O clube fez um pedido formal ao presidente
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0O Flamengo formalizou junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) um pedido de adiamento do confronto de volta contra o Corinthians, marcado para ocorrer entre os dias 16 ou 17 de outubro. A solicitação se deve ao calendário apertado do clube carioca, que busca aliviar o acúmulo de jogos e garantir a integridade física de seus jogadores em meio a um período de intensa competição.
O pedido foi encaminhado à presidência da CBF e encontra-se em análise, segundo Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade máxima do futebol nacional. De acordo com ele, a CBF está avaliando a situação e considerando os argumentos apresentados pelo Flamengo, assim como os de outras equipes que possam estar em situações semelhantes, para tomar uma decisão que leve em conta o equilíbrio técnico das competições e as particularidades dos calendários de cada time.
FLAMENGO TEM NOVOS MODELOS DE SE CHEGAR A CBFEsse tipo de movimentação por parte dos clubes é relativamente comum em anos em que há sobreposição de competições e compromissos com as seleções nacionais, como datas FIFA ou torneios continentais. No caso do Flamengo, o pedido se justifica pela necessidade de adequar o cronograma devido à participação em múltiplas frentes, como o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, além da presença de jogadores em possíveis convocações para seleções.
A resposta da CBF pode influenciar diretamente na estratégia de planejamento do Flamengo para o restante da temporada. Em cenários de decisões de mata-mata e partidas com rivais diretos, o desgaste físico e a falta de tempo para recuperação se tornam fatores críticos que podem impactar o desempenho em campo. Caso o pedido seja deferido, o clube teria um respiro a mais para se preparar e evitar o risco de novas lesões em um elenco que, atualmente, já lida com ausências importantes.
Por outro lado, o Corinthians, que também vive um momento de definição na temporada, deve observar atentamente o andamento do pedido. Qualquer mudança na data do confronto pode afetar o cronograma de treinos e preparações do time paulista, que também tenta gerenciar o desgaste de seus atletas. Com o Flamengo e o Corinthians ambos buscando terminar o ano com bons resultados em campo, a eventual alteração pode ser vista com certa preocupação pelo clube paulista.
Rubro-negro começou a temporada com o pé-direito no vôlei feminino
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0A primeira competição do vôlei feminino é do Mengão! Nesta sexta-feira (27), o Flamengo venceu a Copa Nacional de Clubes Pró-Vôlei. Contra o atual campeão da Superliga, o time de Bernardinho fez 3 sets a 0 no Minas, com parciais de 25-15, 25-18 e 25-17. O duelo aconteceu no Ginásio Wilson Mânica, em Ijuí, no Rio Grande do Sul.
O torneio contou com três clubes e serve de preparação para a Superliga 2024/25. Na quarta-feira (25), o Flamengo bateu o Maringá. Na quinta (26), o Minas também superou o time paranaense. Portanto, nesta sexta (27) aconteceu a grande decisão, que contou com ginásio lotado.
Apesar de ser uma competição para abrir a temporada, a vitória do Flamengo dá um ânimo para a temporada. Afinal, o Minas é o time a ser batido no voleibol feminino brasileiro. Desse modo, nas últimas cinco Superligas, a equipe de Belo Horizonte conquistou quatro títulos e um vice-campeonato. No elenco, há atletas com passagens pela Seleção Brasileira, como Thaísa, campeã olímpica e bronze na edição deste ano, em Paris.
SuperligaAs datas da Superliga Feminina ainda não foram divulgadas. Porém, existe a expectativa para que a competição tenha início no mês de outubro. No total, 12 times jogarão o torneio, no sistema turno e returno, com os oito melhores se classificando para as quartas de final.
Na edição passada, afinal, o Flamengo foi eliminado para o Praia Clube na semifinal. Portanto, a meta para 2024/25 é alcançar a decisão e repetir o título conquistado em 2000/01, quando o Rubro-Negro bateu o Vasco, em decisão histórica no Ginásio do Maracanãzinho.
Times que jogarao a SuperligaMinas (atual campeão)
Praia Clube
Abel Vôlei
Brasília
Maringá
Fluminense
Sesc Flamengo
Barueri
Pinheiros
Osasco
Mackenzie
Sesi Bauru
O evento será realizado no Central Park, em Nova York
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0A Fifa vai anunciar as sedes do Super Mundial de Clubes de 2025 neste sábado (28). O anúncio será feito durante o Global Citizen Festival. O evento será realizado no Central Park, em Nova York. A Fifa não detalhou quantas cidades e estádios vão receber a edição de 2025. Esta será a primeira vez que o torneio contará com 32 times.
O Super Mundial será realizado entre 15 de junho a 13 de julho de 2025. A competição já tem 30 times classificados, com três brasileiros entre eles: Palmeiras, Flamengo e Fluminense. O Brasil pode ter mais um representante. Isso porque Atlético-MG e Botafogo brigam pela última vaga sul-americana na competição — o título da Libertadores dá a vaga. Peñarol [se for campeão da Libertadores] e Olímpia [se o River vencer a Libertadores] são os outros times no páreo.
A competição organizada pela Fifa será disputada pela primeira vez com 32 times no ano que vem. Os Estados Unidos sediarão a primeira edição do torneio neste formato. Os 32 times serão divididos em oito grupos com quatro equipes cada, com elas se enfrentando em um turno único. Os dois primeiros de cada chave avançarão para as oitavas de final. O mata-mata será disputado em jogo único.
As vagas estão dividas em: 12 para a Europa, seis para a América do Sul, quatro para Ásia, África e América do Norte, Central e Caribe, uma para a Oceania e uma para o país-sede.
Além da vaga restante da MLS, que ainda não definiu seu representante, a outra entrada disponível pertence à América do Sul. Ela está destinada ao campeão da edição de 2024 da Libertadores. Caso o River Plate conquiste o título, ela será repassada ao ranking da Conmebol na Fifa e já teria dono: o Olímpia-PAR.
Quem já está no Super Mundial de Clubes de 2025? América do SulPalmeiras (Brasil) - campeão da Libertadores 2021
Flamengo (Brasil) - campeão da Libertadores 2022
Fluminense (Brasil) - campeão da Libertadores 2023
River Plate (Argentina) - via ranking da Conmebol -- pode ser campeão da Libertadores 2024
Boca Juniors (Argentina) - via ranking da Conmebol
EuropaChelsea (Inglaterra) - campeão da Champions League 2020/2021
Real Madrid (Espanha) - campeão da Champions League 2021/2022
Manchester City (Inglaterra) - campeão da Champions League 2022/2023
Bayern de Munique (Alemanha) - via ranking da Europa
Borussia Dortmund (Alemanha) - via ranking da Europa
Paris Saint-Germain (França) - via ranking da Europa
Inter de Milão (Itália) - via ranking da Europa
Porto (Portugal) - via ranking da Europa
Benfica (Portugal) - via ranking da Europa
Juventus (Itália) - via ranking da Europa
Atlético de Madri (Espanha) - via ranking da Europa
RB Salzburg (Áustria) - via ranking da Europa
ÁsiaAl-Hilal (Arábia Saudita) - campeão da Champions League da Ásia de 2021/22
Urawa Red Diamonds (Japão) - campeão da Champions League da Ásia de 2022/23
Ulsan Hyundai (Coreia do Sul) - ranking asiático
Al Ain (Emirados Árabes Unidos) - campeão da Champions League da Ásia de 2023/24
ÁfricaAl Ahly (Egito) - campeão da Liga dos Campeões da África de 2020/2021
Wydad Casablanca (Marrocos) - campeão da Liga dos Campeões da África de 2021/2022
Espérance (Tunísia) - ranking africano
Mamelodi Sundowns (África do Sul) - ranking africano
América do Norte, Central e CaribeMonterrey (México) - campeão da Concachampions de 2021
Seattle Sounders (Estados Unidos) - campeão da Concachampions de 2022
León (México) - campeão da Concachampions de 2023
Pachuca (México) - campeão da Concachampions de 2024
Dados foram apresentados nesta sexta-feira pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol
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0Os registros de casos de racismo no futebol cresceram cerca de 39% em um ano, segundo o 10º Relatório da Discriminação Racial no Futebol, divulgado nesta quinta-feira (26), na sede da CBF, no Rio de Janeiro. A edição 2023 do documento foi divulgada nesta quinta-feira (26), no auditório da CBF, pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol. O trabalho foi feito em parceria com a CBF e o Grupo de Estudos sobre Esporte e Discriminação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
De acordo com o Observatório, 136 casos de racismo foram registrados em 2023, um aumento de 38,77% em relação ao ano anterior, quando foram anotados 98 incidentes. Desde 2016, observa-se um avanço anual, à exceção em 2020, em função da pandemia do novo coronavírus. Em relação a 2014, primeiro ano do monitoramento realizado pelo Observatório, os incidentes aumentaram em 444% (de 25 para 136).
"O aumento dos casos reportados em relação à temporada anterior reforça a gravidade do problema e os desafios persistentes, que urgem, mais do que nunca, ações inovadoras, efetivas e continuadas, de forma a romper com a passividade e a cumplicidade histórica com o racismo", afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, o primeiro negro a comandar a CBF em mais de 100 anos de história da instituição.
“Acreditamos que a batalha contra o racismo, em suas diferentes formas, não pode ser vencida de forma isolada. Somente a cooperação entre os diferentes agentes que integram nossa sociedade poderá assegurar às futuras gerações um mundo em que o respeito e a dignidade sejam valores universais, e não exceções”, acrescentou Ednaldo Rodrigues.
“Esse dado não é só ruim. Também apresenta uma evolução importante, que é uma maior conscientização dos torcedores e dos jogadores. Se a gente tem mais denúncias, é porque a sociedade brasileira está mais atenta a entender o que é racismo e as suas diversas formas de expressão”, completou o fundador e diretor executivo do Observatório, Marcelo Carvalho.
O relatório oferece também descrição e desdobramentos de cada caso e destaca outros relacionados a demais tipos de discriminação e violência, como abuso sexual, assédio, gordofobia, apologia ao nazismo e política.
AUMENTO DO RECORTECom o passar dos anos, o Relatório aumentou seu recorte de análise para outras ordens de discriminação, como LBGTfobia, machismo e xenofobia, para outros esportes e para incidentes com atletas brasileiros no exterior.
No total, o documento da Discriminação Racial no Futebomostra também aumento de quase 7% nos casos de discriminação reportados em relação à temporada anterior.
Identificou-se, a partir desse escopo ampliado, 250 incidentes discriminatórios, sendo 222 ocorridos no Brasil e 28 com atletas brasileiros no exterior. 222 aconteceram no futebol e 28, em outros esportes.
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