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O Flamengo delineou sua formação inicial para o embate contra o Boca Juniors, em um duelo que promete elevar a temperatura nas quadras. Com Franco Balbi liderando o comando, acompanhado por Gui Deodato e Gabriel Jaú, a equipe busca uma vitória decisiva diante do adversário argentino. A presença de Kayo Gonçalves e Devon Scott adiciona uma camada de poder e versatilidade ao time, que se prepara para enfrentar um dos desafios mais formidáveis da temporada.
O confronto entre Boca Juniors e Flamengo transcende as fronteiras do esporte, mergulhando em rivalidades históricas e rivalidades acirradas. Para o Flamengo, o desafio é duplo: não apenas assegurar a vitória para consolidar sua posição na tabela, mas também superar um oponente cuja reputação precede seu nome. Sob a liderança de Balbi, o time busca não apenas a glória do triunfo, mas também a afirmação de sua superioridade diante de um dos adversários mais respeitados do continente.
Franco Balbi, com sua habilidade inigualável de controlar o ritmo do jogo, emerge como uma peça fundamental na estratégia do Flamengo. Sua visão de jogo aguçada e habilidades de passe são a espinha dorsal que mantém a equipe coesa e ágil em momentos cruciais. Ao seu lado, Gui Deodato e Gabriel Jaú adicionam uma ameaça constante aos aros adversários, com sua capacidade de converter cestas de longa distância e criar jogadas oportunas.
No entanto, a presença de Kayo Gonçalves e Devon Scott não pode ser subestimada. Com sua estatura imponente e habilidades tanto defensivas quanto ofensivas, os dois jogadores fornecem ao Flamengo uma presença dominante dentro do garrafão, tornando a equipe uma força a ser reconhecida em todas as áreas da quadra. Seja bloqueando arremessos cruciais ou convertendo rebotes ofensivos em pontos, Gonçalves e Scott representam a essência da determinação e da perseverança da equipe.
Do outro lado, o Boca Juniors se apresenta como um adversário formidável. Com uma história rica em tradição e um legado de sucesso nas competições sul-americanas, a equipe argentina representa um desafio considerável para o Flamengo. Sua defesa implacável e habilidades ofensivas bem arquitetadas testarão os limites da resistência e da habilidade do time brasileiro.
No entanto, para o Flamengo, a batalha transcende as estatísticas e os registros históricos. É uma questão de orgulho e determinação, uma prova de sua capacidade de triunfar sob pressão e superar adversidades. À medida que as luzes da quadra se acendem e os jogadores se preparam para entrar em ação, o que está em jogo é mais do que apenas uma partida de basquete - é a chance de fazer história e afirmar sua posição como uma potência no cenário esportivo internacional.
Clube carioca desembarcou no Equador dois dias antes da partida para minimizar os efeitos da altitude de 2.850 metros, veja agora
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O Flamengo entra em campo nesta terça-feira (22) para enfrentar a LDU, do Equador, em partida válida pela Copa Libertadores. O duelo será disputado em Quito, a 2.850 metros de altitude, o que naturalmente exige cuidados especiais com a preparação dos jogadores. A comissão técnica e o departamento médico do clube traçaram uma estratégia logística para minimizar os impactos da altitude nos atletas.
“A questão da altitude… - disse o médico
Segundo o médico Fernando Sassaki, a programação foi ajustada ao calendário apertado do futebol brasileiro, que impede uma adaptação prolongada. O elenco desembarcou em Quito no último domingo (20), logo após o clássico contra o Vasco, pelo Brasileirão, e seguiu direto para o hotel, onde iniciou o processo de aclimatação.
"O tempo de adaptação é longo, cerca de duas semanas. Não é compatível com o calendário brasileiro. O fato de a gente chegar dois dias antes é mais por uma questão logística: chegar ao hotel, se alimentar, descansar, fazer um treino e ir para o jogo no dia seguinte”, explicou Fernando Sassaki.
Ainda de acordo com Sassaki, o elenco respondeu bem à chegada e não apresentou nenhum tipo de problema de saúde relacionado à altitude. A expectativa da comissão técnica era justamente evitar intercorrências físicas ou mal-estar nos primeiros momentos na cidade equatoriana. “Os atletas chegaram bem, se alimentaram bem, descansaram. Não tivemos nenhuma intercorrência em relação à altitude. Talvez a comissão sinta algum desconforto ao subir um lance de escada, mas nada atípico. Tudo ocorrendo conforme o planejado”, completou.
Além do descanso e da programação de treinos, a alimentação também recebeu atenção especial do clube. A dieta dos jogadores foi adaptada em parceria com o nutricionista Paulinho, priorizando refeições leves e de fácil digestão, visando ao bem-estar dos atletas antes do treino da véspera da partida. “A alimentação em jogos de altitude deve ser leve. Aliado ao nosso nutricionista Paulinho, programamos um cardápio junto com a cozinha, com uma refeição mais leve, contendo proteínas suaves, para que eles possam ter uma digestão adequada para o treino desta segunda-feira”, detalhou o médico.
Com mudanças estratégicas e aposta em um meio-campo mais marcador, equipe equatoriana mira travar o Mengão em jogo decisivo pela Libertadores; Filipe Luís
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A LDU finalizou, nesta segunda-feira (21), os preparativos para o confronto contra o Flamengo, marcado para esta terça, às 19h (horário de Brasília), em Quito, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. Sob o comando do técnico Pablo Sánchez, a equipe equatoriana realizou seu último treino antes do duelo e esboçou um time com mudanças significativas, priorizando uma postura mais conservadora diante do atual campeão da Copa do Brasil.
A principal novidade ficou por conta do retorno da formação titular do sistema defensivo utilizada nas primeiras rodadas do torneio. O goleiro Gonzalo Valle e os zagueiros Daniel De la Cruz, Ricardo Adé, Gian Allala e Leonel Quiñónez devem começar entre os 11 iniciais, dando mais solidez ao setor mais recuado. A ausência confirmada é a de Alexander Domínguez, goleiro titular que segue fora.
O treinador da LDU optou por testar uma formação de meio-campo com três jogadores de características defensivas, o que indica uma tentativa de conter o poder ofensivo do adversário. Carlos Gruezo retorna ao time e foi posicionado na vaga do artilheiro Gabriel Villamil, enquanto Fernando Cornejo também foi observado entre os titulares, entrando no lugar de Alvarado.
Com isso, a equipe equatoriana deve alinhar um meio-campo mais pegador, com Gruezo, Kevin Minda e Cornejo, deixando de lado o estilo mais criativo que vinha apresentando. A ideia de Pablo Sánchez é ganhar em marcação e presença física para equilibrar o jogo diante do favoritismo dos brasileiros. A provável escalação da LDU para enfrentar o Mengão deve ser: Gonzalo Valle; Daniel De la Cruz, Ricardo Adé, Gian Allala e Leonel Quiñónez; Carlos Gruezo, Kevin Minda e Fernando Cornejo; Bryan Ramírez, Lisandro Alzugaray e Alex Arce. A formação privilegia o fechamento dos espaços e transições rápidas pelas pontas.
O técnico poupou os principais nomes no último compromisso pelo Campeonato Equatoriano, uma vitória sobre o Aucas, na sexta-feira, justamente para preservar os atletas visando o embate com os brasileiros. A altitude de Quito, cerca de 2.800 metros acima do nível do mar, segue como fator estratégico para os donos da casa.
Com jogo marcado para 2.850 metros acima do nível do mar, comissão técnica do Mengão avalia impacto físico da altitude para definir time titular
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Para o duelo contra a LDU, marcado para esta terça-feira (22), em Quito, o Flamengo deve apostar em uma escalação cautelosa. O técnico Filipe Luís considera deixar Arrascaeta de fora da partida por questões físicas. O meia uruguaio, que já demonstrou sensibilidade quando atua em altitudes elevadas, pode ser poupado visando a preservação para o restante da temporada.
De acordo com informação publicada pelo jornal O Globo, o departamento médico e a comissão técnica do Mais Querido estão trabalhando lado a lado para avaliar quais atletas estarão aptos para enfrentar as adversidades do jogo em Quito, especialmente os efeitos da altitude. Para isso, o clube levou ao Equador equipamentos específicos que ajudam a medir o desgaste físico dos jogadores.
Além da possível ausência de Arrascaeta, o Mengão já iniciou a viagem com alguns nomes fora da lista de relacionados. Allan e De la Cruz permaneceram no Rio de Janeiro por precaução médica, em uma decisão alinhada entre o setor de saúde do clube e a comissão técnica. Outro que segue fora é o lateral Alex Sandro, ainda em processo de recuperação de uma lesão.
Filipe Luís também avalia mudanças no sistema defensivo. Varela e Ayrton Lucas disputam a titularidade na lateral, enquanto os zagueiros Léo Ortiz e Léo Pereira podem ter suas minutagens administradas para evitar sobrecarga. Neste cenário, Danilo surge como opção provável para iniciar jogando. Com a possível ausência de Arrascaeta, a vaga no meio de campo pode ser ocupada por Luiz Araújo. A formação provável do Rubro-Negro para encarar os equatorianos tem: Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira (Danilo) e Ayrton Lucas (Varela); Erick Pulgar, Gerson e Luiz Araújo; Michael, Gonzalo Plata e Bruno Henrique.
No lado equatoriano, o técnico Pablo Sanchez deve manter a estrutura tática tradicional da equipe. A provável escalação da LDU conta com: Valle; Quintero, Adé, Allala e Quiñónez; Gruezo, Ramírez, Villamíl, Alzugaray e Alvarado; Arce. O treinador conta com a altitude como trunfo para surpreender os visitantes. A expectativa da LDU é grande, e a pressão também. Em entrevista recente, um diretor do clube afirmou que vencer o Flamengo em Quito é encarado como uma “obrigação”. O clima de decisão parece instalado nos bastidores da equipe, que aposta no fator casa para conquistar um resultado positivo.