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JORNALISTA REVELA MOTIVO QUE FEZ O FLAMENGO TOMAR "CHAPÉU" DO SÃO PAULO POR MARCOS ANTÔNIO

O Mais Querido viu a equipe paulista atravessar as negocias com a Lazio e fechar com o jogador

Foto: Reprodução
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As negociações entre Flamengo e Lazio por Marcos Antônio foram travessadas pelo São Paulo, que fechou a contratação do meia em apenas dois dias. Isso porque, a equipe do Morumbi ofereceu o que o time italiano pedia e acertou com o jogador. Diferente do Mais Querido, que não quis entrar em leilão pelo jogador.

De acordo com informações do jornalista Mauro Cezar Pereira, a proposta que o Flamengo fez a Lazio foi de 300 mil euros (R$ 1,8 milhões) pelo empréstimo de Marcos Antônio. Além disso, o Mais Querido teria a obrigação de compra do jogador fixada em 3 milhões de euros (R$ 18 milhões).

PROPOSTA DO SÃO PAULO

No entanto, o São Paulo ofereceu valores maiores e metas mais "fáceis" de serem cumpridas. Isso porque, a equipe paulista aceitou acrescentar a opção de compra fixada em 5 milhões de euros (R$ 30,5 milhões) no contrato de empréstimo.


Desse modo, a Lazio aceitou a oferta do time paulista e aceitou negociar Marcos Antônio. O Flamengo, por outro lado, não quis entrar em leilão pelo meia e tomou o chapéu do São Paulo.

OUTRAS NEGOCIAÇÕES DO FLAMENGO

Após tomar um chapéu por Marcos Antônio, o Flamengo foca nas negociações com Claudinho e Lucas Paquetá. Ambas as tratativas são vistas como difíceis pela diretoria rubro-negra, que não planeja fazer altas ofertas pelos jogadores. Além disso, há também as dificuldades impostas pelos clubes.



Futebol

Por que Flamengo tem direito a indenização após lesão de Pedro? Entenda

Fifa possui programa de proteção a clubes que paga até R$ 46,8 milhões por jogador lesionado

Reprodução
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O prejuízo técnico do Flamengo com a lesão de Pedro, que rompeu o ligamento do joelho esquerdo durante treino da seleção e só retorna em 2025, ainda é imensurável e difícil de prever se será reparado. Mas a compensação financeira está garantida. Por regulamento, o clube tem garantido o direito a uma indenização pelo período que ficará sem o atleta. E quem deve pagar é a Fifa.

A entidade máxima do futebol possui um Programa de Proteção de Clubes. Ele funciona justamente como uma espécie de seguro para reparar as agremiações quando perdem seus jogadores por lesão nos chamados períodos de Data Fifa, em que são obrigadas a ceder seus atletas para as seleções.


A indenização pode chegar a um valor máximo de 7,5 milhões de euros (R$ 46,8 milhões) por ano e por jogador. O valor exato é calculado com base no salário fixo do atleta. O período em que ele está "segurado" pela Fifa começa na data de viagem para apresentação à seleção e vai até o término do dia em que sua participação chega ao fim.


Para o clube ter direito à indenização, o período de ausência do atleta lesionado precisa ser de, no mínimo, 28 dias devidamente comprovado por atestado. Além disso, precisa preencher toda a documentação e comunicar a empresa seguradora delegada pela FIFA num prazo de 28 dias contados a partir da contusão.

Além do programa de proteção, o Regulamento sobre Status e Transferências de Jogadores (RSTP, na sigla em inglês) da Fifa indica que o clube empregador deve contratar um seguro à parte. Ele deve respaldá-lo de uma eventual lesão do atleta durante o período em que estiver com sua seleção.


Mas e a CBF? A entidade não tem nenhuma obrigação com os clubes? No que diz respeito à lesão, não. Mas, pela Lei Geral do Esporte, ela precisa compensar o empregador pelo período em que seu jogador estiver à disposição da seleção.


Futebol

Márcio Braga critica gestão Landim: “Querem que o Flamengo vire SAF”

No lançamento da candidatura de MGM, o ex-Presidente do Mais Querido não poupou palavras sobre o atual mandatário e seu grupo

Reprodução/Internet
Reprodução/Internet

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Nesta quinta-feira (5), Maurício Gomes de Mattos (MGM) lançou oficialmente sua candidatura à presidência do Flamengo em um evento que contou com a presença de apoiadores como Eduardo Bandeira de Mello e Márcio Braga. Durante o evento, Márcio Braga, ex-presidente do clube, fez críticas à gestão atual, liderada por Rodolfo Landim, destacando questões como a possível adoção da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) e a compra do terreno para o novo estádio.

Braga criticou abertamente a forma como a atual diretoria tem conduzido o projeto do novo estádio para o Flamengo. Além disso, ele alegou que a administração de Landim tem planos de implantar a SAF no clube, mas demonstrou confiança de que, com MGM à frente, essa medida será evitada.

O que estão armando para nós no Flamengo é inaceitável, estão nos enganando. Eu sou tabelião na cidade do Rio de Janeiro há 67 anos e eu não compraria um terreno que eu não pudesse ter a escritura e não pudesse registrar. Não se faz isso, estão enganando a gente. Nós queremos um estádio, o Flamengo merece ter um estádio, mas sem um projeto econômico-financeiro claro para a sua construção, isso não se faz”, disse Márcio Braga, antes de continuar.


“Na reunião do conselho deliberativo, aquele que tem sido o articulador financeiro do Flamengo na atual gestão, o Rodrigo Tostes, um excelente rubro-negro, chegou perto de mim e falou: “não vou votar, o Flamengo não vai aguentar isso”. É um perigo o que estamos vivendo, não tenham a menor dúvida do que estou dizendo. A verdade é que estão preparando uma situação para que o Flamengo se torne inviável e, com isso, vire uma SAF. É isso que eles desejam, mas o Maurício não vai deixar que isso aconteça”, concluiu o ex-presidente.


Com seis mandatos como presidente do Flamengo (1977-1978, 1979-1980, 1987-1988, 1991-1992, 2004-2006, 2007-2009), Márcio Braga expressou o que espera para o futuro do Rubro-Negro sob a liderança de Maurício Gomes de Mattos, caso ele assuma o comando do clube.

“Que ele recupere a alegria de ser rubro-negro, que tenha a animação do Flamengo. Que tenha a alegria desta nossa gente maravilhosa, que coloque o trio-elétrico na rua e desça a avenida campeão, campeão e campeão.”, disse o ex-dirigente.



Futebol

Pedro seria a solução anti-retranca de Dorival para o confronto da Seleção Brasileira diante do Equador

Dorival entendeu que o time teve dificuldade para finalizar as jogadas durante a Copa América e era momento de um "centroavante raiz".

Rafael Ribeiro/CBF
Rafael Ribeiro/CBF

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O atacante do Flamengo, Pedro, seria titular da seleção brasileira se não tivesse lesionado o joelho na última quarta-feira (4). O técnico Dorival Júnior pensou a seleção com Pedro como titular para enfrentar Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias.

Antes do primeiro treino tático, porém, Pedro rompeu os ligamentos do joelho esquerdo. A torção ocorreu logo no começo da atividade. Dorival entendeu que o time teve dificuldade para finalizar as jogadas durante a Copa América e era momento de um "centroavante raiz".


Pedro tem maior capacidade de retenção da bola e de cabeceio em relação a Endrick, que deve ser reserva. A saída será novamente escalar Rodrygo como "falso 9". A comissão técnica acreditava que o jogador do Flamengo seria um antídoto contra as retrancas de Equador e Paraguai. A expectativa é de enfrentar duas equipes que mais marcam que atacam. O Equador de Beccacece é visto como mais agressivo que o Paraguai de Alfaro, técnico que segurou o Brasil com a Costa Rica na Copa América.


"Tinha expectativa muito positiva sobre o Pedro, mas agora é olhar mais o lado humano, dele como pessoa, um cara especial, e lamentar profundamente. É hora de buscar as soluções no nosso grupo em busca de um equilíbrio, de dois ou três resultados que façam as coisas caminharem de maneira um pouquinho mais tranquila", disse Dorival Júnior.

Sem Pedro, Dorival vai buscar novamente mecanismos de velocidade e movimentação no ataque, sem uma grande referência. Rodrygo, Vini, Luiz Henrique e Lucas Paquetá formam o quarteto ofensivo.


João Pedro foi convocado no lugar de Endrick. O atacante do Brighton possui características semelhantes às do jogador do Real Madrid, enquanto Pedro é visto como "único" pelo seu jeito de jogar.


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