Shola se emociona com torcida do Flamengo e Filipe Luís ressalta importância do atacante

O Internacional não está nada feliz com a insistência do Flamengo em tentar contratar o zagueiro Vitão, que pertence ao clube gaúcho. De acordo com o jornalista Vagner Martins, da Gaúcha ZH, o time do Beira-Rio não descarta uma denúncia de assédio na CBF ou na FIFA contra o diretor de futebol rubro-negro José Boto.

Na avaliação da diretoria do Internacional, o dirigente português ofereceu um contrato de cinco anos a Vitão sem autorização do Colorado. Ainda segundo a publicação, tal ação de Boto pode ser interpretada como aliciamento.

Vale destacar que o Flamengo já ofereceu ao Internacional uma proposta de 6 milhões de euros, mais o perdão da dívida que o Inter tem pela compra de Thiago Maia: 4 milhões de euros.

Entretanto, a oferta do Flamengo não foi aceita. Nome que tem o aval de Filipe Luís e José Boto, Vitão ainda está na mira do Mengão e uma nova proposta pode ser feita em breve ao Internacional. O atleta tem o interesse de se transferir para a Gávea, inclusive, já teria até topado os números apresentados pelo Fla.

A construção do estádio do Flamengo voltou a ser destaque nos noticiários esportivos. Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, saiu em defesa do Rubro-Negro diante de rumores sobre um possível aumento no custo final da obra. Aproveitando a oportunidade, o gestor municipal também fez um desabafo em suas redes sociais.

"Adversários ocultos do estádio do Flamengo, parem de criar problemas onde não existem. Eu e o deputado Pedro Paulo já informamos que essa questão será de responsabilidade do município. Parem de chatear porque eu não aguento mais defender o Flamengo. A única traição que me permito ao Vascão é vibrar com o desempenho da minha amada Maricá no Cariocão deste ano!", declarou Eduardo Paes nesta quinta-feira (23), em publicação no ‘X’ (antigo Twitter).

ENTENDA A POLÊMICA

O posicionamento de Eduardo Paes veio após o jornal O Globo noticiar que o Flamengo recebeu uma notificação da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa). Segundo a publicação, o clube precisaria regularizar o serviço de infraestrutura de gás no terreno onde será construído o estádio. Além disso, o jornal afirmou que essas questões técnicas poderiam elevar o custo total da obra para o Rubro-Negro.

O SONHO DO ESTÁDIO PRÓPRIO

O sonho de ter um estádio próprio sempre esteve presente na história do Flamengo. Após anos de espera, o clube finalmente adquiriu um terreno para a construção da nova casa. Durante a gestão de Rodolfo Landim, o Flamengo concluiu a compra do Gasômetro, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro, por cerca de R$ 170 milhões.

Apesar de ter garantido o terreno, as obras ainda não começaram. O Flamengo precisa obter liberações de órgãos públicos, além de desenvolver um projeto definitivo para dar início à construção do estádio.

NOVA GESTÃO, NOVAS EXPECTATIVAS

Todo o processo de aquisição e planejamento do estádio foi conduzido pela gestão de Rodolfo Landim, que estipulou a inauguração para novembro de 2029. Agora, com a presidência de Bap, a expectativa é saber se o cronograma inicial será mantido ou se haverá alterações nos planos.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, utilizou as redes sociais para esclarecer a polêmica em torno da construção do estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro, em São Cristóvão. Segundo Paes, a responsabilidade pela transferência das estruturas essenciais para o sistema de distribuição de gás presentes no local será exclusivamente da prefeitura, não do clube rubro-negro.

"Adversários ocultos do estádio do Flamengo, parem de criar problemas onde não existem. Eu e o deputado Pedro Paulo já informamos que essa questão será resolvida pelo município. Parem de atrapalhar, pois eu não aguento mais defender o Flamengo. A única traição que me permito ao Vasco é torcer pela minha amada Maricá no Cariocão deste ano", afirmou o prefeito.

AGENERSA BUSCA SEGURANÇA NO PROJETO

Na semana passada, Luiz Eduardo Baptista, presidente do clube carioca, foi informado de que a viabilidade da construção do estádio dependia de uma solução para a realocação da infraestrutura de gás canalizado. A polêmica se intensificou após a Agenersa, agência reguladora do setor, solicitar diálogo entre o Flamengo e a empresa Naturgy para abordar questões de segurança e possíveis impactos do projeto.

O clube, por meio de uma carta assinada pelo ex-presidente Rodolfo Landim, afirmou que não reconhece a competência da Agenersa para impor responsabilidades ou condições relacionadas ao uso do terreno adquirido.

Em resposta, a Agenersa reiterou que seu objetivo não é prejudicar a expansão urbana ou o desenvolvimento econômico da cidade, mas garantir a segurança da população e dos futuros frequentadores do estádio.