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Everton Ribeiro, o camisa 7 que conquistou corações e títulos desde sua chegada ao Flamengo em 2017, deu adeus ao clube. Ao longo desses anos, tornou-se não apenas um jogador talentoso, mas um líder incontestável. A trajetória vitoriosa incluiu a conquista de todos os principais títulos pelo clube, e em 2019, assumiu a responsabilidade de ser o capitão.
LIDERANÇA QUE PERMANECE
Em entrevista à FlaTV, Everton Ribeiro abriu o jogo sobre sua saída para o Bahia e destacou que a liderança não será uma lacuna no elenco rubro-negro. "Agora, liderança é o que não vai faltar. Tem o Gerson, que voltou mais maduro, com cabeça de líder da equipe, que tem que botar isso para fora e já vem fazendo isso com maestria. O próprio Arrasca, que não é muito de falar, mas foi um líder muito importante para a gente esse ano. Tem o Gabi, que já tem a experiência, o próprio Bruno Henrique, o Pablo, que também tem uma liderança muito forte com a gente," afirmou o agora ex-capitão.
A declaração ressalta a confiança de Everton Ribeiro no elenco, evidenciando nomes como Gerson, Arrascaeta, Gabigol, Bruno Henrique e Pablo como potenciais líderes. O meia acredita que a equipe está preparada para manter o nível de competitividade e buscar títulos, contando também com a liderança do técnico.
"Acredito que a equipe está preparada para seguir forte, disputando os títulos. Liderança não vai faltar. Tem o professor também que sabe ser um grande líder. Flamengo tem tudo para continuar conquistando e brigando onde é o lugar dele, que é assim lá em cima dos campeonatos," finalizou Everton Ribeiro.
A SUCESSÃO DA BRAÇADEIRA: GERSON É O GRANDE FAVORITO
Com a saída de Everton Ribeiro, surge a pergunta sobre quem herdará a faixa de capitão. Gabigol, que encerrou a temporada de 2023 no banco de reservas, abre espaço para a ascensão de Gerson como o grande favorito para assumir a braçadeira em 2024, sob o comando do técnico Tite.
O FUTURO NO BAHIA
Everton Ribeiro não renovou seu contrato com o Flamengo e oficializou sua mudança para o Bahia. A despedida ocorreu no último sábado (06), quando o meia se despediu dos funcionários do clube. O camisa 7 assinou contrato com o Bahia até o final de 2025, começando assim um novo capítulo em sua carreira.
O legado de Everton Ribeiro no Flamengo é imortalizado pelos troféus conquistados e pela liderança exemplar. O jogador deixa um vazio, mas confia na capacidade dos novos líderes para manter o Mais Querido no topo do cenário futebolístico. A mudança para o Bahia representa um novo desafio para Everton Ribeiro, que buscará escrever mais uma página vitoriosa em sua carreira no futebol brasileiro.
Mengão e os albos tem retrospecto parecido nos 2.800m acima do mar de Quito e confronto pela Libertadores pode tirar a igualdade
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O Flamengo finaliza a preparação para um confronto decisivo nesta terça-feira (22), contra a LDU, em Quito, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. Além da importância dos três pontos para a classificação, o duelo marca mais um capítulo no equilibrado histórico entre as duas equipes na altitude da capital equatoriana.
Até aqui, Flamengo e LDU se enfrentaram duas vezes no Estádio Rodrigo Paz Delgado, que fica a 2.850 metros acima do nível do mar. Cada clube venceu uma: a LDU levou a melhor em 2019 (2 a 1), enquanto o Rubro-Negro saiu vitorioso em 2021 (3 a 2), em ambos os casos pela fase de grupos da competição continental.
Além dos duelos em Quito, os times também se enfrentaram no Maracanã em duas oportunidades recentes. Em 2019, sob o comando de Abel Braga, o Flamengo venceu por 3 a 1 com gols de Gabigol, Everton Ribeiro e Uribe. Já em 2021, as equipes empataram em 2 a 2, com Pedro e Gustavo Henrique marcando para o time carioca. Rogério Ceni era o treinador do Mais Querido.
Apesar do bom retrospecto geral contra os equatorianos, o Flamengo chega pressionado para o confronto. Após duas rodadas no Grupo C, o time soma apenas três pontos — venceu o Deportivo Táchira fora de casa por 1 a 0, mas foi surpreendido no Maracanã ao perder para o Central Córdoba por 2 a 1. Com o resultado negativo na última rodada, o Rubro-Negro ocupa a terceira colocação e precisa de um bom resultado para seguir firme na briga pela classificação às oitavas de final.
O duelo entre LDU e Flamengo acontece nesta terça-feira (22), às 19h (horário de Brasília), no Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito. Uma vitória pode recolocar o clube carioca na liderança do Grupo C e, de quebra, quebrar o equilíbrio no histórico contra os equatorianos na altitude.
A rodada teve aplicação de uma nova orientação da comissão de arbitragem da CBF, relacionada à iniciativa do próprio árbitro de campo pedir o VAR ou não.
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Entre erros e acertos, o VAR teve papel de destaque na quinta rodada do Brasileirão. Por mais que motivado por um lance muito discutível, rendeu debate até com uma definição inusitada por parte do técnico Renato Gaúcho, do Fluminense.
A CBF dá uma Ferrari para o Stevie Wonder pilotar.
A comparação entre a tecnologia e o lado humano que a opera envolve carrão esportivo e um famoso cantor cego. Mas tem gente de olhos e ouvidos abertos ao que acontece na cabine. A rodada teve aplicação de uma nova orientação da comissão de arbitragem da CBF, relacionada à iniciativa do próprio árbitro de campo de pedir para ver o monitor à beira do campo.
De todo modo, a arbitragem gerou reclamações — algumas comedidas e outras desmedidas. A contestação do Grêmio por um pênalti não marcado diante do Internacional é a mais forte.
A CBF não promete erro zero, mas vem de uma semana na qual treinou presencialmente os árbitros (de vídeo, inclusive). A política da entidade é que o VAR seja menos interventor e mais assistente nos jogos.
Segundo informações do UOL, o que a comissão de arbitragem quer é que os árbitros não cheguem à área de revisão obrigados a mudar a decisão, mas que possam interpretar corretamente as jogadas. Ainda que contrariem a cabine. A questão é que a polêmica não some.
Há também outra conduta sublinhada por quem comanda a arbitragem: os árbitros podem ver o lance à beira do campo caso queiram e seja uma questão que eles não tenham percebido. Isso ficou explícito na dinâmica com o VAR no lance do gol do Atlético-MG sobre o Botafogo.
Atacante, cria do Mengão, foi protagonista no duelo diante do Athletic Bilbao e conseguiu feito impressionante com os blancos
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Cria do Flamengo, Vini Jr segue firmando seu nome na história do Real Madrid. Aos 24 anos, o atacante brasileiro atingiu uma marca expressiva neste domingo (20): 200 vitórias com a camisa merengue. O feito veio na vitória contra o Athletic Bilbao, resultado que manteve o time vivo na briga pelo título da La Liga.
Mesmo com um gol anulado por impedimento de Endrick, Vini teve boa atuação no confronto. O tento que daria a vitória ao Real foi anulado após revisão do VAR, mas Valverde garantiu os três pontos com um golaço nos acréscimos.
Após a partida, o presidente do clube, Florentino Pérez, entregou ao ex-jogador do Flamengo uma camisa comemorativa com o número 200, em reconhecimento pela marca histórica.
Desde que chegou ao Real Madrid, Vini Jr já disputou 311 partidas, com 105 gols e 71 assistências, totalizando 176 participações diretas em gols — quase o mesmo número de vitórias que tem pelo clube.
Além disso, o brasileiro acumula 14 títulos pelo time espanhol e ocupa, agora, a 42ª posição entre os jogadores que mais atuaram na história do Real Madrid. À frente, nomes lendários como Raúl, líder do ranking com 741 jogos. Ainda jovem e com contrato longo, Vini segue com tempo e ambição para escalar ainda mais essa lista e escrever novos capítulos como um dos grandes ídolos do clube.
Vini Jr volta a campo diante do Getafe nesta quarta-feira (23) às 16h30, horário de Brasília. O Real Madrid está quatro pontos atrás do líder Barcelona na briga pelo título de La Liga. O clube catalão, inclusive, é o rival na final da Copa do Rei, que será neste sábado (26) às 21h.