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QUESTIONADO, FERNANDO DINIZ EXPLICA AUSÊNCIA DE 'CRIA' DO FLAMENGO NA CONVOCAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Treinador concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira

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Na tarde desta segunda-feira, o técnico da Seleção Brasileira Fernando Diniz convocou a equipe para os compromissos contra Colômbia (fora de casa, dia 16/11) e Argentina (em casa, dia 21/11). Depois da convocação, Diniz, entre diversos assuntos, falou sobre a presença de Endrick na lista dos convocados e a ausência de Paquetá.

”No caso do Endrick, especificamente, é um jogador que tem potencial para ser um daqueles grandes talentos. A gente não sabe se vai se confirmar ou não. A convocação não é pressão, é um prêmio, e também uma visão de futuro do que ele pode ser. Um menino nascido em 2006 conseguir produzir o que ele produz há muito tempo me chama muito a atenção, e nesse momento específico da convocação ele vive seu melhor momento jogando contra as grandes equipes aqui do Brasil e conseguindo se sobressair. Então, a convocação do Endrick e de mais alguns ela aponta um pouco do que pode ser o futuro. Esse apontamento não quer dizer que é uma confirmação, a confirmação só vai vir com o tempo e depende de vários fatores para que haja essa consolidação desses nomes para a frente”, disse, antes de emendar sobre ausência de Paquetá:

”Paquetá é um jogador que eu considero um dos melhores dessa geração, eu teria muito gosto em convocá-lo e provavelmente ele teria grandes chances de brigar pela titularidade, porque é um jogador que eu admiro muito. A investigação, pelo menos o que chegou para a gente até agora, está no mesmo ponto", declarou, e continuou...


"Ela não foi encerrada, então não tem nenhum fato novo. Porque se eu convoco provavelmente vocês iam me indagar porque eu convoquei e não convoquei antes. Por enquanto, pediram mais tempo para investigar. Obviamente, se esse tempo de estender mais, a próxima convocação é daqui a quatro meses, aí acho que já seria tempo suficiente para chegar alguma coisa. Mas a vontade de trazer existe”, complementou Fernando Diniz.


Vale lembrar, que o treinador não chamou nnenhum atleto do atual elenco do Flamengo, nem mesmo Gerson, que esteve presente na última convocação do treinador.


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"Respeito é o sentimento ..." Flamengo tem falas de Tite ecoantes nos bastidores com a torcida

O clube tem seu ponto de vista diferente do treinador

Internet/Flamengo
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Em uma entrevista concedida após a derrota do Flamengo para o Peñarol, por 1 a 0, o técnico Tite foi direto ao responder sobre as vaias recebidas por parte da torcida. A declaração, marcada por um tom franco, expôs a visão pragmática do treinador em relação à cobrança dos torcedores e à pressão por resultados. “Respeito o sentimento do torcedor. Claro que sinto isso (as vaias), sou humano”, afirmou Tite, reconhecendo a frustração da torcida diante do revés.

A fala de Tite revela que ele compreende o papel dos torcedores como parte fundamental no contexto de um clube, especialmente em um time de grande expressão como o Flamengo. Ao mencionar que as vaias o atingem como ser humano, o técnico demonstra empatia, mas não deixa de destacar que a única forma de reverter essa situação é com conquistas em campo. “Só se reverte de uma forma”, pontuou o treinador.

O ERRO QUE CUSTOU EXTREMAMENTE CARO 

A resposta reflete a experiência de Tite em lidar com a pressão que acompanha o comando de grandes equipes no futebol brasileiro. Com passagens vitoriosas por clubes como Corinthians, Grêmio e pela própria seleção brasileira, o treinador possui um histórico que o coloca em uma posição de entender, talvez como poucos, a relação entre desempenho em campo e a expectativa dos torcedores. Para ele, essa conexão é clara: “Sabe como se conquista torcedor? Sabe como conquistei os torcedores dos outros clubes que passei? Ganha título importante”, declarou.

A frase evidencia a centralidade dos títulos no futebol, especialmente em clubes de massa como o Flamengo. No Brasil, a cultura de resultados é intensa, e Tite reconhece que o torcedor tem uma tolerância limitada para resultados negativos. A conquista de títulos, para ele, é a chave para ganhar o apoio da torcida, e qualquer coisa diferente disso resulta em descontentamento: “Se não for, tchau.”


Essa última parte da fala de Tite sintetiza a impaciência característica de torcidas exigentes como a do Flamengo. O técnico deixa claro que, sem a obtenção de troféus relevantes, a relação com a torcida se deteriora rapidamente. A pressão é constante e faz parte do cotidiano de quem assume a liderança de equipes de ponta. Tite parece, no entanto, estar ciente desse cenário e de como ele precisa ser enfrentado.



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Torcedores do Flamengo caem encima de falas de Tite nas redes sociais após a derrota

O clube tem seu maior momento de inconstância

Internet/Flamengo
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A declaração de Tite ocorreu após um momento delicado para o Flamengo. A derrota para o Peñarol, em casa, em uma partida da fase de grupos da Copa Libertadores, acendeu o sinal de alerta para os torcedores e para a comissão técnica. O Flamengo vinha com grandes expectativas para a temporada, principalmente após reforços de peso e a chegada de Tite, um treinador com amplo reconhecimento no cenário nacional e internacional.

A pressão sobre o Flamengo não é uma novidade. O clube, que tem uma das maiores torcidas do mundo, é conhecido por sua alta expectativa por títulos. O elenco caro, composto por jogadores renomados, também aumenta essa cobrança. Cada tropeço é amplamente repercutido pela mídia e amplifica a insatisfação de parte da torcida, que exige resultados imediatos.

PODE DAR RUIM NO MOMENTO ?

A Copa Libertadores, em especial, tem um significado importante para o Flamengo e seus torcedores. O torneio continental é visto como um dos principais objetivos do clube a cada temporada. Qualquer resultado que não seja a vitória pode gerar insatisfação e pressão sobre a comissão técnica, como ocorreu após o revés contra o Peñarol.

Nesse contexto, a fala de Tite não apenas reconhece a insatisfação dos torcedores, mas também se coloca de maneira realista em relação ao que se espera de um clube como o Flamengo. A cobrança por títulos é parte do pacote ao se assumir um clube desse porte, e o técnico parece estar consciente disso ao pontuar que só conseguirá conquistar o apoio da torcida com vitórias significativas.



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Crias do Ninho treinam com a Seleção para os amistosos do Brasil

O clube revela grandes talentos para o Mundo

Internet/CBF
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João Gomes e Lucas Paquetá, dois jogadores formados nas categorias de base do Flamengo, estão atualmente integrados à Seleção Brasileira. Ambos os atletas, conhecidos como "Crias do Ninho", têm se destacado em suas respectivas trajetórias na Europa, e agora treinam juntos sob o comando da comissão técnica da seleção nacional.

João Gomes, que atua como volante, é uma das promessas que surgiram no Flamengo e hoje defende o Wolverhampton Wanderers, popularmente conhecido como Wolves, na Premier League. Desde sua chegada à Inglaterra, João Gomes tem mostrado uma evolução constante, tanto na parte técnica quanto tática, ganhando espaço no elenco e a confiança do técnico Gary O'Neil. Sua capacidade de marcação, intensidade em campo e leitura de jogo foram características que chamaram a atenção da comissão técnica da Seleção Brasileira, resultando em sua convocação.

O CLUBE TEM PASSAGENS PELA SELEÇÃO





Lucas Paquetá, por sua vez, já tem uma carreira mais consolidada no futebol europeu. Após sair do Flamengo, ele passou pelo Milan, onde teve uma adaptação complicada, mas logo reencontrou seu futebol no Lyon, da França. Atualmente, Paquetá é um dos principais jogadores do West Ham United, também da Premier League, onde se firmou como o camisa 10 da equipe. Seu estilo de jogo criativo, capacidade de organizar o meio-campo e habilidade em lances decisivos fizeram com que ele se tornasse uma peça-chave tanto em seu clube quanto na Seleção Brasileira.

A convocação de Paquetá para a seleção, onde também veste a camisa 10, reforça sua importância no esquema do técnico Fernando Diniz. Paquetá tem sido um dos jogadores mais utilizados nas últimas partidas do Brasil, e sua presença em campo tem sido fundamental para a construção ofensiva da equipe. Seu entrosamento com outros jogadores da seleção, especialmente com Neymar, é um dos pontos fortes que a comissão técnica pretende explorar durante os próximos jogos.



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