Futebol
Flamengo consegue 'bolada' milionária após vencer o Cruz Azul - confira
10 Dez 2025 | 16:59
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22 Mar 2024 | 10:13 |
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Eram 23 minutos do primeiro tempo da final da Libertadores Sub-20 e o Flamengo perdia para o Boca Juniors. Até que o cruzamento de Lorran acabou nos pés de Shola e virou o gol de empate, abrindo caminho para a vitória e o título que garantiu vaga na Mundial da categoria.
O feito que iniciou a virada rubro-negra teve autor nigeriano. O jovem de 18 anos nasceu em Ifaki, bem distante do Rio de Janeiro. Mas cruzar o oceano para tentar a sorte no Brasil tem sido cada vez mais comum.
Eles já estão aqui
Pode não aparecer tanto ainda por causa da alta quantidade de sul-americanos, mas a chegada de africanos ao futebol brasileiro é realidade. Clubes como Botafogo, Flamengo, São Paulo, Ceará, Criciúma e Londrina possuem atletas de origem africana em seus grupos, principalmente nas categorias de base.
O Tricolor já teve quatro africanos em sua formação. Hoje há um na base, King Faiasal (Gana), e outro no elenco principal, Iba Ly (Senegal).
O Botafogo tem dois jogadores de origem africana na base, mas que possuem dupla nacionalidade: Mbanza (Congo) e Adebayo (Nigéria). Além do zagueiro Bastos (Angola) no elenco principal.
"Hoje nós temos no Botafogo um departamento de captação estruturado e com processos bem definidos buscando a maior taxa de acerto possível. Nossos dois atletas, apesar de serem de origem africana, foram observados e captados aqui no Brasil. O Eduardo Adebayo está conosco desde os 7 anos de idade, oriundo da nossa parceria com o Núcleo Oficial de Escola de Futebol da TROPS. E o Mbanza chegou esse ano, após observarmos o atleta em uma passagem por outro clube aqui do Rio de Janeiro", contou Tiano Gomes, gerente de futebol de base do Botafogo. Mbanza, antes do Botafogo, passou pelo Vasco.
No Fla, Shola tem como companheiro outro nigeriano, o atacante Haruma Hassan no sub-20.
O Londrina teve no início da temporada a passagem do zagueiro Samuel Oti, nascido na Nigéria. Já o Ceará conta com os jovens Stanley Boateng e Steven Nufour, ambos com passagem pela seleção de base de Gana.
"Os jogadores africanos vêm dando um exemplo profissionalismo. Acaba sendo superior ao profissionalismo dos brasileiros, que muitas vezes acham que vão resolver o jogo a qualquer momento. Já o africano treina com a mesma vontade que vai jogar e o mesmo profissionalismo. Isso está sendo visto por todos os clubes", contou Isaías Portela, diretor das categorias de base do Ceará.
Atleta foi liberado pela diretoria rubro-negra e retorna ao Brasil nesta quinta-feira; com pré-contrato assinado com o Cruzeiro, arqueiro não atua mais pelo Fla
10 Dez 2025 | 20:11 |
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A delegação do Flamengo no Catar terá uma baixa confirmada para o restante da Copa Intercontinental. O goleiro Matheus Cunha foi liberado pela diretoria e deixará a concentração em Doha na madrugada desta quinta-feira (11). O motivo da viagem de retorno ao Brasil é de ordem pessoal: o atleta acompanhará o nascimento de seu filho.
Com a liberação, encerra-se também a passagem do jogador de 24 anos pelo clube carioca. Cunha esteve presente no grupo que venceu o Cruz Azul por 2 a 1 nesta quarta-feira (10), conquistando o Dérbi das Américas, mas não vestirá mais a camisa rubro-negra em partidas oficiais.
A saída antecipada de Matheus Cunha obriga o técnico Filipe Luís a ajustar as opções para a meta. De acordo com o comunicado oficial do Flamengo, não será possível convocar um substituto externo, uma vez que o prazo para inscrição de novos atletas na competição já se encerrou.
Dessa forma, para o confronto contra o Pyramids, do Egito, válido pela Challenger Cup no próximo sábado (13), e para uma eventual final, o jovem Dyogo Alves assume o posto de reserva imediato do titular Agustín Rossi. O elenco precisa lidar com essa redução nas opções justamente na fase decisiva do torneio mundial.
Matheus Cunha já tem seu futuro profissional traçado longe da Gávea. O arqueiro assinou um pré-contrato com o Cruzeiro em julho deste ano e é considerado o primeiro reforço confirmado da equipe mineira para a temporada de 2026.
O meia colombiano comentou as especulações de mercado que o ligam a clubes brasileiros, admitiu o momento difícil na Inglaterra
10 Dez 2025 | 19:29 |
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Em meio a uma temporada desafiadora na Premier League, o meia-atacante Jhon Arias abordou pela primeira vez os recentes boatos que sugerem seu retorno ao futebol sul-americano. Questionado diretamente sobre o interesse de clubes brasileiro, envolvendo o Flamengo, o jogador tratou o assunto com naturalidade e analisou o cenário atual de sua carreira na Europa.
Para Arias, ter seu nome vinculado a grandes equipes do Brasil é uma consequência lógica de sua trajetória vitoriosa no país. O atleta enfatizou que rumores e especulações são partes integrantes do futebol, especialmente considerando o que ele construiu antes de se transferir para a Inglaterra.
"Acho que isso é normal. No futebol sempre existem rumores e especulações, ainda mais por tudo que conquistei no Brasil. É natural que me vinculem a um ou outro clube. Faz parte do processo. Pela situação atual do clube, que não é das melhores, tivemos um início de temporada ruim e, como as temporadas são diferentes, no Brasil já se pensa na próxima temporada e esses rumores aparecem", disse Arias ao FlashScore.
FOCO TOTAL NO WOLVERHAMPTON
Apesar de reconhecer que a má fase do Wolverhampton alimenta as conversas sobre sua saída, Arias adotou um discurso de comprometimento. O jogador previu que a abertura oficial da janela de transferências intensificará as especulações envolvendo gigantes brasileiros, mas garantiu que seu pensamento está na reação do time.
"Estou tranquilo, consciente do momento que vivemos no Wolverhampton, trabalhando muito para alcançar o objetivo e mudar o que estamos passando", afirmou o meia, reiterando que sua prioridade é reverter o cenário adverso na liga inglesa.
A proposta governamental visa reduzir drasticamente a presença de atletas internacionais nos clubes a partir de 2028; medida pode impactar diretamente o Coringa
10 Dez 2025 | 19:15 |
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Em meio à disputa do título intercontinental, o noticiário esportivo internacional trouxe uma surpresa que pode impactar diretamente um velho conhecido da torcida do Flamengo. O Ministério do Esporte da Rússia apresentou uma proposta que visa restringir severamente o número de jogadores estrangeiros no futebol local. A medida, se aprovada, coloca em xeque a permanência de atletas como Gerson, atualmente no Zenit, a longo prazo.
A diretriz governamental sugere que, a partir das temporadas de 2028 e 2029, os clubes russos tenham um teto máximo de 10 jogadores estrangeiros em seus elencos. A restrição seria ainda mais rigorosa dentro das quatro linhas: apenas cinco atletas de fora do país poderiam atuar simultaneamente por partida.
A decisão foi detalhada em entrevista à agência TASS, concedida no dia 9 de dezembro por Mikhail Degtyarev, ministro dos Esportes da Rússia e presidente do Comitê Olímpico Russo (ROC). O dirigente classificou a iniciativa como uma abordagem “humana e cirúrgica”, visando fomentar o desenvolvimento de talentos locais sem causar um choque imediato nas equipes, dado o prazo de implementação.
No entanto, a antecipação dessa política já movimenta os bastidores. Para clubes como o Zenit, que tradicionalmente investem pesado em brasileiros, a mudança de legislação força uma reavaliação de ativos valiosos como Gerson, que pode ter sua saída facilitada no futuro para adequação às novas normas.
Mesmo antes do anúncio da nova regra, o futuro de Gerson já era alvo de especulações. No cenário nacional, o Palmeiras demonstrou interesse em contar com o futebol do ex-Flamengo, enquanto o mercado da Arábia Saudita surge como um destino financeiramente robusto.
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