem para as eliminatórias do Brasil Open. Na noite de sexta, o PoloFla protagonizou um empate eletrizante de 11 a 11 com a ABDA. No entanto, a equipe foi superada nos pênaltis por 4 a 2, em meio a uma polêmica decisão da arbitragem, que anulou uma das cobranças do Rubro-Negro antes do arremate.


Após o desfecho nas quartas de final, o Flamengo disputou mais duas partidas no torneio. Na manhã de domingo (10), venceu o Paulistano por 10 a 9, encerrando sua participação no Brasil Open na sétima posição. Mesmo diante dos desafios, o PoloFla demonstrou garra e habilidade ao longo do torneio, deixando sua marca na competição nacional de polo aquático.

O polo aquático no Brasil é um esporte aquático que tem ganhado destaque e crescido em popularidade nas últimas décadas. Originado no exterior, o esporte encontrou seu espaço no cenário esportivo brasileiro, atraindo atletas talentosos e entusiastas em todo o país.










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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


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