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TRETA! PREMIAÇÃO DE REBECA ANDRADE É COMPARADA A SALÁRIO DE NEYMAR? ENTENDA...

Pelas cinco medalhas conquistadas no Mundial da Bélgica, a ginasta do Flamengo recebeu o equivalente a 13 minutos do salário do jogador

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A brasileira Rebeca Andrade foi a grande sensação do Mundial de Ginástica, encerrado neste domingo (8) na Antuérpia-BEL. Ao todo, a brasileira conquistou cinco medalhas na competição: uma de ouro (individual no salto), três de prata (equipe, individual geral e no solo) e uma de bronze (individual na trave).

Num mundo em que o esporte está cada dia mais profissionalizado (e valorizado), logo surgiu a pergunta: na viagem de volta pra casa, além das medalhas, quando Rebeca Andrade vai trazer de dinheiro em sua bagagem?

Somando as premiações, a nova heroína brasileira receberá pelo menos 3.750 francos suíços (cerca de R$ 21 mil). A maior parcela premiação é pela medalha de prata no individual geral: 1.500 francos suíços (R$ 8,5 mil). Mas Rebeca também ganhará uma fatia do prêmio de R$ 5,6 mil, pela medalha de prata na competição geral por equipes.


Arredondando tudo, Rebeca deve “engordar” a sua conta bancária em aproximadamente R$ 23 mil, após essa esplendida atuação no mais importante torneio de ginástica do mundo.


É pouco? É muito pouco mesmo, se compararmos com as montanhas de dinheiro que ganham os jogadores de futebol. Para se transferir do Paris Saint-Germain para a Arábia Saudita, Neymar passou a receber o terceiro maior salário do futebol mundial, de cerca de 320 milhões de euros (R$ 1,7 bilhão) por dois anos.

Isso significa que Neymar ganha R$ 71,5 milhões por mês. São R$ 106,4 mil por hora de trabalho; ou R$ 1,7 mil por minuto, dormindo ou acordado.


Ah, mas o que isso tem a ver com a nossa Rebeca Andrade? Nada, absolutamente nada, mas, a título de comparação, a premiação de aproximadamente R$ 23 mil de Rebeca no Mundial significaria apenas 13 minutos do salário de Neymar.


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Rachel Sheherazade manda indireta após derrota de audiência para o SBT

A apresentadora rebate críticas nas redes sociais sobre os índices de audiência

Foto: Reprodução
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A jornalista Rachel Sheherazade utilizou suas redes sociais para desabafar e lançar uma indireta após mais uma edição do Domingo Record. A apresentadora, que estreou na emissora há cerca de um mês, não escondeu seu descontentamento com as críticas em relação aos baixos números de audiência de sua atração.

Em uma publicação, Sheherazade afirmou que "quem ganha likes em cima de hate, boa coisa não é", sugerindo que o mesmo vale para os índices de audiência da televisão. A mensagem foi percebida como uma resposta aos comentários negativos que têm circulado desde sua estreia no programa dominical.


Nas redes sociais, muitos internautas entenderam a fala da apresentadora como uma alfinetada indireta para o também apresentador Celso Portiolli, que comanda o Domingo Legal no SBT. O programa de auditório é o principal concorrente de Rachel nas tardes de domingo e tem mantido uma vice-liderança de audiência sólida, consolidando-se como imbatível na faixa horária.


A declaração de Sheherazade veio logo após um episódio em que ela teria debochado de sua antiga emissora, o SBT, onde trabalhou por vários anos. A gafe aconteceu justamente no dia da estreia de Matheus Ceará na revista dominical, fato que também gerou comentários entre o público.



DERROTA NA AUDIÊNCIA

O Domingo Legal, mais uma vez, superou o Domingo Record com uma diferença significativa. Segundo os números divulgados, o programa de Celso Portiolli atingiu a marca de 6 pontos de audiência, enquanto o programa de Sheherazade ficou em torno de 3,4 pontos de média.

A principal pauta da edição da Record foi a coletiva de imprensa do humorista Matheus Ceará, que visitou a nova sede do reality show A Fazenda 2024 e revelou alguns nomes do elenco, mas mesmo assim não conseguiu atrair a atenção necessária para vencer a concorrência.


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Marcelo D2 critica ostentação no trap durante Rock in Rio 2024

O músico afirmou que a ostentação nas letras do trap é prejudicial para a juventude das favelas

Foto: Reprodução
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O vocalista do Planet Hemp, Marcelo D2, expressou críticas à temática de ostentação presente nas letras de trap, durante uma coletiva de imprensa no Rock in Rio 2024. O cantor, que subiu ao palco com o Planet Hemp no último domingo (15/9) e retornará ao festival no sábado (21/9) com um projeto de rap, afirmou que a valorização excessiva do luxo e sucesso nas músicas do gênero pode ser uma "armadilha" para os jovens artistas.

Marcelo D2 foi enfático em sua opinião sobre o tema recorrente no trap: "Acho tudo uma merda. Esse movimento de hoje em dia da rapaziada mais nova, acho que tem uma coisa que me incomoda um pouco nessa nova geração que é a ostentação, acho uma armadilha f*dida". O músico alertou que a realidade da maioria das favelas ainda está distante do que é retratado nas letras, enfatizando que "a favela não venceu, ainda está passando fome, sem saneamento básico, sem saúde".




CONTEXTUALIZAÇÃO NO ROCK IN RIO

O primeiro dia do Rock in Rio deste ano foi dominado pelo trap, com apresentações de artistas brasileiros como Orochi, Oruam e Chefin, além do rapper norte-americano Travis Scott. O trap tem ganhado cada vez mais espaço nas plataformas de streaming, muitas vezes destacando temas relacionados a luxo e sucesso. Entretanto, para Marcelo D2, enquanto as favelas continuarem enfrentando desafios como falta de infraestrutura e serviços essenciais, o discurso de vitória será superficial.



IMPORTÂNCIA DO COLETIVO

D2 também mencionou o rapper Emicida como exemplo de uma visão mais coletiva e menos individualista. "A rua é nós, não sou eu", afirmou D2, reforçando a ideia de que a verdadeira vitória da comunidade virá quando todos os seus membros forem beneficiados, e não apenas alguns. O músico ressaltou que o sucesso individual não representa uma mudança estrutural nas condições de vida da maioria.


Futebol

Ogulho total! Brasil encerra participação nas Paralimpíadas com melhor campanha da história

Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 de conquistas

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O Brasil encerrou a participação nas Paralimpíadas de Paris neste domingo (8) com sua melhor campanha na história da competição. Conforme objetivo estabelecido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, a delegação brasileira em Paris bateu o recorde de medalhas em uma única edição dos Jogos, com 89, atingiu o maior número de ouros, 25, e garantiu o inédito top 5 no quadro de medalhas.

Não foi fácil garantir a quinta colocação. Após passar os primeiros dias entre os cinco melhores países das Paralimpíadas, o Brasil chegou a ocupar a oitava colocação do quarto de medalhas ao fim da quinta-feira (5), a quatro dias do fim dos Jogos. Mas a partir de sexta (6) veio a recuperação. Com quatro ouros conquistados, o Brasil chegou à sétima colocação e encostou na França e na Itália, essa que viria ser a grande adversária pela quinta colocação.


Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 do quadro de medalhas. No sábado (7), os atletas brasileiros garantiram o melhor dia do país na história das Paralimpíadas com seis ouros, três pratas e sete bronzes, e a sexta colocação na classificação. Com tamanho desempenho, o Brasil superou os 72 pódios e 22 ouros de Tóquio 2022, atingindo sua melhor campanha nos dois quesitos.


Porém, ainda faltava uma posição entre os cinco primeiros. Os italianos tinham 24 ouros, uma medalha de ouro a mais que o Brasil, e dormiram na quinta colocação. O que viria a mudar na manhã deste domingo (8).

Nas primeiras provas do último dia de prova, o Brasil ganhou mais dois ouros e ultrapassou a Itália. Primeiro, Fernando Rufino foi campeão na canoagem, conquistando o ouro nos 200m VL2 e deixando os países empatados. A prova ainda teve outro brasileiro no pódio. Igor Tofalini terminou na segunda colocação e levou a prata. Depois, na prova que traria o top 5 para o Brasil, Tayana Medeiros quebrou o recorde paralímpico levantando 156kg na categoria 86kg e ficou com o ouro.


A Itália não venceu nenhuma prova e não disputa mais competições. Assim, o Brasil garantiu sua melhor campanha na história das Paralimpíadas. Os grandes destaques brasileiros, como de costume, foram o atletismo, que chegou a 200ª medalhas conquistadas, e a natação, com 36 para a primeira e 26 para a segunda modalidade.


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