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Brasil x Estados Unidos: saiba onde assistir ao vivo, horário e prováveis escalações - Final Olímpiadas

As seleções entram em campo neste sábado (10), em final que vale o ouro

Foto: Reprodução/CBF
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Partida que vale ouro! Nesta sábado (10), a seleção brasileira feminina entra em campo para disputar a grande final do futebol feminino das Olímpiadas. Em busca da medalha de ouro, o Brasil encara os Estados Unidos às 12h, no Parque dos Príncipes, em Paris. Veja abaixo onde assistir ao vivo e provável escalação.ONDE ASSISTIR AO VIVO BRASIL X ESTADOS UNIDOS

Após vencer a favorita Espanha pelo placar de 4 a 2, o Brasil chega para o confronto contra os Estados Unidos com moral. O retrospecto da partida entre as duas seleções não é muito favorável para a Canarinho. Dos 42 jogos disputados, as americanas venceram 33 vezes, o Brasil venceu quatro, além de cinco empates. Agora, as seleções se enfrentam neste sábado (10), em uma final olímpica, algo que não acontece desde 2008.

Assim, o torcedor que quiser acompanhar mais uma partida da seleção feminina brasileira terá três opções. Isso porque a TV Globo (canal aberto), SporTV (canal fechado) e CazéTV, no YouTube, transmitirão o confronto ao vivo para todo o Brasil.

PROVÁVEL ESCALAÇÃO

Após ser suspensa por duas partidas, a atacante Marta volta a ficar à disposição do técnico Arthur Elias. Ainda não se sabe se a jogadora iniciará como titular, já que está sem ritmo de jogo.

Provável escalação Brasil: Lorena, Thaís, Lauren e Tarciane; Ludmila, Duda Sampaio, Vitória Yaya e Yasmim; Gabi Portilho, Priscila e Jhennifer. Provável escalação EUA: Naeher, Fox, Girma, Davidson e Dunn ; Coffey, Lavelle e Horan; Rodman, Smith e Swanson. 



Futebol

Ogulho total! Brasil encerra participação nas Paralimpíadas com melhor campanha da história

Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 de conquistas

Reprodução
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O Brasil encerrou a participação nas Paralimpíadas de Paris neste domingo (8) com sua melhor campanha na história da competição. Conforme objetivo estabelecido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, a delegação brasileira em Paris bateu o recorde de medalhas em uma única edição dos Jogos, com 89, atingiu o maior número de ouros, 25, e garantiu o inédito top 5 no quadro de medalhas.

Não foi fácil garantir a quinta colocação. Após passar os primeiros dias entre os cinco melhores países das Paralimpíadas, o Brasil chegou a ocupar a oitava colocação do quarto de medalhas ao fim da quinta-feira (5), a quatro dias do fim dos Jogos. Mas a partir de sexta (6) veio a recuperação. Com quatro ouros conquistados, o Brasil chegou à sétima colocação e encostou na França e na Itália, essa que viria ser a grande adversária pela quinta colocação.


Medalha a medalha, Brasil e Itália brigaram pelo top 5 do quadro de medalhas. No sábado (7), os atletas brasileiros garantiram o melhor dia do país na história das Paralimpíadas com seis ouros, três pratas e sete bronzes, e a sexta colocação na classificação. Com tamanho desempenho, o Brasil superou os 72 pódios e 22 ouros de Tóquio 2022, atingindo sua melhor campanha nos dois quesitos.


Porém, ainda faltava uma posição entre os cinco primeiros. Os italianos tinham 24 ouros, uma medalha de ouro a mais que o Brasil, e dormiram na quinta colocação. O que viria a mudar na manhã deste domingo (8).

Nas primeiras provas do último dia de prova, o Brasil ganhou mais dois ouros e ultrapassou a Itália. Primeiro, Fernando Rufino foi campeão na canoagem, conquistando o ouro nos 200m VL2 e deixando os países empatados. A prova ainda teve outro brasileiro no pódio. Igor Tofalini terminou na segunda colocação e levou a prata. Depois, na prova que traria o top 5 para o Brasil, Tayana Medeiros quebrou o recorde paralímpico levantando 156kg na categoria 86kg e ficou com o ouro.


A Itália não venceu nenhuma prova e não disputa mais competições. Assim, o Brasil garantiu sua melhor campanha na história das Paralimpíadas. Os grandes destaques brasileiros, como de costume, foram o atletismo, que chegou a 200ª medalhas conquistadas, e a natação, com 36 para a primeira e 26 para a segunda modalidade.


Futebol

Seleção brasileira treina com quartro desfalques e com zagueiro do Flamengo

André, Guilherme Arana, Lucas Paquetá e Vini Júnior não foram a campo no domingo

Rafael Ribeiro/CBF
Rafael Ribeiro/CBF

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A seleção brasileira recebeu o zagueiro Fabrício Bruno neste domingo, mas mesmo assim o técnico Dorival Júnior não teve o grupo completo para treinamento em Curitiba. Desgastados fisicamente, o lateral-esquerdo Guilherme Arana, os meio-campistas André e Lucas Paquetá e o atacante Vini Júnior foram desfalques na atividade realizada no centro de treinamento do Caju, do Athletico-PR.

De acordo com a CBF, o quarteto ficou fora do treino apenas por um controle de carga e não tem lesões. Dessa forma, Dorival terá apenas o treinamento desta segunda-feira para armar a escalação para enfrentar o Paraguai. O duelo válido pela oitava rodada das Eliminatórias da Copa de 2026 acontece na terça-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Defensores del Chaco, em Assunção.


Convocado para o lugar de Éder Militão, cortado, Fabrício Bruno chegou a Curitiba na manhã deste domingo e, à tarde, já foi a campo com os companheiros.A imprensa pôde acompanhar apenas os 15 primeiros minutos da atividade.


Nesta segunda, o Brasil faz o último trabalho antes da partida contra o Paraguai. Na sequência, embarca para Assunção. Após vencer o Equador por 1 a 0, na última sexta-feira, a Seleção ocupa o quarto lugar das Eliminatórias, com 10 pontos, oito a menos do que a líder Argentina.



Futebol

Olímpiadas: Brasil é derrotado pelos Estados Unidos e fica com a prata no futebol feminino

A Canarinho chegou a ter oportunidades de sair na frente do placar, mas não aproveitou as chances

Foto: Reprodução/Rafael Ribeiro/CBF
Foto: Reprodução/Rafael Ribeiro/CBF

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Na tarde deste sábado (10), o Brasil enfrentou seu maior fantasma no futebol feminino dos Jogos Olímpicos, e mais uma vez não conseguiu vencer os Estados Unidos. A Canarinho perdeu para as norte-americanas pelo placar de 1 a 0 e ficou com a prata.RESUMO DA PARTIDA:

Em partida disputada no Parque dos Príncipes, em Paris, as norte-americanas ganharam por 1 a 0 na final e conquistaram pela quinta vez o título olímpico, ampliando ainda mais a hegemonia. O gol das norte-americanas foi de Mallory Swanson aos 12 minutos do segundo tempo.

O primeiro tempo do Brasil foi bastante produtivo, mas as brasileiras perderam muitos gols. O confronto foi de bastante marcação, mas em que os espaços apareciam. Sophie Smith teve a melhor chance das norte-americanas em velocidade, mas parou em Lorena.


A seleção comandada por Arthur Elias chegou a marcar com Ludmila, mas a camisa 14 estava impedida na hora do lançamento. O Brasil conseguiu assustar pelas laterais, mas as conclusões não aconteciam, até que Adriana cruzou, Gabi Portilho chutou da pequena área, mas Naeher fez uma incrível defesa.


Já no segundo tempo, os EUA voltaram melhores para a etapa final e aproveitaram a baixa intensidade brasileira para abrir o placar aos 12 minutos. Arthur Elias fez as cinco alterações, mas o Brasil não se encontrou em campo, vendo as norte-americanas apenas administrarem o confronto.



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