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Presidente do Flamengo diz que novo estádio será “presente” para o Rio de Janeiro

Rodolfo Landim recebeu espaço para publicar um artigo sobre o empreendimento em jornal

Reprodução/Internet
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O Presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, recebeu o espaço do publicitário Washington Olivetto no jornal ‘O Globo’, para falar a respeito do novo estádio que o rubro-negro pretende construir no terreno do Gasômetro, que o Mais Querido arrematou em leilão no dia 31 de julho por R$138,2 milhões após a prefeitura do Rio de Janeiro desapropriar o espaço.

No texto, Rodolfo Landim começa por apontar que as ações tomadas pelo Flamengo acabam gerando polêmicas devido ao pouco entendimento a respeito do processo e sobre a cidade do Rio de Janeiro. O mandatário escreve que o processo de desapropriação ocorreu em um terreno não aproveitado e usado de maneira irregular durante muito tempo.


“Há quem critique o prefeito do Rio pela desapropriação da área, sem levar em conta que aquele terreno desocupado, com localização privilegiada, está sem uso há décadas, o que colabora para seu atual estado de abandono. Do jeito como está, a área recém-adquirida pelo Flamengo não gera empregos e em nada contribui para fortalecer o cenário econômico-financeiro do município”, afirmou Landim.


O presidente rubro-negro garante que “a construção ali de uma arena esportiva para 80 mil torcedores terá como consequência a modernização de todo o seu entorno, incluindo a Zona Portuária, o Porto Maravilha e regiões vizinhas. Para além da alegria e do orgulho do torcedor rubro-negro, os benefícios gerados pelo estádio se estenderão a milhões de cariocas”

Rodolfo Landim afirma ainda que as exigências do edital, que terão de ser cumpridas pelo Flamengo, preveem um grande investimento na área não apenas para a construção do estádio, mas para a revitalização da região e que se garanta facilidades de mobilidade para os cidadãos do Rio de Janeiro.


 “O projeto de construção do estádio levará em conta prioritariamente, o bem-estar da população, sendo gerador de benefícios sociais. As intervenções viárias e de infraestrutura naqueles 87 mil metros quadrados serão executadas com as melhores e mais modernas soluções de mobilidade urbana. A geração de empregos é outro ponto relevante, visto que colocar de pé um sonho que pode custar entre R$1,5 bilhão e R$2 bilhões exigirá a contratação de um grande volume de mão de obra, criando emprego e renda para trabalhadores de todas as torcidas”, lista.

O mandatário não citou no texto as críticas a respeito do uso do Maracanã que em editorial do Globo foi citada a possibilidade de se tornar um “elefante branco” e sobre a forma de financiamento do projeto com investimento na casa dos R$2 bilhões. Rodolfo Landim defende a SAF para auxiliar na arrecadação para o projeto, o que é visto com péssimos olhos pelos torcedores rubro-negros.



Futebol

Torcida do Flamengo organiza "zoação" contra o Vasco no clássico de Domingo - Entenda

O clube e os torcedores não farão esforços para que a brincadeira termine

Internet/Flamengo
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O clássico entre Flamengo e Vasco, marcado para o próximo domingo (15), às 18h30, no Maracanã, promete ser um duelo não apenas dentro de campo, mas também nas arquibancadas. O motivo? A goleada por 6 a 1 aplicada pelo Flamengo sobre o Vasco no primeiro turno do Brasileirão, resultado que já se tornou um marco na história do confronto entre os clubes. A vitória arrasadora não será esquecida tão cedo, e a torcida rubro-negra está pronta para fazer com que esse resultado ecoe por muito tempo.

O impacto dessa goleada já começa a se refletir na preparação para o próximo encontro entre as equipes. Segundo informações divulgadas pela jornalista Raisa Simplicio, a torcida do Flamengo está planejando uma série de provocações para o clássico. Entre as ações, está a ideia de levar balões em formato de número 6 ao estádio, uma referência direta ao placar que humilhou o rival no primeiro turno.


FLAMENGO TEM MOTIVOS PARA "ZOAR" 

Além dos balões, há outras provocações preparadas pela torcida flamenguista, que certamente vai utilizar o clássico de domingo para relembrar a goleada histórica. Diversas torcidas organizadas já confeccionaram bandeiras que trazem referências ao placar. Uma dessas bandeiras, por exemplo, destaca o fato de que o jogo aconteceu no sexto mês do ano, usando o número 6 como símbolo da vitória. Além disso, os torcedores também destacaram na bandeira a minutagem exata dos gols que compuseram o massacre.

Esse tipo de provocação faz parte da cultura do futebol, especialmente em clássicos de grande rivalidade como Flamengo e Vasco. A rivalidade entre as equipes é histórica, e resultados como o 6 a 1 servem para alimentar esse sentimento entre torcedores. No futebol, a memória dos grandes momentos – sejam eles vitórias ou derrotas – é constantemente revisitada, e a torcida do Flamengo parece determinada a não deixar o rival esquecer a goleada tão cedo.


Para o Vasco, que vive um momento delicado na temporada, o confronto de domingo também carrega uma carga emocional significativa. O clube precisa de um bom resultado para seguir lutando contra o rebaixamento, e uma vitória sobre o Flamengo seria um passo importante nesse sentido. No entanto, os vascaínos sabem que enfrentarão um Flamengo embalado e uma torcida adversária disposta a reviver o pior momento do time no campeonato.



Futebol

Flamengo é o único time vivo nas três competições mais importantes do Brasil

São Paulo que também estava vivo, caiu ontem em duelo contra o Galo

Foto: Reprodução
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A Copa do Brasil 2024 está se aproximando de sua fase mais emocionante, com as semifinais definidas na última quinta-feira (12). Corinthians, Vasco, Flamengo e Atlético-MG seguem vivos na competição, prometendo duelos acirrados rumo à decisão.

Entre os semifinalistas, o Mengão se destaca como o único clube brasileiro ainda competindo em três frentes: Copa do Brasil, Libertadores e Campeonato Brasileiro. A equipe carioca conquistou sua vaga na semifinal da Copa do Brasil com duas vitórias sobre o Bahia, vencendo ambos os jogos por 1 a 0, tanto na Fonte Nova quanto no Maracanã.




CLASSIFICAÇÃO DRAMÁTICA DO CORINTHIANS

O Corinthians garantiu sua vaga nas semifinais de maneira emocionante. Após perder para o Juventude por 2 a 1 no Rio Grande do Sul, o Timão conseguiu uma vitória suada por 3 a 1 no jogo de volta. O zagueiro André Ramalho marcou o gol decisivo aos 52 minutos do segundo tempo, levando a equipe paulista à próxima fase.



VASCO AVANÇA NOS PÊNALTIS

O Vasco também conquistou sua vaga de forma dramática. Após vencer o Athletico-PR por 2 a 1 no jogo de ida em São Januário, os paranaenses devolveram o placar na Arena da Baixada. A decisão foi para os pênaltis, onde o Gigante da Colina levou a melhor, vencendo por 5 a 4 e garantindo seu lugar entre os quatro finalistas.


ATLÉTICO-MG ELIMINA SÃO PAULO

O Atlético-MG enfrentou o São Paulo em um duelo de gigantes. Com uma vitória por 1 a 0 no jogo de ida no Morumbi, o Galo segurou um empate sem gols em casa, no Mineirão, garantindo a classificação para as semifinais.


Futebol

Pré-candidato fala sobre estádio do Flamengo: “única equipe capaz de finalizar em 4 anos é a minha”

Presidente do Conselho de administração acredita que nova arena é sonho, mas não quer SAF para financiar as obras

Reprodução/Internet
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O Flamengo ainda vive o sonho do início das obras de seu novo estádio. Após a Caixa Econômica Federal desistir de ação para anular a desapropriação do terreno do Gasômetro por parte da prefeitura do Rio de Janeiro, o Mais Querido está mais próximo de receber o termo de posse e poder trabalhar no local que arrematou em leilão no dia 31 de julho. Em ano de eleição no clube, os pré-candidatos vêm abordando o tema em entrevistas recentes.
No podcast ‘Fala João!’, do apresentador João Guilherme, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, falou a respeito do sonhado estádio próprio do Mais Querido. O presidente do Conselho de Administração do Flamengo disse que tem uma equipe muito capacitada ao seu redor e que o grupo que está com ele na candidatura está mais preparado para o desafio do que qualquer outro envolvido nesta eleição.
“Eu entendo que o estádio é um sonho de toda a Nação e ele vai acontecer. Isto posto, além do terreno, nós não temos absolutamente nada. Quando eu olho para a equipe que está comigo, o time que está do meu lado, eu tenho certeza absoluta que a única equipe hoje no Flamengo que tem a condição de executar isso no tempo que nós vamos ter de quatro anos e meio é a que está comigo”, disse Bap.
O dirigente afirma ainda que o grupo que está ao seu lado terá a capacidade não só para a construção, mas também para a geração de recursos financeiros necessários para a obra e garantiu que, caso seja presidente, o Flamengo não vai abrir mão de performance esportiva e nem virar SAF para conseguir financiar o projeto.
“Então eu vejo que temos muita gente competente para ajudar não só a construir, mas a gerar recursos, sem os quais o Flamengo poderia estar numa situação temerária. O Flamengo vai ter um estádio, não vai abrir mão da sua performance esportiva e nem de sua independência para virar SAF. Então se alguém pensa que vai usar o estádio como uma forma de ali na frente transformar o Flamengo em SAF, pode tirar o cavalo da chuva pois não vai acontecer”, declarou o presidente do Conselho Administrativo.
Apesar de não entrar em detalhes, Bap falou que planeja aumentar as receitas do clube em 50% nos próximos cinco anos, o que levaria o faturamento rubro-negro a casa dos R$2 bilhões e que estas receitas a mais seriam o suficiente para o financiamento do projeto com um endividamento mínimo e capaz de ser sanado já no orçamento do Flamengo.
“Nosso plano é em cinco anos aumentar o faturamento do Flamengo em 50% de R$1,4 bilhão para R$2,1 bilhões e aumentar a rentabilidade e a margem operacional do clube de 25% para 31%. Este ganho ao longo do tempo, vai cobrir aproximadamente R$1,5 bilhão adicionais que o Flamengo não tem hoje. Com os R$300 (milhões), faltariam R$700 milhões. Eu estimo que o estádio da gente custe algo como R$2,5bi. Aí você poderia endividar um clube que fatura mais de R$2bi, de cento e poucos milhões hoje para 700 (milhões), que seria algo entre 35, 40% do faturamento do clube. E aí, o negócio estádio em si contribuiria com o negócio em si para pagar o estádio”, finalizou.


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