Futebol
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0Em uma entrevista ao portal “GE”, o lateral-direito Danilo, atualmente jogando pela Juventus e pela seleção brasileira, compartilhou detalhes interessantes sobre sua vida pessoal e seus planos futuros no futebol. O jogador destacou a forte ligação de sua família com o Flamengo, um dos clubes mais populares do Brasil, e também mencionou suas possíveis prioridades em um retorno ao futebol brasileiro.
Danilo revelou que sua família é completamente apaixonada pelo Flamengo, um sentimento que transcende o comum entre torcedores. "A minha família é toda flamenguista, é uma loucura. Toda vez que tem jogo do Flamengo, Libertadores, todas essas coisas, o pessoal para, vai fazer churrasco para ver o jogo do Flamengo. Eu tenho uma cunhada que, falou do Flamengo, ela chora, se emociona”, contou Danilo ao portal.
UM AMOR PELO FLAMENGO EM SUA FAMÍLIA
Esse fervor pelo Flamengo não se limita a apenas assistir aos jogos. Segundo o jogador, os momentos em que o time entra em campo são verdadeiros eventos familiares, com churrascos e reuniões para torcerem juntos. A emoção de sua cunhada ao falar do clube mostra o quanto o Flamengo é importante para eles, algo que Danilo observa com carinho.
Além de abrir o coração sobre a paixão flamenguista de sua família, Danilo também falou sobre seus próprios planos de carreira. Aos 32 anos, ele está pensando no futuro e não pretende jogar profissionalmente até muito tarde. "Estou planejando ainda aquilo que vão ser meus próximos anos como jogador de futebol. Não quero jogar até muito tarde, sempre falei isso. Dois ou três anos é o máximo que eu quero jogar," afirmou.
O meia do Flamengo se movimentou no mercado para se manter bem na temporada que se encerrou
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0O ano de 2024 solidificou Giorgian De Arrascaeta como um dos principais nomes do Flamengo, não apenas dentro de campo, mas também nos bastidores. Líder nato e respeitado por companheiros e torcida, o uruguaio mostrou que é muito mais do que apenas um jogador técnico e habilidoso. Ele assumiu um papel de referência no elenco rubro-negro, sendo crucial na integração dos atletas estrangeiros e no fortalecimento da coesão do grupo.
Logo no início da temporada, Arrascaeta herdou a faixa de capitão, substituindo Gerson, que precisou se afastar temporariamente para realizar uma cirurgia no rim. Apesar de sua personalidade reservada, ele abraçou a responsabilidade com naturalidade, deixando de lado qualquer timidez que ainda carregava desde os tempos de Cruzeiro.
LIDERANÇA DE ARRASCAETA DENTRO E FORA DOS GRAMADOS
A posição de capitão não foi apenas um símbolo. No dia a dia do clube, Arrascaeta tornou-se o ponto de apoio para os colegas, especialmente os estrangeiros. Seu papel como "agregador dos gringos" foi destacado por vários membros da comissão técnica e pelos próprios jogadores. Ele ajudou atletas como Allan e Wesley a se adaptarem ao Brasil e à pressão de vestir o manto rubro-negro.
CAMISA 14 VIVEU MOMENTOS DE INSTABILIDADE
Além disso, o camisa 14 foi fundamental para o ambiente positivo do vestiário. Mesmo sem ser tão extrovertido quanto outros líderes naturais, como Gabigol, o uruguaio se destacou pela empatia e pela capacidade de unir o grupo em momentos de adversidade. Sua postura madura foi notada durante episódios desafiadores da temporada, como derrotas inesperadas e decisões complicadas nos campeonatos disputados.
Um dos aspectos mais marcantes do desenvolvimento de Arrascaeta em 2024 foi sua transformação pessoal. A influência de sua esposa, Camila, com quem está há mais de uma década, foi crucial para que o jogador buscasse apoio psicológico. A terapia, algo que ele inicialmente hesitou em fazer, revelou-se um divisor de águas em sua trajetória.
O camisa do Flamengo se tornou um dos maiores destaques do Mias Querido na temporada que se encerrou
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0Desde que desembarcou na Gávea em 2019, Giorgian de Arrascaeta tornou-se um dos pilares da fase mais vitoriosa da história recente do Flamengo. Com assistências milimétricas, gols decisivos e atuações de gala, o uruguaio consolidou-se como uma referência técnica e emocional para o elenco. No entanto, mesmo com uma temporada marcada por grandes momentos, 2024 também expôs fragilidades físicas do jogador, que agora encara desafios importantes para manter seu alto nível em 2025.
Em 2024, Arrascaeta voltou a ser decisivo para o Flamengo. Sua habilidade em criar jogadas, bater faltas com precisão e liderar o setor ofensivo foi crucial em várias partidas importantes. O uruguaio entregou gols decisivos e assistências que ajudaram o time a brigar por títulos. No entanto, essa regularidade técnica contrasta com a frequência de lesões que o camisa 14 enfrentou ao longo do ano.
ALTOS E BAIXOS NO FLAMENGO
Foram episódios recorrentes de desconfortos musculares e lesões que, em diversos momentos, afastaram o jogador de partidas decisivas. O Flamengo sentiu sua ausência em momentos críticos, o que reacendeu debates sobre o planejamento físico e médico do clube. Embora sua recuperação fosse sempre tratada com prioridade, as limitações físicas atrapalharam o ritmo de jogo e a sequência do meia.
O PESO DA CAMISA 10
Se por um lado a parte física foi um ponto fraco em 2024, Arrascaeta deu passos largos no fortalecimento de sua liderança dentro do elenco. Já identificado com o clube e com uma relação próxima com a torcida, o uruguaio assumiu mais responsabilidades no vestiário. Sua voz passou a ter mais peso nas conversas do grupo, e o jogador se tornou uma figura importante para orientar os mais jovens.
Em campo, Arrascaeta também mostrou que a simbólica camisa 10, eternizada por Zico, parece feita sob medida para ele. Embora tenha optado por seguir com o número 14, a torcida e até os companheiros de time enxergam nele o perfil ideal para assumir a mítica camisa. Suas atuações continuam a carregar traços de genialidade, e seu comprometimento, mesmo diante de adversidades físicas, reforça sua imagem de líder técnico e emocional do time.
O diretor chega com promessas de reestruturação no elenco do Mais Querido
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0Embora seja um estreante em solo sul-americano, o Brasil não é um território completamente desconhecido para o diretor. Em visitas anteriores, ele esteve no Ninho do Urubu a convite de amigos próximos, explorou o emblemático Maracanã e demonstrou grande apreço pela cultura e futebol brasileiros. Agora, ele está pronto para usar essa familiaridade como base para uma reestruturação ambiciosa do Rubro-Negro.
Uma das primeiras iniciativas de Boto será a montagem de sua própria equipe para gerir o departamento de futebol do Flamengo. Ele chegará ao Rio de Janeiro acompanhado de dois profissionais de confiança: um assistente direto e um chefe de scouting. Até o momento, os nomes desses colaboradores permanecem em sigilo, mas o plano é que eles desembarquem na cidade em janeiro, coincidindo com o início do planejamento para a temporada de 2025.
LIBERDADE DE BOTO NO FLAMENGO
A liberdade para estruturar seu núcleo de trabalho é um dos pontos centrais do contrato com o Flamengo. A diretoria entende que o sucesso de Boto depende de sua autonomia em decisões estratégicas e na escolha de profissionais que compartilhem sua visão. A meta é modernizar os processos internos e alinhar o clube com práticas de excelência global.
SKINNER PODE ESTAR DE VOLAT AO FLAMENGO
Outro nome ventilado para compor o departamento de futebol é Gabriel Skinner, ex-supervisor de futebol do clube. Skinner atuou no Flamengo de 2019 até fevereiro deste ano, quando foi desligado pelo presidente Rodolfo Landim. Agora, sua reintegração ganha força, com rumores de que ele já estaria envolvido no planejamento do próximo ano. Embora o cargo exato que Skinner ocupará não esteja definido, sua experiência prévia no clube é um trunfo importante para o processo de transição e integração da equipe de Boto.
Um dos maiores atrativos para a chegada de José Boto ao Flamengo é o vasto e talentoso mercado brasileiro. Durante sua trajetória, ele demonstrou habilidade em identificar talentos emergentes e negociar com eficiência, algo que pode beneficiar diretamente o clube. A atuação no Brasil, no entanto, exige adaptações, sobretudo em relação às dinâmicas locais, que envolvem rivalidades regionais, uma temporada longa e exigente, e o cenário financeiro diversificado entre os clubes.