MARACANÃ QUASE LOTADO: VEJA PARCIAL DE INGRESSOS VENDIDOS DO FLAXFLU

A leitura é a base para o aprendizado, ampliando o vocabulário, melhorando a compreensão textual e estimulando a capacidade crítica e analítica. Para trabalhar nesta questão, surgiu o projeto "Vem ler, vem ler, vem ler!", criado pelos departamentos de Responsabilidade Social e do Educativo do Museu Flamengo, cujo propósito é visitar bibliotecas comunitárias e equipamentos culturais de áreas periféricas, com atividades de contação de histórias, quizzes e doação de livros para crianças e adolescentes. O objetivo é despertar o gosto pela leitura, possibilitar maior contato entre a criança e o livro, bem como contribuir para a transformação de bibliotecas comunitárias em espaços de cultura, aprendizagem e lazer.

Assim, nesta sexta-feira (19), o projeto “Vem ler, vem ler, vem ler!” esteve presente na Biblioteca Comunitária Wagner Vinício, no Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro, criada pelos moradores da comunidade que desejavam um local onde seus filhos pudessem ocupar o tempo enquanto não estivessem em horário escolar. O objetivo da biblioteca é estimular a leitura na comunidade de Rio das Pedras, sendo o único espaço cultural voltado para a literatura na localidade. A ação reuniu cerca de 30 crianças e jovens entre 8 e 13 anos.

“A criançada estava numa expectativa muito grande, principalmente por ser um projeto do Flamengo. Foi muito bacana receber o projeto "Vem Ler", pois a maioria das crianças é flamenguista. É sempre muito salutar receber atividades externas para que as crianças possam ter novas experiências e a atividade que vocês realizaram completou o trabalho que já desenvolvemos na biblioteca, principalmente sobre a importância da concentração, do trabalho em grupo e usar a criatividade de forma a vencer as fragilidades: timidez, concentração, etc. Foi sensacional receber vocês! A criançada amou e nós também”, disse Simone Araújo, mediadora da biblioteca comunitária Wagner Vinício.

Na ação, as crianças e os jovens presentes ganharam livros, mochilas e copos do Flamengo.

Para os próximos meses, o projeto "Vem ler, vem ler, vem ler!" estará presente em outras bibliotecas comunitárias da cidade.

Até o momento três candidatos à presidência do Flamengo são conhecidos pela torcida: Luiz Eduardo Baptista, Rodrigo Dunshee e Maurício Gomes de Mattos. No entanto, uma quarta via está por vir, do grupo Fla Tradição e Juventude, comandado por Leonardo Ribeiro, o "Capitão Léo", que teve problemas com o ídolo do Mais Querido, Zico, em 2010.

“A pauta é a seguinte: lançamento de uma candidatura em defesa do sócio-proprietário para defender as tradições do Flamengo. Uma verdadeira candidatura independente. Porque o que a gente está vendo aí são três chapas de situação”, disse Léo, nas redes sociais.

O grupo marco uma reunião na próxima quinta-feira (1) para definir quem será o candidato. Líder do grupo Fla Tradição e Juventude, Capitão Léo não é sócio. Ou seja, não poderá concorrer à presidência do Mais Querido. O ex-dirigente da Torcida Jovem Fla foi expulso do quadro social depois de dias suspensões em menos de um ano. Em um dos casos, ele se envolveu em uma briga com Luiz Eduardo Baptista, postulante ao cargo que de presidente.

Em 2010, Leonardo Ribeiro afirmou que o contrato celebrado entre o Flamengo e o Centro de Futebol Zico seria lesivo aos interesses do clube. Isso porque, de acordo com ele, os jogadores que eram do CFZ começaram a chegar às categorias de base do Rubro-Negro ganhando mais espaço do que os que já estavam. 

Assim, por conta da acusação, Zico entrou com uma ação contra Leonardo. Após a atitude do ídolo rubro-negro, o ex-sócio recuou e disse que foi mal interpretado. Em 2010, o Galinho era diretor de futebol do Mais Querido.

O ex-meia Elano foi contratado pelo Flamengo em 2014, junto ao Grêmio, por empréstimo. O atleta, que tinha retornado ao Brasil quatro anos antes, não conseguiu desempenhar o mesmo futebol no Mais Querido. Nesta última sexta-feira (7), o ex-jogador revelou que pediu para deixar o clube por conta da frustração de não conseguir atuar em alto nível.

"Eu fui embora com seis meses. Eu entendi que não estava entregando, o time também. Nós não iríamos conquistar nada. Libertadores, Brasileiro, poderíamos brigar, mas não ganhar. Eu chamei o presidente, que era o Bandeira de Mello, agradeci a ele e pedi para rasgar o meu contrato, que eu não queria receber um real e precisava ir embora. Ele disse que nunca viu isso na vida, mas eu falei que não conseguiria jogar futebol se não estivesse rendendo. Isso é meu", disse Elano, em entrevista ao ‘Charla Podcast’ nesta sexta-feira (07).

"Eu tinha um baita contrato. Quem não queria morar na Barra e jogar no Flamengo? Eu realizei esse sonho. Fiz gols no Maracanã com a seleção e com o Flamengo. Tenho um amor e respeito muito grande pelo clube. Quando você está em um clube, você tem uma instituição para cuidar; essa instituição é uma empresa e precisa ser cuidada em todos os quesitos", finalizou o ex-meia.

O ex-jogador chegou ao Flamengo em 2014, mas deixou o Mais Querido no mesmo ano e com poucos jogos. Isso porque, ele atuou em apenas 15 partidas pelo clube. Nesse período, marcou três gols e concedeu uma assistência. Elano saiu do Rubro-Negro para o Chennaiyin, da Índia, onde ficou até 2016, ano que se aposentou.

Sem Elano, o Flamengo conseguiu se reestruturar e conquistar títulos. Além disso, o Mais Querido está em busca de mais um Brasileirão e para isso irá encarar o Grêmio, nesta próxima quinta-feira (13), às 20h, no Maracanã.