BRASILEIRÃO, PREMIER LEAGUE E MUITO MAIS, VEJAM QUAIS FORAM AS LIGAS "AFETADAS" PELA COPA AMÉRICA 2024

Segundo o GE, a recente negociação entre Gabigol e o Flamengo trouxe à tona uma série de desentendimentos e frustrações que podem marcar o fim de uma parceria de sucesso. Aos 27 anos, o atacante se sentiu desprestigiado com a nova proposta do clube, que ofereceu apenas mais um ano de contrato, prática comum para atletas considerados em fim de carreira.

Gabigol, que completa 28 anos em agosto, ficou incomodado com a falta de valorização do Flamengo. Em outubro do ano passado, ambas as partes haviam acordado uma extensão contratual com um aumento substancial de salário e um valor significativo em luvas, quase R$ 50 milhões. No entanto, o clube não honrou o compromisso e apresentou uma nova oferta com apenas mais um ano de contrato, o que irritou profundamente o jogador.

FLAMENGO TEM UM NOVO RUMO NAS NEGOCIAÇÕES POR GABIGOL

O atacante desejava estabilidade e queria fincar raízes no Flamengo, um clube com o qual ele tem uma enorme identificação. Seu objetivo era pensar em aposentadoria a longo prazo, mas a proposta por apenas mais uma temporada foi recebida como uma bomba, abalando a relação que parecia sólida. Gabigol esperava um contrato de longo prazo, mesmo que fosse inferior a cinco anos, mas a oferta curta mostrou que o Flamengo não o considerava parte do projeto esportivo para as próximas temporadas.

O aumento de 50% no salário não foi suficiente para satisfazer o atacante. Ele queria segurança e valorização, algo que a proposta não ofereceu. A relação, que parecia inquebrável, agora se aproxima do fim com ressentimentos expostos. A situação deixou claro que, para Gabigol, o reconhecimento e a estabilidade no clube são tão importantes quanto os aspectos financeiros.

A saída de Gabigol do Flamengo pode trazer uma economia significativa para o clube carioca. Se o atacante deixar a equipe imediatamente, o Flamengo pode poupar cerca de R$ 10 milhões. Gabigol, uma das estrelas do elenco, não vem agregando ao time como esperado. Seu desempenho recente não tem sido satisfatório, e há rumores de que o jogador já tem um acordo com outro clube.

Nesse contexto, mantê-lo até dezembro, apenas para cumprir o contrato, não parece ser a melhor opção financeiramente para o Flamengo. O salário de Gabigol é um dos mais altos do elenco rubro-negro. Sua permanência até o fim do contrato representaria um custo considerável sem um retorno à altura dentro de campo. A economia de R$ 10 milhões poderia ser reinvestida em outras áreas do clube, potencialmente trazendo mais benefícios do que manter um jogador que já está de saída.

FLAMENGO TEM "DESAFOGO" NA SAÍDA DE GABIGOL

Com a possível saída de Gabigol, o Flamengo tem algumas opções a considerar. Uma delas é buscar um novo atacante que possa contribuir mais efetivamente para o time. Outra possibilidade é reforçar outras posições que necessitam de atenção, utilizando os recursos economizados com a saída do jogador.

A diretoria do Flamengo deve avaliar cuidadosamente os prós e contras da saída imediata de Gabigol. A decisão terá um impacto significativo não só nas finanças do clube, mas também no planejamento estratégico para as próximas temporadas. O principal objetivo é garantir que o Flamengo continue competitivo tanto no cenário nacional quanto internacional.

Fechando a segunda rodada da fase de grupos da Copa América 2024, Paraguai e Brasil se enfrentam nesta sexta-feira, 28 de junho, às 22h (horário de Brasília) no Allegiant Stadium, em Las Vegas, pelo Grupo D do torneio. As duas seleções não venceram na estreia pela competição e entram em campo sedentas pelos três pontos.

O Brasil chega pressionado por um empate sem gols contra a Costa Rica na estreia. A seleção brasileira precisa da vitória para ficar em situação mais confortável na competição. O Paraguai, por sua vez, vem de uma derrota contra a Colômbia por 2 a 1, o que deixou os comandados do técnico Daniel Garnero na última colocação do Grupo D da Copa América.

Paraguai e Brasil se enfrentaram 82 vezes. O Brasil tem 49 vitórias, contra apenas 11 paraguaias, além de 22 empates. Os últimos três jogos pela Copa América foram nas quartas de final, e os três terminaram empatados, com os paraguaios levando a vaga nos pênaltis duas vezes.

Paraguai: Rodrigo Morínigo; Gustavo Velázquez, Fabián Balbuena, Omar Alderete e Matías Espinoza; Andrés Cubas, Mathias Villasanti e Hernesto Caballero (Damián Bodadilla); Julio Enciso, Miguel Almirón e Alex Arce (Adam Bareiro). Técnico: Daniel Garnero.

Brasil: Alisson; Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Arana (Wendell); João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Vinícius Júnior e Raphinha (Endrick). Técnico: Dorival Júnior.