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''RUIM E SEM AUTOCRÍTICA'', DESTACA COMENTARISTA SOBRE FASE DE GABIGOL

O jornalista também critica a postura do atacante após o apito final da partida contra o Corinthians

Foto: Reprodução
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Após ficar na reserva nos jogos mais recentes do Flamengo, Gabigol foi inserido no segundo tempo da partida contra o Corinthians no sábado (7). No entanto, sua atuação mais uma vez deixou a desejar, demonstrando um desempenho aquém do que apresentou nos anos anteriores. Essa performance insatisfatória gerou críticas por parte do jornalista Mauro Cezar Pereira, que questiona as atitudes do atacante tanto dentro quanto fora de campo.

Em sua coluna no portal "UOL", Mauro ressalta que Gabriel registrou somente quatro tentativas de finalização em direção ao gol adversário nos últimos seis jogos, sem que nenhuma delas tenha encontrado o caminho certo das redes. Além disso, não contribuiu com assistências durante esse período, apresentando uma série de erros devido à sua péssima fase técnica, o que o transformou em uma presença praticamente invisível em campo.


O jornalista também critica a postura do atacante após o apito final da partida contra o Corinthians. Gabriel foi flagrado sorrindo nas câmeras da transmissão ao lado de Mano Menezes e Gil, algo que já havia feito em outros jogos do Flamengo na temporada.


"Quando sai de campo sorridente, reforça a sensação de que não tem mesmo autocrítica alguma em relação ao seu péssimo momento, disparado o pior desde que chegou ao Flamengo", publicou Mauro Cezar Pereira.

Gabriel marcou 20 gols na temporada atual, mas atravessa um jejum de oito partidas sem balançar as redes. Seu último gol, usando a cobrança de pênalti, ocorreu contra o Coritiba em 20 de agosto. Contudo, a última vez que marcou em uma jogada com a bola em movimento foi em uma vitória por 2 a 0 sobre o Grêmio, em julho.



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"Respeito é o sentimento ..." Flamengo tem falas de Tite ecoantes nos bastidores com a torcida

O clube tem seu ponto de vista diferente do treinador

Internet/Flamengo
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Em uma entrevista concedida após a derrota do Flamengo para o Peñarol, por 1 a 0, o técnico Tite foi direto ao responder sobre as vaias recebidas por parte da torcida. A declaração, marcada por um tom franco, expôs a visão pragmática do treinador em relação à cobrança dos torcedores e à pressão por resultados. “Respeito o sentimento do torcedor. Claro que sinto isso (as vaias), sou humano”, afirmou Tite, reconhecendo a frustração da torcida diante do revés.

A fala de Tite revela que ele compreende o papel dos torcedores como parte fundamental no contexto de um clube, especialmente em um time de grande expressão como o Flamengo. Ao mencionar que as vaias o atingem como ser humano, o técnico demonstra empatia, mas não deixa de destacar que a única forma de reverter essa situação é com conquistas em campo. “Só se reverte de uma forma”, pontuou o treinador.

O ERRO QUE CUSTOU EXTREMAMENTE CARO 

A resposta reflete a experiência de Tite em lidar com a pressão que acompanha o comando de grandes equipes no futebol brasileiro. Com passagens vitoriosas por clubes como Corinthians, Grêmio e pela própria seleção brasileira, o treinador possui um histórico que o coloca em uma posição de entender, talvez como poucos, a relação entre desempenho em campo e a expectativa dos torcedores. Para ele, essa conexão é clara: “Sabe como se conquista torcedor? Sabe como conquistei os torcedores dos outros clubes que passei? Ganha título importante”, declarou.

A frase evidencia a centralidade dos títulos no futebol, especialmente em clubes de massa como o Flamengo. No Brasil, a cultura de resultados é intensa, e Tite reconhece que o torcedor tem uma tolerância limitada para resultados negativos. A conquista de títulos, para ele, é a chave para ganhar o apoio da torcida, e qualquer coisa diferente disso resulta em descontentamento: “Se não for, tchau.”


Essa última parte da fala de Tite sintetiza a impaciência característica de torcidas exigentes como a do Flamengo. O técnico deixa claro que, sem a obtenção de troféus relevantes, a relação com a torcida se deteriora rapidamente. A pressão é constante e faz parte do cotidiano de quem assume a liderança de equipes de ponta. Tite parece, no entanto, estar ciente desse cenário e de como ele precisa ser enfrentado.



Futebol

Torcedores do Flamengo caem encima de falas de Tite nas redes sociais após a derrota

O clube tem seu maior momento de inconstância

Internet/Flamengo
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A declaração de Tite ocorreu após um momento delicado para o Flamengo. A derrota para o Peñarol, em casa, em uma partida da fase de grupos da Copa Libertadores, acendeu o sinal de alerta para os torcedores e para a comissão técnica. O Flamengo vinha com grandes expectativas para a temporada, principalmente após reforços de peso e a chegada de Tite, um treinador com amplo reconhecimento no cenário nacional e internacional.

A pressão sobre o Flamengo não é uma novidade. O clube, que tem uma das maiores torcidas do mundo, é conhecido por sua alta expectativa por títulos. O elenco caro, composto por jogadores renomados, também aumenta essa cobrança. Cada tropeço é amplamente repercutido pela mídia e amplifica a insatisfação de parte da torcida, que exige resultados imediatos.

PODE DAR RUIM NO MOMENTO ?

A Copa Libertadores, em especial, tem um significado importante para o Flamengo e seus torcedores. O torneio continental é visto como um dos principais objetivos do clube a cada temporada. Qualquer resultado que não seja a vitória pode gerar insatisfação e pressão sobre a comissão técnica, como ocorreu após o revés contra o Peñarol.

Nesse contexto, a fala de Tite não apenas reconhece a insatisfação dos torcedores, mas também se coloca de maneira realista em relação ao que se espera de um clube como o Flamengo. A cobrança por títulos é parte do pacote ao se assumir um clube desse porte, e o técnico parece estar consciente disso ao pontuar que só conseguirá conquistar o apoio da torcida com vitórias significativas.



Futebol

Para fugir de seu pior ano com a camisa do Flamengo, Gabigol precisa de aproveitamento similar a do atacante Haaland

O camisa 99 fez até agora apenas quatro gols em 26 jogos

Gilvan de Sousa/CRF
Gilvan de Sousa/CRF

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A vida não está fácil para um dos jogadores do elenco do Flamengo. Nesse sentido, estamos falando do atacante Gabigol, que terá de igualar a média de gols de Erling Haaland, do Manchester City, para não ter em 2024 a sua temporada menos artilheira pelo Flamengo.

O camisa 99 fez até agora apenas quatro gols em 26 jogos. Em seu último ano de contrato, o jogador de 28 anos acumulou atuações ruins, perdeu espaço no time e também se envolveu em polêmicas extracampo. Atualmente, ele é a última opção na posição para a comissão técnica.


Sua pior marca pelo clube até então é de 20 gols marcados, que teve em 2023. Nos anos anteriores, ele balançou as redes 29 vezes (2022), 34 vezes (2021), 27 vezes (2020) e 43 vezes (2019). Sua temporada mais artilheira foi justamente a primeira, quando o jogador estava emprestado ao Fla pela Inter de Milão.


Para superar a quantidade do ano passado, ele precisaria de uma média de mais de um gol por jogo — 15 confrontos pela frente. Neste momento, o Flamengo tem mais 16 jogos confirmados até o fim da temporada, mas Gabigol já está fora do confronto desta quinta (19) contra o Peñarol, pelas quartas da Libertadores. Ele teve um problema na coxa no clássico contra o Vasco, mas não foi relacionado mesmo sem ter uma lesão diagnosticada.

Tal aproveitamento fica perto do registrado pelo fenômeno Haaland. O atacante do City já balançou a rede dez vezes em oito jogos neste início de temporada europeia, com média de 1,25 gol por jogo. Contando todo o ano de 2024, o norueguês tem 33 gols em 35 jogos — média de 0,94, que faria com que Gabigol marcasse mais 19 vezes até o final de dezembro. A média de Haaland em toda a sua carreira é de 0,84.


Contando todas as possíveis partidas que o Rubro-negro pode ter em 2024 (oito a mais), a média para que Gabigol pelo menos iguale sua pior marca no Fla pode "cair" para pelo menos 0,69 — ele precisaria de 16 gols nesta projeção com mais 23 jogos. Caso a equipe comandada por Tite avance até a final da Copa do Brasil e da Libertadores, seriam mais cinco jogos (média de 0,8). Se o Fla conquistar o torneio continental, pode ter mais até três se pegar vaga na final da Copa Intercontinental da Fifa.

Números de Gabigol pelo Flamengo

2019: 43 gols em 59 jogos (média de 0,73)

2020: 27 gols em 43 jogos (média de 0,63)

2021: 34 gols em 45 jogos (média de 0,76)

2022: 29 gols em 63 jogos (média de 0,46)

2023: 20 gols em 58 jogos (média de 0,34)

2024: 4 gols em 26 jogos até então (média de 0,15)


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