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Futebol
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Após quase nove meses de intensa reabilitação, Noga retomou os treinos em 13 de outubro. Apesar de ter atingido a maioridade, com 21 anos, e fazer parte do elenco profissional, ao invés de usufruir de merecidas férias desde o último dia 7, ele escolheu abdicar do descanso para garantir sua plena recuperação. O objetivo é claro: estar 100% apto e com chances de brilhar no próximo Campeonato Carioca.
DEDICAÇÃO E FOCO NO RETORNO
Noga, que completará 22 anos em 25 de janeiro, está agora treinando com o grupo que disputará a Copa São Paulo de Futebol Júnior, apesar de sua idade impedi-lo de participar diretamente do torneio. Contudo, o simples fato de estar integrado ao time de treinamento enche o jogador de expectativas para a próxima temporada.
"Me sinto muito bem, recuperado e pronto. Quis aproveitar esse mês agora para seguir me aprimorando. Quero iniciar 2024 com muita disposição e pronto para os desafios. Encaro como o ano do retorno e recomeço pra mim. E, se Deus quiser, vai ser uma grande temporada," afirmou Gabriel Noga, leal ao Flamengo desde os seus 10 anos, com contrato estendido até dezembro de 2024.
O CAMINHO ATÉ A COPINHA E ALÉM
Antes de integrar-se à equipe que disputará a Copa São Paulo de Futebol Júnior, Noga teve uma preparação intensiva, treinando por um mês e meio com o elenco profissional. Esse período foi crucial para superar receios e retomar a prática com desenvoltura. "Foi um período muito importante. Depois de muitos meses me recuperando e passando por todo o processo de reabilitação, aproveitar essa reta final com o grupo me deu bastante confiança," destacou Noga, que, apesar de ser cria do Ninho, esteve na Gávea na última segunda-feira para prestigiar os jogos da Flamengo Adidas Cup.
Além das atividades no campo principal, o zagueiro multicampeão nas categorias de base teve a oportunidade de visitar o Museu do Flamengo. Revendo os troféus conquistados em diferentes categorias, Noga expressou sua satisfação e emoção pela experiência. "Gostei muito da experiência de ir no museu. Está incrível, está lindo e cheio de troféus que participei tanto na base quanto no profissional. Foi uma sensação muito boa. Tem um vídeo lá dentro que simula o jogador e o torcedor. Foi algo que me deu motivação ainda maior para estar em campo e que me faz querer mais estar usando a camisa do Flamengo. Me impactou bastante," encerrou Noga, que também soma à sua lista de conquistas a Copa do Brasil Sub-17 e o Mundial Sub-17 com a seleção brasileira.
ENFRENTANDO 2024 COM ENERGIA RENOVADA
Inspirado pelas taças reencontradas na sede do clube que o revelou, Gabriel Noga inicia seu próprio capítulo em 2024, ansioso por retomar em grande estilo sua trajetória no futebol profissional. A dedicação, superação e o amor à camisa rubro-negra continuam a ser os pilares que impulsionam Noga em sua jornada de retorno ao topo.
Ex-profissional do clube detalha comprometimento do zagueiro na reta final do campeonato, quando jogou com lesão no adutor para ajudar na conquista do título
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Durante sua participação no Charla Podcast, na noite da última quinta-feira (6), Márcio Tannure foi questionado sobre a história de Rodrigo Caio no Mais Querido. O ex-profissional destacou a dedicação do defensor, reforçando que o atleta fez questão de estar em campo na reta final da competição mesmo sem estar 100% fisicamente.
"Ele dava o sangue. Por exemplo, agora eu posso falar. Na final de 2020, com o Rogério Ceni, contra o São Paulo, ele estava com uma lesão gigante no adutor. A gente estava brigando. Ele é sinistro, esquece. Se fosse outro, não tinha jogado. Jogamos antes contra o Corinthians, examinei ele. 'Rodrigo, lesão'. Ele, 'pô, não posso, tem jogo'. Se fizer exame vai dar lesão. Ele foi jogar sabendo. Foi pelo clube", relatou Tannure.
O PESO DE RODRIGO CAIO NA HISTÓRIA RECENTE DO CLUBE
Rodrigo Caio chegou ao clube em 2019 e rapidamente se tornou peça-chave na defesa. Sua atuação ajudou o time a conquistar títulos importantes como a Libertadores e o Brasileirão daquele ano. No entanto, sua contribuição no título de 2020 ganha novos contornos após essa revelação, demonstrando a entrega do zagueiro dentro de campo.
CONSEQUÊNCIAS DA DEDICAÇÃO E DESAFIOS NA CARREIRA
A escolha de atuar no sacrifício pode ter tido consequências na sequência da carreira do jogador. Nos anos seguintes, Rodrigo Caio sofreu com uma série de lesões, que comprometeram sua regularidade no clube. Ainda assim, sua importância no elenco e sua entrega dentro de campo sempre foram reconhecidas pela torcida e pela comissão técnica.
Recentemente, o Athletico-PR demonstrou interesse na contratação do jogador, mas acabou desistindo do negócio. Com sua história de superação e comprometimento, Rodrigo Caio segue sendo um nome respeitado no cenário do futebol brasileiro. A história do zagueiro no Mengão permanece marcada por sua dedicação e entrega, reforçando seu papel na era vitoriosa do clube e consolidando seu nome entre os grandes defensores que vestiram a camisa rubro-negra.
Empresário e pai de Gerson expõe insatisfação com a postura do clube em relação à valorização do atleta, destacando dispariedade salarial.
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O Zenit, da Rússia, não tem interesse na contratação de Gerson, meio-campista do Mais Querido. O nome do jogador chegou a ser especulado em possíveis negociações, mas o clube russo descartou qualquer movimentação para contar com o atleta. Enquanto isso, nos bastidores, a situação de Gerson tem sido tema de discussão, especialmente após declarações de seu pai e empresário, Marcão.
MARCÃO REVELA FRUSTRAÇÃO COM O CLUBE
Durante sua participação no podcast "Pod do Marcão", no YouTube, na noite da última quinta-feira, o pai e representante de Gerson fez duras críticas à diretoria do CRF. Segundo ele, o jogador aceitou uma redução salarial significativa para retornar ao Brasil, esperando uma valorização futura que ainda não aconteceu.
"Ele reduziu o salário em 50% em relação ao que ganhava no Olympique de Marselha para poder voltar. Havia um compromisso de que, caso desempenhasse bem, essa diferença seria compensada. Mas até agora, nada foi feito", afirmou Marcão. Marcão também destacou que, além da redução salarial, ele mesmo abriu mão da comissão que teria a receber na transação, acreditando que a valorização do jogador ocorreria naturalmente.
"Deixamos para trás um montante considerável. Eu abdiquei da minha comissão, ele abriu mão de parte significativa dos ganhos, sempre confiando que o clube cumpriria sua parte. Gerson tem se dedicado, mostrado profissionalismo e desempenhado em alto nível. E agora? Onde está o reconhecimento?", questionou o empresário.
FUTURO INCERTO PARA O MEIA
Sem uma resposta clara sobre a revisão de seu contrato e descartar uma transferência para o Zenit, o futuro de Gerson segue indefinido. O Mengão não se pronunciou oficialmente sobre as declarações de Marcão, mas internamente a situação segue sendo debatida. O jogador tem sido titular frequente e sua importância no elenco é evidente, mas as questões contratuais ainda parecem distantes de uma solução.
Técnico aposta em conceitos modernos e pode quebrar paradigmas do futebol brasileiro com suas escolhas táticas no Mais Querido.
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Filipe Luís está aos poucos deixando clara sua proposta de jogo. O ex-lateral, agora treinador, vem demonstrando uma predileção pelo jogo posicional, sistema que visa potencializar espaços e conexões no campo, permitindo que a equipe mantenha um controle mais organizado da posse de bola. Embora ainda seja cedo para definições absolutas, a estrutura tática utilizada nos primeiros jogos dá indícios de que essa será a espinha dorsal do seu trabalho.
A adoção do jogo posicional costuma ser um tema controverso no Brasil. Muitos argumentam que ele pode tornar a equipe previsível e sem criatividade, mas Filipe Luís parece disposto a rebater esse rótulo com um modelo de jogo que alia estrutura e liberdade dentro de um padrão bem definido.
A UTILIZAÇÃO DOS TRÊS ZAGUEIROS
Outro ponto que se destaca na proposta tática de Filipe Luís é a formação com três zagueiros. Esse modelo tem sido cada vez mais frequente no futebol mundial, permitindo maior segurança defensiva sem necessariamente comprometer a ofensividade. Durante a temporada de 2024, o jovem treinador já utilizou essa estratégia, mostrando que não tem receio de fugir do tradicionalismo do futebol brasileiro.
A ideia de que três zagueiros significam uma postura defensiva excessiva é um conceito ultrapassado. Várias das principais equipes do mundo adotam essa estrutura sem abrir mão da imposição ofensiva. O desafio de Filipe Luís é exatamente quebrar esse estigma e consolidar sua proposta de jogo no CRF.
QUEBRANDO PARADIGMAS NO FUTEBOL BRASILEIRO
Se Filipe Luís conseguir implantar sua filosofia com sucesso, ele pode desafiar dois dogmas que persistem no futebol nacional: a ideia de que o jogo posicional limita a criatividade e a percepção equivocada de que atuar com três zagueiros é sinônimo de retranca. A evolução tática no Brasil, muitas vezes, ocorre de forma mais lenta em relação à Europa, onde essas abordagens já são mais comuns. No entanto, com um treinador que vivenciou diferentes escolas de futebol ao longo da carreira, o Mais Querido pode se tornar uma referência nesse sentido, ampliando as possibilidades de variações táticas no país.