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Sport vende o mando e jogo contra o Flamengo não será na Ilha do Retiro - entenda
09 Out 2025 | 19:31
Futebol
26 Dez 2024 | 05:59 |
Nos últimos anos, o futebol brasileiro tem atraído atenção crescente de empresas de apostas esportivas, consolidando contratos milionários com clubes de ponta. Flamengo, Corinthians e Palmeiras estão na vanguarda dessa transformação, firmando acordos que aumentam significativamente suas receitas e refletem o potencial desse mercado em expansão.
O Flamengo, maior beneficiado, fechou com a PixBet um contrato de R$ 115 milhões anuais, o maior entre os clubes do país. Essa parceria demonstra não só a força do Rubro-Negro em termos de visibilidade, mas também a confiança das empresas no retorno que o futebol pode proporcionar.
O MAIS QUERIDO TEM PROTAGONISMO
O Corinthians segue de perto, recebendo R$ 103 milhões anuais da Esportes da Sorte. O contrato é um pilar importante no planejamento financeiro do clube, que continua a se fortalecer dentro e fora de campo. No Palmeiras, a partir de 2025, a parceria com a Sportingbet elevará a receita anual para R$ 100 milhões. A nova negociação representa um avanço em relação ao antigo acordo com a Crefisa, consolidando o clube como um dos mais valorizados no cenário nacional.
OUTROS CLUBES VEM POR FORA
Outros times também se destacam nesse contexto. O Vasco mantém um contrato de R$ 70 milhões anuais com a Betfair, enquanto o Atlético-MG assegurou R$ 60 milhões com a H2Bet. Essas parcerias são essenciais para que os clubes mantenham-se competitivos nas disputas nacionais e internacionais.
Entretanto, algumas equipes ainda enfrentam desafios para consolidar suas fontes de patrocínio. O Botafogo, por exemplo, busca um novo parceiro após o fim de seu contrato com a Parimatch. Já Grêmio e Internacional, que recebem R$ 30 milhões do Banrisul, negociam novos acordos com valores mais atrativos.
O protagonismo das casas de apostas reflete uma tendência mundial no esporte. Contudo, essa aproximação também levanta questões éticas, como a promoção do jogo responsável e o impacto das apostas na integridade esportiva. Para os clubes, os contratos milionários significam mais do que reforço financeiro. Eles carregam a responsabilidade de educar os torcedores sobre os riscos das apostas e garantir que a relação com essas empresas não comprometa a imagem do esporte.
Reforço mais caro da história do clube, Samuel Lino vive fase conturbada dentro e fora de campo e foi cobrado por membros de uma organizada
09 Out 2025 | 22:30 |
O atacante Samuel Lino, contratação mais cara da história do Flamengo, tem sido alvo de críticas da torcida e de cobranças internas após uma sequência de atuações abaixo do esperado. Segundo apuração do jornalista Jorge Nicola, parte de uma das principais torcidas organizadas do clube procurou o jogador para expressar descontentamento com seu comportamento fora de campo.
Negociado por 22 milhões de euros, o atleta soma apenas três gols e duas assistências em 16 jogos pelo Rubro-Negro. O rendimento aquém do esperado se tornou tema recorrente nas redes sociais, principalmente após a derrota por 1 a 0 para o Bahia, na Arena Fonte Nova, quando o atacante desperdiçou uma oportunidade clara de gol frente ao goleiro Ronaldo.
De acordo com informações do jornalista, membros da torcida uniformizada do Flamengo procuraram Lino para deixar claro que esperam mais foco e comprometimento neste momento da temporada. O pedido principal foi para que o atacante evite festas e aparições em baladas, especialmente diante da série de jogos decisivos que o time enfrenta em outubro.
A sequência inclui confrontos contra Botafogo, Palmeiras, Racing e Fortaleza, alternando entre Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores. O clube da Gávea disputa ponto a ponto a liderança do Brasileirão com o Palmeiras, enquanto busca uma vaga na final do torneio continental.
Além de Lino, outros dois nomes foram mencionados por integrantes da organizada: o equatoriano Gonzalo Plata e o colombiano Jorge Carrascal. Ambos estariam sendo observados por conta de saídas frequentes da concentração. O caso reacende discussões sobre disciplina, foco e profissionalismo dentro do elenco rubro-negro, especialmente em uma fase crucial da temporada.
Franco Pardo, um dos pilares defensivos da equipe, sofreu uma lesão de grau 3 no adutor da coxa esquerda e está fora da temporada, desfalcando o time argentino
09 Out 2025 | 21:35 |
A duas semanas do confronto contra o Flamengo pela semifinal da Copa Libertadores, o Racing recebeu uma notícia preocupante. O zagueiro Franco Pardo sofreu uma grave lesão no adutor da coxa esquerda e não voltará a jogar nesta temporada. A informação foi divulgada pelo jornal argentino Diario Olé nesta quinta-feira (9).
O defensor se machucou durante a partida contra o Independiente Rivadavia, pelo Campeonato Argentino. Pardo havia acabado de entrar em campo quando sentiu uma forte dor muscular ao disputar uma bola aos 22 minutos do segundo tempo. Ele precisou ser substituído imediatamente e deixou o gramado de maca, visivelmente abalado.
De acordo com os exames realizados no dia seguinte, o atleta sofreu uma lesão de grau 3, considerada uma das rupturas musculares mais severas. O departamento médico do clube preferiu não estipular um prazo exato para retorno, mas estima-se que o jogador precisará de pelo menos dois meses de recuperação, o que o tira de ação até o fim de 2025.
A ausência de Pardo representa um desafio para o Racing, especialmente diante da importância do confronto com o Flamengo na semifinal da Libertadores. O treinador já começa a analisar opções para a defesa, com Marco Di Césare e Nazareno Colombo surgindo como os substitutos naturais para formar a dupla de zaga titular.
Além do zagueiro, o time argentino também não contará com o atacante Elías Torres, que sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior e está fora dos gramados por tempo indeterminado. As duas baixas forçam o treinador a repensar a estratégia defensiva e ofensiva do time para os confrontos decisivos.
Ex-presidente do Mais Querido afirma que, ao assinar o estatuto da Libra em 2024, não havia negociações de direitos de transmissão em andamento
09 Out 2025 | 21:20 |
Após um período longe dos debates públicos, o ex-presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, voltou a se pronunciar para esclarecer sua participação na assinatura do estatuto da Libra, em setembro de 2024. Em entrevista ao jornal O Globo, Landim negou que houvesse qualquer negociação de direitos de transmissão naquele momento e afirmou que sua decisão tinha como objetivo apenas preparar o terreno para a criação de uma liga unificada no futebol brasileiro.
“Quando o estatuto foi assinado, não havia nenhuma negociação de direitos iniciada e ainda era esperada a possível transformação daquele grupo numa verdadeira liga, com a adesão de todos os demais clubes”, declarou Landim.
Landim argumentou que o estatuto social da Libra não deveria detalhar questões comerciais, mas sim garantir diretrizes de governança e equilíbrio entre os clubes. Ele ressaltou que o documento foi construído para proteger os interesses do Mais Querido, especialmente ao incluir o poder de veto, um ponto considerado essencial pela antiga diretoria
“Não é em um estatuto que se esperava que fossem discutidos todos os detalhes de futuros contratos. Ali era importante constar princípios básicos, como, por exemplo, o direito de veto a futuras decisões que o Flamengo obteve. O resto viria depois”, completou.
A manifestação de Landim ocorre em meio à crescente tensão entre o Flamengo e a Libra. A liga afirma que tanto ele quanto o atual presidente, Luiz Eduardo Baptista (Bap), aprovaram os critérios de divisão de receitas, incluindo o percentual de 30% baseado em audiência, ponto que se tornou o principal motivo de disputa.
Sport vende o mando e jogo contra o Flamengo não será na Ilha do Retiro - entenda
09 Out 2025 | 19:31