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ESTÁDIO DO FLAMENGO! CLUBE JÁ ACERTOU COM O PATROCINADOR PARA A OBRA MULTIMILIONÁRIA

O Mais Querido está correndo atrás de todos os detalhes necessários para concretizar o projeto na região do Gasômetro no Rio de Janeiro

Estádio novo do Flamengo / Divulgação
Estádio novo do Flamengo / Divulgação

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O Flamengo busca concretizar o projeto de construir um estádio próprio na região do Gasômetro, no Rio de Janeiro. De acordo com a apuração do jornalista Gustavo Henrique “Dando Choque”, a diretoria do clube já tem confirmado um aporte de R$ 700 milhões com o Banco BRB, patrocinador do clube, para iniciar a construção da casa própria.

O dinheiro do banco dá o direito do naming rights do possível novo estádio do Rubro-Negro. Desta forma, a casa do Mais Querido se chamaria “Arena BRB Zico”, em homenagem ao maior ídolo da história do clube.


O local de desejo para a construção da casa própria é a região do Gasômetro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O terreno é de propriedade de um fundo de investimento da Caixa Econômica Federal, avaliado em R$ 250 milhões.


Como informou o jornal “O Globo”, o mandatário do Flamengo, Rodolfo Landim, teve uma reunião com o presidente da Caixa, Carlos Vieira. O encontro aconteceu neste último sábado (09), no Ninho do Urubu, e os dirigentes Rubro-Negros apresentaram o projeto de compra do terreno.


Este foi o primeiro passo para que o Rubro-Negro consiga chegar a um acordo pelo local. O Mais Querido ainda precisa apresentar uma proposta formal para a compra do terreno.


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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

Reprodução
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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

ESTÁDIO DO FLAMENGO: CONFIRA AS INSPIRAÇÕES NO BRASIL E NO MUNDO PARA A 'GERAL'

Presidente do clube revelou que projeto da nova casa rubro-negra prevê dois setores sem cadeiras e com preços populares

Estádio novo do Flamengo / Divulgação
Estádio novo do Flamengo / Divulgação

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O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, revelou que cumprirá uma promessa antiga em relação ao possível novo estádio, na última quinta-feira. Segundo ele, se a nova casa do rubro-negro realmente sair do papel, contará com dois setores sem cadeiras, um atrás de cada gol. O atual mandatário do clube afirmou que se inspira na "geral" de outras arenas pelo mundo, como a do Signal Iduna Park, do Borussia Dortmund (ALE).

Para o Flamengo, que tem sua história absolutamente atrelada ao Maracanã, a "geral" tem um grande simbolismo. Nos tempos antigos do estádio, o setor popular, sem cadeira e que ficava à beira do campo marcou época no futebol carioca. Nos dias de hoje, o estilo de arquibancada ganhou novos formatos, mas ainda pode ser vista em diversas arenas ao redor do mundo, principalmente na Alemanha.


O Signal Iduna Park é referência de modernismo, sem abandonar o lado "raíz" das arquibancadas. A casa do Borussia Dortmund é mundialmente conhecida pelo setor da "muralha amarela", que fica atrás de um dos gols. Lá não há separação em arquibancada superior e inferior, e o espaço não possui cadeiras, o que beneficia a estética de caldeirão. O modelo do setor da muralha amarela é o mais pedido dentre os torcedores do Flamengo, para o seu possível novo estádio. Além da proximidade da arquibancada com o campo, o tamanho do espaço destinado para os torcedores mais fervorosos é um dos fatores que agrada não só os rubro-negros, mas também a diretoria do clube.


Casa do principal time da Alemanha, Bayern de Munique, a Allianz Arena foi inaugurada em 2005. Mesmo sendo uma construção recente e com uma estética bem semelhante a das arenas mais modernas do mundo, o local possui um espaço reservado sem cadeiras. Ele fica atrás de um dos gols, no chamado setor sul do estádio.

Apesar de não agradar parte dos flamenguistas pela estética moderna apresentada, a Allianz Arena é vista como uma das referências da diretoria rubro-negra, para a construção de seu novo estádio. O setor onde ficam os torcedores organizados do Bayern não é tão grande, se comparado ao do Signal Iduna Park, já que ocupa apenas o anel inferior dos três que estão presentes atrás de um dos gols. No entanto, a proximidade da arquibancada do campo é visto como um fator positivo.


A Neo Química Arena, antiga Arena Corinthians, foi inaugurada em 2014 para a disputada da Copa do Mundo do Brasil. Após o término do mundial, as cadeiras de um dos setores atrás do gol foram retiradas. Um dos estádios mais modernos do Brasil, a casa do clube paulista consegue criar uma estética de "caldeirão" por conta do espaço popular. Além do setor sem cadeiras da arena não ser separada por anel inferior e superior, a sua proximidade do campo cria um ambiente favorável aos donos da casa. Grande, espaçoso e chamativo, o local onde ficam as torcidas organizadas do Corinthians já presenciou diversas festas e é um dos diferenciais do estádio do clube.

A Arena MRV, mais recente do Brasil, inaugurada em 2023, tentou trazer uma estética de estádio moderno. No entanto, o projeto sempre previu um setor popular e sem cadeiras. O mesmo é destinado a principal torcida organizada do Atlético-MG. O espaço fica atrás de um dos gols, somente no anel inferior. Apesar do setor sem cadeiras não ser considerado grande e espaçoso, a sua proximidade com o campo faz com que há uma estética de "caldeirão". O local foi pensado para abrigar não só os torcedores mais fervorosos do Atlético-MG, mas também as bandeiras de mastro, faixas horizontais e verticais e bandeirões da organizada do clube.


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