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Olimpíadas: Atleta do Flamengo, Rebeca Andrade é prata no individual geral na Ginástica

Rubro-negra ficou atrás apenas da Americana Simone Biles, que levou o ouro

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Rebeca Andrade fez história nesta quinta-feira (1) ao conquistar a medalha de prata na final individual geral de Paris 2024, após uma competição acirrada com Simone Biles, que levou o ouro. As duas ainda devem se enfrentar no sábado (3), a partir das 11h20, na final do salto, e na próxima segunda-feira (5), a partir das 7h38, nas finais de trave e solo.

Na última terça-feira (30), a ginasta levou o bronze ao lado da seleção brasileira na final por equipes. Essa é a terceira Olimpíada de Rebeca Andrade. Ela fez sua estreia na Rio 2016 e, em Tóquio 2020, levou ouro no salto e prata no individual geral.

Próxima de quebrar o recorde

Com quatro medalhas olímpicas no currículo, a ginasta está cada vez mais próxima de se tornar a maior medalhista olímpica do Brasil. Atualmente, os detentores do recorde são os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, cada um com cinco medalhas. Scheidt tem dois ouros, duas pratas e um bronze, enquanto Torben tem dois ouros, uma prata e dois bronzes.


Quanto Rebeca Andrade pode ganhar em Paris 2024?

Na vitória pelo bronze por equipes, Rebeca Andrade recebeu do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) um prêmio de R$ 56 mil, de um total de R$ 280 mil para a seleção brasileira de ginástica artística. Com a prata no individual geral, ela garante mais R$ 210 mil do comitê.

Com mais três disputas por pódio pela frente, a atleta ainda pode aumentar a quantia que vai levar para casa. De acordo com os valores definidos pelo COB, nas modalidades individuais, o medalhista de ouro recebe R$ 350 mil, enquanto o de prata R$ 210 mil e o de bronze R$ 140 mil.


Brasil na Ginástica

Com a conquista, agora, o Brasil soma 8 medalhas olímpicas nas modalidades feminina e masculina. A primeira delas foi conquistada em 2012, quando Arthur Zanetti levou o ouro nas argolas. Em 2016, Zanetti voltou ao pódio para receber a prata no mesmo aparelho, enquanto Diego Hypólito e Arthur Nory levaram a prata e o bronze, respectivamente, no solo.




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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



Clube

Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

Flamengo inicia renovação de contrato com Rebeca Andrade após Paris 2024

O clube não vai querer perder um dos seus maiores ativos

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O Flamengo deu início ao processo de renovação contratual com a ginasta Rebeca Andrade, logo após a sua participação nas Olimpíadas de Paris 2024. Em sua primeira reunião após o retorno ao Brasil, Rebeca, que já retomou os treinos no clube, se encontrou com a diretoria do Flamengo para discutir os detalhes da continuidade de sua relação com o clube. A expectativa é de que o acordo seja renovado, garantindo a permanência da atleta que é uma das principais figuras do esporte no Brasil.

Rebeca Andrade, que tem se destacado mundialmente, é vista pelo Flamengo como uma peça fundamental para manter o clube em evidência no cenário esportivo, especialmente no que diz respeito à ginástica artística. A atleta, que conquistou diversas medalhas e títulos nos últimos anos, é uma das grandes esperanças do Brasil para futuras competições internacionais, e a manutenção de seu vínculo com o Flamengo é considerada estratégica tanto para o clube quanto para a própria ginasta.


UM JUSTO PELA CAMPANHA EM PARIS 2024

Além de Rebeca, outras ginastas do clube, como Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira, também estão com suas renovações em pauta. O Flamengo pretende manter essas atletas em seu quadro, reforçando o compromisso com a modalidade e garantindo que o clube continue a ser uma referência na formação e desenvolvimento de talentos na ginástica artística.

A reunião realizada ontem marcou o início das negociações, que devem seguir nas próximas semanas até que os termos sejam definidos e oficializados. A diretoria do Flamengo, que tem se mostrado satisfeita com o desempenho das ginastas, acredita que a renovação dos contratos será uma etapa importante para consolidar ainda mais o projeto de ginástica artística do clube, que vem ganhando destaque tanto no cenário nacional quanto internacional.





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