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QUE ISSO! FLAMENGO É O TIME DO G12 COM MAIS TROCA-TROCA DE TÉCNICOS

. Mas quando se trata do clube mais popular do país, cada decisão é escrutinada de perto e cada tropeço é amplificado

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O Flamengo, conhecido por sua paixão ardente nas arquibancadas e sua busca incessante por títulos, tem um recorde menos glorioso quando se trata de estabilidade no comando técnico. Segundo o O Globo, nos últimos 21 anos, nenhum outro time do G12 enfrentou uma rotatividade de treinadores tão intensa quanto o Rubro-Negro carioca.


Desde 2003, o Flamengo viu passar pelas suas mãos nada menos que 36 técnicos diferentes. Isso significa uma média de quase dois treinadores por ano, uma estatística que pode deixar qualquer torcedor com tontura.


A falta de continuidade é gritante. Desde 2011, o clube não conseguiu manter um treinador ao leme durante toda a temporada. Isso contrasta fortemente com a estabilidade que outros clubes do G12 desfrutaram nesse mesmo período. Enquanto alguns times investiram na construção de uma filosofia de jogo consistente, o Flamengo parece ter aderido a uma política de contratação e demissão rápida.


UM TROCA, TROCA SEM "GESTÃO" NO FLAMENGO 

Entre 2003 e 2024, apenas quatro técnicos conseguiram se firmar no Flamengo por 12 meses ou mais. Esse número pálido em comparação com os ciclos de outros clubes, ressalta a falta de paciência ou talvez a pressão constante por resultados imediatos que assombra o ambiente do futebol brasileiro.


É inegável que a pressão por resultados é enorme no futebol brasileiro, especialmente em um gigante como o Flamengo, onde cada derrota é amplificada e cada vitória é celebrada como um feito heroico. Mas a questão que fica é: essa falta de estabilidade no comando técnico realmente ajuda o clube a alcançar seus objetivos?



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Troca de técnicos! Flamengo tem 40 treinadores em 24 anos - Confira

O Flamengo só conseguiu iniciar e encerrar uma temporada com o mesmo treinador em uma única vez no século XXI

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Nos últimos 24 anos, o Flamengo não conseguiu manter estabilidade no comando técnico. Desde o início do século XXI, o clube já contou com 40 técnicos diferentes, demonstrando um padrão de mudanças frequentes e uma clara falta de continuidade. Em apenas uma oportunidade o Rubro-Negro conseguiu iniciar e encerrar uma temporada com o mesmo comandante: Vanderlei Luxemburgo, em 2011. Essa realidade contrasta com o que se espera de uma equipe de alto nível, principalmente no futebol brasileiro, onde a manutenção de um técnico é frequentemente associada a um ambiente mais estável e propício para a conquista de títulos.


No caso do Flamengo, o número elevado de trocas reflete um cenário de pressão intensa por resultados imediatos e a falta de paciência com projetos a longo prazo. Mesmo em momentos de sucesso, como nas temporadas de 2019 e 2022, quando o clube conquistou títulos importantes, as mudanças no comando seguiram sendo uma constante. O cenário é ainda mais complexo quando observamos que, entre esses 40 técnicos, estão grandes nomes do futebol brasileiro, como Joel Santana, Dorival Júnior e Abel Braga, que, apesar de certa experiência e reputação, também não resistiram às oscilações de desempenho e às expectativas da diretoria e da torcida.


FLAMENGO TEM INSTABILIDADE COM TREINADORES 


Mesmo a passagem de Jorge Jesus, que teve um enorme impacto positivo em 2019, durou apenas uma temporada completa. Além disso, o Flamengo não só mudou os treinadores com frequência, mas também investiu em estruturas de apoio e diferentes perfis de comissão técnica. Houve momentos em que o clube apostou em nomes estrangeiros, como o espanhol Domènec Torrent e o português Paulo Sousa, na tentativa de implementar uma nova filosofia de trabalho. Porém, essas experiências tiveram curta duração e, no final das contas, acabaram por reforçar a instabilidade.

Com tantas mudanças, fica difícil estabelecer um padrão de jogo consistente e construir um time sólido. A instabilidade no comando técnico muitas vezes se reflete em campo, onde o time oscila em termos de desempenho. A falta de continuidade impacta a relação entre elenco e treinador, a confiança dos jogadores e até mesmo a adaptação dos atletas ao esquema tático proposto. Cada novo técnico traz suas ideias, métodos e estilo de jogo, o que exige tempo para adaptação e assimilação.


Por exemplo, na temporada de 2020, o Flamengo passou pelas mãos de três treinadores: Jorge Jesus, Domènec Torrent e Rogério Ceni, o que gerou um período de instabilidade e fez o clube perder o ritmo em algumas competições. Essa sequência de trocas comprometeu o desempenho em algumas ocasiões e aumentou a pressão por resultados imediatos. A rotatividade constante também é prejudicial para a formação de uma identidade tática e um modelo de jogo. As equipes que alcançam maior sucesso a longo prazo geralmente têm estabilidade no comando, permitindo um planejamento estratégico mais coerente. No Flamengo, essa condição é rara, e a lista de nomes que passaram pelo comando nos últimos anos mostra o impacto de uma gestão que busca soluções rápidas para problemas que exigiriam um trabalho mais contínuo.


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Torcedores do Corinthians invadem as redes sociais após posicionamento contra o Flamengo pela CBF

O clube paulista se sente prejudicado e entende que os argumentos do rubro-negro para a alteração da data do jogo não são suficientes

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O Corinthians decidiu formalizar um protesto junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra a decisão da CBF de alterar a data do jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil contra o Flamengo. Segundo o clube paulista, a mudança da data foi uma manobra para beneficiar o Rubro-Negro, ferindo assim o princípio de isonomia da competição.


A equipe do Corinthians não concorda com os argumentos apresentados pelo Flamengo para solicitar a alteração. O clube entende que não havia justificativa plausível para a mudança e que a decisão impacta negativamente seu planejamento esportivo. A direção corintiana já havia sinalizado anteriormente seu descontentamento com a medida e agora decidiu levar o caso ao STJD para reverter a decisão. Conforme apurado, o Flamengo havia solicitado a mudança de data alegando questões de calendário e a presença de jogadores convocados para a Seleção Brasileira.


FLAMENGO LIGA O ALERTA CONTRA O CORINTHIANS 


Contudo, o Corinthians considera que o pedido do rival é inadequado, já que ambos os times enfrentam situações semelhantes em termos de calendário e desgaste de elenco. Além disso, a diretoria corintiana argumenta que, com a alteração, o Flamengo teria mais tempo para descansar e se preparar, gerando um desequilíbrio técnico na semifinal. A ação no STJD busca não apenas a revisão da data, mas também reforçar o princípio de igualdade de condições para todos os participantes do torneio.

Segundo fontes ligadas ao clube paulista, os advogados do Corinthians já estão preparados para apresentar todos os documentos e justificativas que demonstram o impacto negativo da decisão. Eles devem utilizar exemplos de casos anteriores em que a CBF manteve as datas originais das partidas mesmo diante de solicitações similares. A disputa nos bastidores reforça o clima de tensão entre as duas equipes, que historicamente protagonizam confrontos acirrados em competições nacionais. Resta agora aguardar a análise do STJD, que pode decidir pela manutenção da data alterada ou pelo retorno ao calendário inicial, conforme solicitado pelo Corinthians.



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“Erro atrás de erro” - Galvão Bueno não poupa diretoria do Flamengo após demissão de Tite

Narrador questionou decisões da direção com relação aos técnicos que passaram na gestão Landim, e afirmou que o problema maior não são jogadores nem treinadores

Galvão Bueno questionou a diretoria do Flamengo - Foto: Reprodução
Galvão Bueno questionou a diretoria do Flamengo - Foto: Reprodução

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Tite chegou ao Flamengo no final de 2023, trazendo consigo grandes expectativas da torcida. Ex-técnico da Seleção Brasileira nas duas últimas Copas do Mundo, apesar dos resultados abaixo do esperado, ele ainda gozava de grande prestígio. No entanto, de acordo com Galvão Bueno, esse prestígio não foi levado em consideração pela diretoria na hora de decidir por sua demissão.


Segundo Galvão, Tite já sentia que seria dispensado logo após a vitória sobre o Athletico-PR, pelo Brasileirão, no domingo (29). Suas atitudes durante a coletiva de imprensa indicavam que ele previa o desfecho.


“O trabalho do Tite não foi bom, não foi dentro daquilo que se esperava, começou bem, não desenvolveu, estava mal… mas é um técnico de prestígio com duas Copas do Mundo. Não é assim que se faz. Eu acho que o Tite até já estava esperando porque na coletiva ele pedia ajuda a toda hora, ele não conseguia falar. Ele se segurou”, afirmou Galvão.


O comunicador também criticou novamente a diretoria do Flamengo, destacando o valor gasto em multas rescisórias e o número de treinadores demitidos desde a saída de Jorge Jesus.

“Quero lembrar algumas coisas que essa direção fez de 2020 para cá. Sete técnicos depois do Jorge Jesus. 55 milhões de reais em indenizações. A torcida reclama e sempre reclamou. Todas as torcidas fazem isso. Será que o dirigente não tem equilíbrio emocional para lidar com isso”, enfatizou o narrador.


Galvão questiona decisões da diretoria sobre técnicos

Durante a “era Landim”, o Flamengo já teve dez técnicos em seu comando. De Abel Braga a Tite, apenas Jorge Jesus não foi demitido, tendo escolhido sair por conta própria.

Com base nisso, Galvão apontou que o verdadeiro problema está nas decisões da diretoria, que tem falhado nesse aspecto, de acordo com ele.

“Eles têm a caneta e podem demitir. Mas quem é que vai demiti-los? O problema do Flamengo, mais do que o técnico, mais do que jogador… a direção do Flamengo comete erro atrás de erro. São sete técnicos demitidos. É correto o trabalho de uma diretoria como essa?”, criticou Galvão Bueno.

Agora, Filipe Luís assume o Flamengo, inicialmente como interino, com menos de um ano de experiência como treinador. Ele tem pela frente os desafios da Copa do Brasil e a luta na parte de cima da tabela do Brasileirão.



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