Claus e Daronco, dupla de árbitros Fifa ignoraram comemoração do atacante do alvinegro
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O Botafogo foi melhor do que o Flamengo no clássico deste domingo (28), no Maracanã. A vitória por 2 a 0 foi justa, mas mesmo assim houve polêmicas de arbitragem. Uma delas aconteceu na comemoração do primeiro gol alvinegro. O atacnte Luiz Henrique vestiu uma mascara do personagem Pantera Negra, da Marvel. E não foi advertido.
O árbitro Raphael Claus decidiu não aplicar o cartão amarelo em Luiz Henrique, mesmo com o atacante do Botafogo utilizando um objeto que não faz parte do uniforme de jogo. Em outras ocasiões, jogadores que utilizaram desse recurso para comemorar gols foram advertidos com cartões amarelos. Está na regra do jogo. Mais especificamente na regra 12.
O texto diz: “Ainda que o gol seja anulado, um jogador deverá ser advertido com cartão amarelo por: Cobrir a cabeça ou o rosto com uma máscara ou item similar”. Mesmo assim, tanto Claus quanto o quarto árbitro, o gaúcho Anderson Daronco, resolveram fazer vistas grossas para a o ato de Luiz Henrique. Para piorar, o amarelo na comemoração do gol poderia ter causado uma expulsão mais tarde.
Luiz Henrique poderia ter recebido 2º amarelo em seguidaQuatro minutos após o gol, Luiz Henrique finalmente recebeu o cartão amarelo, mas por falta violenta. Caso tivesse recebido o amarelo no lance do gol, poderia ter sido expulso no momento da falta, mas Claus resolveu ignorar a regra do jogo. Nesta segunda (29), deve ser liberada a súmula do jogo para saber o que o árbitro da Fifa escreveu sobre o lance.
Raphael Claus, de São Paulo, entrou pressionado na partida entre Flamengo e Botafogo. Isso porque o dono da SAF do Botafogo citou o nome dele em depoimento que deu o Congresso Nacional sobre manipulação de resultados. John Textor não apresentou nenhuma prova. A CBF manteve a escala de Claus para o clássico carioca.
O Mais Querido entra em campo nesta quarta-feira (15) pela competição continental, tentando não ser eliminado na fase de grupos
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Um dos favoritos ao título, o Flamengo teve início ruim na Libertadores e ocupa a terceira posição do Grupo E, com apenas quatro pontos. Para não depender de outros resultados, o clube precisa vencer o Bolívar, nesta quarta-feira (15), e o Millonarios, no dia 28 - ambos no Maracanã.
No orçamento de 2024, o Flamengo projeta chegar, pelo menos, às semifinais da Libertadores . Se cair na fase de grupos, o Rubro-negro sairia do torneio com cerca de R$ 35 milhões em premiação - R$ 28 milhões a menos do projetado (R$ 63 milhões).
A queda na Libertadores também seria capaz de afetar outras linhas de receita do Flamengo, como bilheteria e sócio-torcedor. Caso seja eliminado, o clube deixaria de disputar três jogos no Maracanã e "perderia" mais alguns milhões na venda de ingressos.
Uma partida de mata-mata da Libertadores no Maracanã costuma registrar renda bruta acima de R$ 3,5 milhões. Em uma possível semifinal, com procura e preços maiores, a tendência seria faturar quase R$ 10 milhões apenas com bilhteria.
Apesar dos milhões deixados pelo caminho e do vexame esportivo, uma possível eliminação na fase de grupos não seria o "fim do mundo" para as finanças do Flamengo. Em 2023, o clube foi eliminado nas oitavas para o Olimpia e, mesmo assim, bateu recorde de faturamento no fim do ano. O clube poderia cobrir o "prejuízo" com premiações de outros torneios - Brasileirão, Copa do Brasil e Sul-Americana - ou com outras fontes de receita, como a venda de atletas, por exemplo.
Após o título carioca, o técnico rubro-negro fez muitas mudanças no time titular
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O Flamengo enfrenta o Bolívar na quarta-feira (15/05), às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã, pela quinta rodada do Grupo E da Libertadores. Tite, pressionado para jogar melhor, não repete a mesma formação há dez jogos e precisa fazer mudanças na escalação titular.
Após o título carioca em 2024, Tite atuou em dez times diferentes. Mudanças de treinador ocorreram devido a lesões, atritos ou escolhas táticas. Nesse período, os rubro-negros venceram cinco, empataram dois e perderam três. Confira um resumo destas escalações:
Por isso, Tite fez muitas mudanças nos últimos dez jogos. Porém, é possível observar alguns padrões. Afinal, nomes como Rossi, Leo Pereira, De La Cruz e Pedro só foram mantidos em uma partida neste período. Esses quatro são bem avaliados pelo treinador e estarão no ritmo para 2024.
O pequeno Totói entoou uma das músicas utilizada pelos flamenguistas para a zoação dos botafoguenses
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Na noite deste último domingo (5), Botafogo e Bahia se enfrentaram no estádio Nilton Santos pela quinta rodada do Brasileirão e a equipe baiana venceu o rival do Flamengo. Após a partida, um vídeo de Totói, filho do ex-Flamengo Everton Ribeiro, viralizou nas redes sociais.
No vídeo em questão, Totói aparece cantando a famosa música que os torcedores do Flamengo usam para zoar os botafoguenses que são considerados como o "time do chororô": “e ninguém cala esse chororô, chora o presidente, chora o time todo, chora o torcedor”.
VÍDEO DE TOTÓI FOI VAZADO?Após viralizar nas redes socias, Marília Nery, esposa de Everton Ribeiro e mãe de Totói relatou que a filmagem era para ter ficado apenas nos "melhores amigos" do Instagram, porém, o vídeo acabou indo para os stories da rede social e todos puderam ver.
JOVEM REMADORTotói é o filho mais novo de Everton Ribeiro e é considerado como um dos jovens remadores que fundaram o Flamengo. Isso porque, a criança é torcedora do Rubro-Negro de forma assídua e não esconde que é apaixonado pelo Mengo. O pequeno vive usando os mantos e cantando as músicas do Mais Querido, mesmo após a mudança de Everton para o Bahia.
CONFIRA O VÍDEO DE TOTÓI ZOANDO O BOTAFOGO
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