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Nos últimos meses surgiram rumores de que Leonardo assumiria algum cargo como dirigente do Flamengo. No entanto, o ex-lateral apareceu como apenas mediador para Luiz Eduardo Baptista, novo presidente do Mais Querido, já que ajudou Bap na negociação para trazer José Boto.
Inicialmente cotado como o nome para comandar o futebol do Flamengo, caso Bap vencesse a eleição, Leonardo apenas auxiliou e ajudou o novo presidente do clube nas tratativas com José Boto. Em participação no jogo das estrelas, o ex-dirigente do PSG e Milan falou sobre o desejo de trabalhar no Rubro-Negro.
"Não mudou. Digamos assim, nos últimos 20 anos, desde que eu sou dirigente de futebol e antes também, como ex-jogador, sempre estive muito perto do Flamengo e desse grupo principalmente. Eles começaram em 2013, que eram todos de um grupo só e sempre estive em conversas, encontros e isso sempre aconteceu. Mas não existe nada diferente do que era no passado. Então assim, minha relação sempre foi assim e ela sempre me deu muita alegria", disse Leonardo antes de ser questionado sobre se tem chances de assumir algum cargo no Flamengo:
"Eu estou mudando de posição, eu não vou ser mais dirigente como fui no passado e diretor de futebol não é mais a minha função. Estou mudando um pouquinho, tô ficando mais velho, minha posição está mudando e um dia vocês vão saber", disse o ex-dirigente do PSG.
PASSAGEM PELO FLAMENGO
Vae lembrar que Leonardo fez parte do time campeão da Copa União de 1987 e da equipe que venceu a Copa do Brasil de 1990. O ex-lateral disputou pelo Mais Querido 178 partidas, marcando 10 gols. O ex-jogador também foi campeão mundial em 1994, com a Seleção Brasileira.
A competição nacional volta a ocorrer após nove anos e inicia a primeira fase nesta quarta-feira (28), com 16 partidas; o Mais Querido entra na terceira fase
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Nesta quarta-feira (28), será iniciada a primeira fase da Copa do Brasil Feminina, com 16 partidas. Nesta etapa inicial, somente os clubes da Série A3 do Campeonato Brasileiro irão disputar vaga na segunda fase. Assim, os times da elite nacional como Corinthians, Flamengo, Palmeiras, São Paulo e Cruzeiro entram direto na terceira etapa.
Na atual temporada, a CBF anunciou a volta da Copa do Brasil Feminina após nove anos. O clube campeão garantirá vaga na Supercopa do Brasil da próxima temporada.
A primeira fase da Copa do Brasil engloba clubes da Série A3 do Brasileirão feminino. Os classificados enfrentam as equipes da Série A2 na segunda etapa do torneio. Os clubes da elite do futebol, como Flamengo, Cruzeiro e Corinthians irão ingressar na disputa a partir da terceira fase.
Ao todo, são 64 times se enfrentando pelo título da Copa do Brasil feminina. Com isso, a competição será dividida em sete fases, todas em mata-mata, jogo único, com vaga decidida nas penalidades máximas em caso de empate no tempo regular.
Lembrando que antes da primeira etapa, a Copa do Brasil teve uma fase preliminar, que foi disputada entre Juventude-SE e Paraíso-TO. A equipe sergipana venceu por 4 a 3, nos pênaltis, após um empate sem gols no tempo regulamentar, e enfrentará o Tarumã-AM na primeira fase.
Com seis vitórias em sete jogos, Rubro-Negro mostra maturidade e já foca no Brasil Open, em Belém, próximo desafio para os atletas
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O Flamengo conquistou a medalha de prata na etapa do Rio de Janeiro da Superliga Sul-Americana de polo aquático masculino, neste domingo (25). Com grande desempenho ao longo dos cinco dias de disputas nas Laranjeiras, a equipe venceu seis dos sete jogos que disputou e deu motivos para o torcedor ficar otimista com o que vem por aí. Agora, o elenco concentra suas atenções no Brasil Open, que será realizado entre os dias 29 de maio e 1 de junho, em Belém do Pará.
A ex-ponteira também falou sobre a rejeição ao Vasco após a conquista da Superliga Feminina pelo Mais Querido e apontou que largaria tudo para assumir o clube
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O Flamengo está passando por uma grande reformulação para brigar pelo título da Superliga Feminina 2025/26. Isso porque, a última conquista do Mais Querido na competição aconteceu em 2000/2001, tendo Virna como uma das grandes destaques. Assim, a ex-ponteira revelou que por pouco não vestiu a camisa do Vasco e teve que recusar uma proposta salarial, que mudaria seu patamar financeiro, por amor ao Rubro-Negro.
Eu não traio o meu time...
"Vasco e Flamengo era alucinante. Primeiramente, pela rivalidade. Minha história com o Flamengo foi muito louca. No primeiro ano, montamos um time em cima da hora, não tínhamos verba e ficamos em quinto lugar. No segundo ano, o Vasco veio com tudo, contratou uma seleção brasileira", disse Virna, em entrevista ao ‘GE’.
"O (ex-presidente do Vasco) Eurico Miranda me ofereceu o dobro do que eu ganhava no Flamengo. Você sabe o que é o dobro do meu salário? Era uma aposentadoria para mim. Eu não traio o meu time, eu não saí do Flamengo. Isabel (Salgado) foi, Fabizinha foi, eu não fui. O orçamento do Vasco era quatro vezes maior que o do Flamengo. Eu virei até empresária, ligava: “A gente não tem muito dinheiro, mas você vai amar jogar no Flamengo, morar no Rio”. Eu seduzia pelo Manto Sagrado", acrescentou a ex-jogadora de vôlei.
“Não, porque era uma paixão muito grande. E olha que dinheiro é importante, viu? Mas eu não sou uma pessoa materialista. Eu sou generosa, faço trabalhos voluntários, eu não faço conta. Quanto mais a gente ajuda, Deus dá em dobro. E depois eu conquistei de outra forma. E, se não tivesse conquistado, tudo bem. Dinheiro não é tudo. A vida é feita de dignidade e valores. A gente vive em um mundo meio promíscuo em relação a esses valores. As pessoas estão vivendo nesse mundo virtual, vivendo uma mentira e esquecendo do que tem dentro delas. A gente não muda as pessoas, mas através de exemplos, a gente arrasta multidões. Parem de julgar, de apontar. É uma guerra de direita, esquerda, time de futebol, religião. Futebol, política e religião não se discute”.
Com 53 anos, Virna se dedica a agenciar jogadoras de vôlei, atua como comentarista de televisão e realiza palestras. Ela ainda destaca que se o Flamengo a 'convocar', deixaria tudo para aceitar até o cargo de técnica do Mais Querido.
"(Por que não tem muitas técnicas no Brasil?) eu acho que a maternidade, pelo menos, no meu caso. Demanda muito. Agora, vou falar para você, se o Flamengo chegasse para mim um dia e falasse: “Quer ser técnica, Virna?”. A história muda. O Manto Sagrado é diferente. Esses dias eu fui lá no museu (do Flamengo), entrei com meus filhos e dois amiguinhos da escola deles, e tinham 70 crianças lendo minha história na telinha", revelou Virna.