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FILIPE LUÍS EXPLICA O MOTIVO DE TER RECUSADO A SELEÇÃO BRASILEIRA E AGRADECE CHANCE DE TREINAR O FLAMENGO

O ídolo do Mais Querido revelou conversa que teve com o presidente da CBF

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

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Ídolo do Flamengo e atualmente técnico do sub-17 do Mais Querido, Filipe Luís afirma que já pensava como treinador há muitos anos. Não à toa, pouco antes de assumir o cargo nas categorias de base, o ex-jogador recusou um convite da CBF para se tornar coordenador técnico da Seleção Brasileira.

"Por sorte, eu já pensava como treinador muitos e muitos anos atrás. Enquanto ainda jogava. Já pensava em coisas que eu queria, ideias que eu gostava, coisas que queria passar para os meus jogadores e anotava tudo. Quando fui chegando na reta final da minha carreira, tinha essa dúvida sobre começar como auxiliar, começar como treinador da base, começar como treinador no profissional. E eu fui vendo cada vez mais, falando com mais gente, e pensei que se eu começasse como auxiliar ia ser muito difícil", explicou em entrevista ao ‘GE’.

"Eu tenho uma ideia tão forte do meu modelo de jogo, que seria difícil me adaptar para outra ideia de outro treinador. O auxiliar tem que se adaptar ao modelo do treinador. Eu pensei em começar a carreira solo e não estava preparado para começar no profissional. Ninguém está. Nunca fui treinador na minha vida. Por mais que a gente ache que sabe, são muitas responsabilidades e decisões que temos que tomar que não estão no nosso controle", disse Filipe Luís.

FILIPE DECIDIU FOCAR NA FUNÇÃO DE TÉCNICO

Ter Filipe Luís integrando um cargo na Seleção Brasileira era um desejo de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. Pouco antes de iniciar a trajetória como treinador do sub-17 do Mais Querido, o ex-jogador fez questão de agradecer ao mandatário pelo convite.

FOCO NA PRÓXIMA PARTIDA

Agora, Filipe Luís foca na conquista de seu primeiro título sob o comando fdo Flamengo. O sub-17 entra em campo na tarde deste sábado (25), em partida contra o Botafogo, pela semifinal da Copa Rio.



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Sesc Flamengo conquista o título da Copa Nacional de Clubes Pró-Vôlei

Rubro-negro começou a temporada com o pé-direito no vôlei feminino

Reprodução
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A primeira competição do vôlei feminino é do Mengão! Nesta sexta-feira (27), o Flamengo venceu a Copa Nacional de Clubes Pró-Vôlei. Contra o atual campeão da Superliga, o time de Bernardinho fez 3 sets a 0 no Minas, com parciais de 25-15, 25-18 e 25-17. O duelo aconteceu no Ginásio Wilson Mânica, em Ijuí, no Rio Grande do Sul.

O torneio contou com três clubes e serve de preparação para a Superliga 2024/25. Na quarta-feira (25), o Flamengo bateu o Maringá. Na quinta (26), o Minas também superou o time paranaense. Portanto, nesta sexta (27) aconteceu a grande decisão, que contou com ginásio lotado.


Vitória pra respeitar

Apesar de ser uma competição para abrir a temporada, a vitória do Flamengo dá um ânimo para a temporada. Afinal, o Minas é o time a ser batido no voleibol feminino brasileiro. Desse modo, nas últimas cinco Superligas, a equipe de Belo Horizonte conquistou quatro títulos e um vice-campeonato. No elenco, há atletas com passagens pela Seleção Brasileira, como Thaísa, campeã olímpica e bronze na edição deste ano, em Paris.

Superliga

As datas da Superliga Feminina ainda não foram divulgadas. Porém, existe a expectativa para que a competição tenha início no mês de outubro. No total, 12 times jogarão o torneio, no sistema turno e returno, com os oito melhores se classificando para as quartas de final.

Na edição passada, afinal, o Flamengo foi eliminado para o Praia Clube na semifinal. Portanto, a meta para 2024/25 é alcançar a decisão e repetir o título conquistado em 2000/01, quando o Rubro-Negro bateu o Vasco, em decisão histórica no Ginásio do Maracanãzinho.

Times que jogarao a Superliga

Minas (atual campeão)

Praia Clube

Abel Vôlei

Brasília

Maringá

Fluminense

Sesc Flamengo

Barueri

Pinheiros

Osasco

Mackenzie

Sesi Bauru


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Flamengo de olho! Fifa anuncia neste sábado as sedes do Mundial de Clubes

O evento será realizado no Central Park, em Nova York

Reprodução
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A Fifa vai anunciar as sedes do Super Mundial de Clubes de 2025 neste sábado (28). O anúncio será feito durante o Global Citizen Festival. O evento será realizado no Central Park, em Nova York. A Fifa não detalhou quantas cidades e estádios vão receber a edição de 2025. Esta será a primeira vez que o torneio contará com 32 times.

O Super Mundial será realizado entre 15 de junho a 13 de julho de 2025. A competição já tem 30 times classificados, com três brasileiros entre eles: Palmeiras, Flamengo e Fluminense. O Brasil pode ter mais um representante. Isso porque Atlético-MG e Botafogo brigam pela última vaga sul-americana na competição — o título da Libertadores dá a vaga. Peñarol [se for campeão da Libertadores] e Olímpia [se o River vencer a Libertadores] são os outros times no páreo.


Como será o Super Mundial?

A competição organizada pela Fifa será disputada pela primeira vez com 32 times no ano que vem. Os Estados Unidos sediarão a primeira edição do torneio neste formato. Os 32 times serão divididos em oito grupos com quatro equipes cada, com elas se enfrentando em um turno único. Os dois primeiros de cada chave avançarão para as oitavas de final. O mata-mata será disputado em jogo único.

As vagas estão dividas em: 12 para a Europa, seis para a América do Sul, quatro para Ásia, África e América do Norte, Central e Caribe, uma para a Oceania e uma para o país-sede.


Além da vaga restante da MLS, que ainda não definiu seu representante, a outra entrada disponível pertence à América do Sul. Ela está destinada ao campeão da edição de 2024 da Libertadores. Caso o River Plate conquiste o título, ela será repassada ao ranking da Conmebol na Fifa e já teria dono: o Olímpia-PAR.

Quem já está no Super Mundial de Clubes de 2025? América do Sul

Palmeiras (Brasil) - campeão da Libertadores 2021

Flamengo (Brasil) - campeão da Libertadores 2022

Fluminense (Brasil) - campeão da Libertadores 2023

River Plate (Argentina) - via ranking da Conmebol -- pode ser campeão da Libertadores 2024

Boca Juniors (Argentina) - via ranking da Conmebol

Europa

Chelsea (Inglaterra) - campeão da Champions League 2020/2021

Real Madrid (Espanha) - campeão da Champions League 2021/2022

Manchester City (Inglaterra) - campeão da Champions League 2022/2023

Bayern de Munique (Alemanha) - via ranking da Europa

Borussia Dortmund (Alemanha) - via ranking da Europa

Paris Saint-Germain (França) - via ranking da Europa

Inter de Milão (Itália) - via ranking da Europa

Porto (Portugal) - via ranking da Europa

Benfica (Portugal) - via ranking da Europa

Juventus (Itália) - via ranking da Europa

Atlético de Madri (Espanha) - via ranking da Europa

RB Salzburg (Áustria) - via ranking da Europa

Ásia

Al-Hilal (Arábia Saudita) - campeão da Champions League da Ásia de 2021/22

Urawa Red Diamonds (Japão) - campeão da Champions League da Ásia de 2022/23

Ulsan Hyundai (Coreia do Sul) - ranking asiático

Al Ain (Emirados Árabes Unidos) - campeão da Champions League da Ásia de 2023/24

África

Al Ahly (Egito) - campeão da Liga dos Campeões da África de 2020/2021

Wydad Casablanca (Marrocos) - campeão da Liga dos Campeões da África de 2021/2022

Espérance (Tunísia) - ranking africano

Mamelodi Sundowns (África do Sul) - ranking africano

América do Norte, Central e Caribe

Monterrey (México) - campeão da Concachampions de 2021

Seattle Sounders (Estados Unidos) - campeão da Concachampions de 2022

León (México) - campeão da Concachampions de 2023

Pachuca (México) - campeão da Concachampions de 2024


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Registros de casos de racismo no futebol crescem em 2023

Dados foram apresentados nesta sexta-feira pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol

Reprodução
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Os registros de casos de racismo no futebol cresceram cerca de 39% em um ano, segundo o 10º Relatório da Discriminação Racial no Futebol, divulgado nesta quinta-feira (26), na sede da CBF, no Rio de Janeiro. A edição 2023 do documento foi divulgada nesta quinta-feira (26), no auditório da CBF, pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol. O trabalho foi feito em parceria com a CBF e o Grupo de Estudos sobre Esporte e Discriminação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

De acordo com o Observatório, 136 casos de racismo foram registrados em 2023, um aumento de 38,77% em relação ao ano anterior, quando foram anotados 98 incidentes. Desde 2016, observa-se um avanço anual, à exceção em 2020, em função da pandemia do novo coronavírus. Em relação a 2014, primeiro ano do monitoramento realizado pelo Observatório, os incidentes aumentaram em 444% (de 25 para 136).


"O aumento dos casos reportados em relação à temporada anterior reforça a gravidade do problema e os desafios persistentes, que urgem, mais do que nunca, ações inovadoras, efetivas e continuadas, de forma a romper com a passividade e a cumplicidade histórica com o racismo", afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, o primeiro negro a comandar a CBF em mais de 100 anos de história da instituição.


“Acreditamos que a batalha contra o racismo, em suas diferentes formas, não pode ser vencida de forma isolada. Somente a cooperação entre os diferentes agentes que integram nossa sociedade poderá assegurar às futuras gerações um mundo em que o respeito e a dignidade sejam valores universais, e não exceções”, acrescentou Ednaldo Rodrigues.

“Esse dado não é só ruim. Também apresenta uma evolução importante, que é uma maior conscientização dos torcedores e dos jogadores. Se a gente tem mais denúncias, é porque a sociedade brasileira está mais atenta a entender o que é racismo e as suas diversas formas de expressão”, completou o fundador e diretor executivo do Observatório, Marcelo Carvalho.


O relatório oferece também descrição e desdobramentos de cada caso e destaca outros relacionados a demais tipos de discriminação e violência, como abuso sexual, assédio, gordofobia, apologia ao nazismo e política.

AUMENTO DO RECORTE

Com o passar dos anos, o Relatório aumentou seu recorte de análise para outras ordens de discriminação, como LBGTfobia, machismo e xenofobia, para outros esportes e para incidentes com atletas brasileiros no exterior.

No total, o documento da Discriminação Racial no Futebomostra também aumento de quase 7% nos casos de discriminação reportados em relação à temporada anterior.

Identificou-se, a partir desse escopo ampliado, 250 incidentes discriminatórios, sendo 222 ocorridos no Brasil e 28 com atletas brasileiros no exterior. 222 aconteceram no futebol e 28, em outros esportes.



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