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Por conta de estádio do Flamengo, prefeitura do Rio vence mais um confronto com a Caixa

Banco tenta suspender leilão no qual o Flamengo efetuou a compra do terreno onde irá construir estádio

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O Flamengo até efetuou o pagamento do terreno do Gasômetro, onde irá construir o estádio. Porém, a Caixa Econômica tenta invalidar o resultado do leilão realizado no dia 31 de julho. Mas o Rubro-Negro recebeu uma boa notícia nesta quarta-feira (14). A Prefeitura do Rio de Janeiro ganhou importante batalha judicial contra o banco e a Advocacia Geral da União (AGU) para manter o triunfo do Mengão na compra da área do Gasômetro.

A 7a Vara da Justiça Federal, através do juiz Dmitri Vasconcelos Wanderley, único que havia dado razão à Caixa, recuou e aceitou recurso da Prefeitura, que está do lado do Flamengo na disputa. Dmitri foi quem deu liminar na ação do advogado Vinicius Monte Custódio às vésperas do leilão, causando apreensão no Fla. Porém, a decisão foi cassada e o processo licitatório aconteceu. A informação é do portal Mundo Rubro-Negro.

Argumentação da Caixa Econômica Federal



A Caixa Econômica Federal é responsável por um fundo imobiliário que tinha posse do terreno do Gasômetro. O Flamengo negociou com o banco por alguns meses, com o objetivo de comprar a área onde deseja construir o estádio, mas não houve acordo. Desse modo, a Prefeitura do Rio de Janeiro entrou na negociação e decidiu desapropriar o local.

Revoltada com a medida, a Caixa entrou com uma petição no processo, alegando desvio de finalidade do leilão. O banco se irritou com a presença de políticos com a camisa do Flamengo no dia do arremate rubro-negro, por R$ 138,1 milhões.

O Flamengo segue o planejamento e tem realizado reuniões pela construção do estádio. A ideia do Rubro-Negro é inaugurar a arena em 15 de novembro, data do aniversário do clube. Porém, o ano está indefinido: 2028 ou 2029. Enquanto a casa nova não ficar pronta, o Mengão segue no Maracanã.



Futebol

Futuro de Gabigol: Sem clima no Flamengo e clubes interessados recuando, como fica o camisa 99 para 2025?

Atacante aguarda fim de contrato e eleição rubro-negra para entender os caminhos possíveis

Gilvan de Sousa/CRF
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Na relação entre Gabigol e o técnico Tite no Flamengo, só o campo é capaz de falar. Entre o atacante e treinador, não há praticamente diálogo, e a guerra fria e silenciosa sentencia que só um deles deve permanecer no clube para a temporada em 2025.

Sem ambiente com a comissão técnica e também com o elenco, Gabriel Barbosa tem sido convencido a mudar e ares, mas até os clubes que manifestaram interesse no primeiro semestre recuaram. Com vínculo até o fim de dezembro no Flamengo, Gabigol teve ofertas de Palmeiras, Corinthians e Santos, foi ventilado no Grêmio, mas não quis assinar pré-contrato com nenhuma equipe.


A expectativa era tentar dar a volta por cima no segundo semestre, caso contrário encerrar a passagem pelo Flamengo como o ídolo que se tornou, sem rusgas.


A chegada de Tite no ano passado mudou toda a perspectiva do atacante, que já vinha em má fase anteriormente, e perdeu de vez a vaga para Pedro com a presença do novo treinador.Com a lesão recente do centroavante, Tite manteve Gabigol no fim da fila, sob o argumento de que Carlinhos e Bruno Henrique rendem melhor no esquema com um homem de referência.

Sem entender o critério, Gabi mantém a dedicação no nível básico de profissionalismo nos treinos, já que não faz parte dos planos do treinador e também do clube para uma possível renovação. Com as chances de volta por cima praticamente sepultadas, os dois caminhos possíveis são esperar a eleição no Flamengo para saber se Tite permanecerá com o próximo presidente; ou aguardar o fim de contrato para, livre, voltar a ouvir propostas. O Palmeiras e o Santos ainda não desistiram da ideia, e o Bahia surge como opção, já que tem boa capacidade de investimento.



Futebol

Ex-jogador do Flamengo faz proposta milionária por SAF de time paulista

A oferta feita é de 90% do clube

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Aposentado dos gramados desde 2017, o ex-meia Zé Roberto, que teve uma passagem pelo Flamengo nos anos 90, está querendo comprar 90% da SAF do São Bento, clube de São Paulo. De acordo com o GE, uma reunião marcada para a noite desta quarta-feira (18) pode decretar a venda do time de Sorocaba para a empresa Flash Forward, que pertence ao ex-jogador.

Zé Roberto é o principal nome da empresa. Entretanto, o grupo também possui sócios como o ex-atleta Fransérgio e o empresário Tiago Ribeiro (ex-CEO do Estoril). Além do Flamengo, Zé jogou no futebol brasileiro com as camisas do Palmeiras, Santos e Grêmio. Na Europa, o ex-atleta defendeu gigantes como Real Madrid e Bayern de Munique.


A oferta é de R$ 130 milhões que seriam pagos de forma parcelada. Esse montante seria investido de forma pontual na equipe de futebol e na estrutura do clube. O projeto é levar o São Bento para a elite do futebol paulista e Série B do Brasileiro em até seis temporadas.


A passagem de Zé Roberto pelo Flamengo

Revelação da Portuguesa-SP, Zé Roberto se destacou na Lusa e chamou a atenção do Real Madrid em 1997. Todavia, o jogador teve dificuldade de se encaixar no clube espanhol e foi emprestado ao Flamengo em 1998.


No Flamengo, Zé Roberto foi titular na disputa do Campeonato Carioca, entrou em campo 23 vezes e despertou o interesse do Bayer Leverkusen, deixando a Gávea na mesma temporada. Como atleta, o ex-meia também disputou a Copa do Mundo de 2006 pela Seleção Brasileira.


Futebol

E essa? Caixa solicita R$1 bilhão ao Flamengo referente ao terreno no Gasômetro

Banco pede compensação bilionária para liberar terreno na Zona Portuária

Foto: Reprodução
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Novas informações surgiram sobre o impasse jurídico envolvendo a Caixa Econômica Federal e o terreno do Gasômetro, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro, onde está previsto o futuro estádio do Flamengo. O banco estatal exige uma compensação de R$ 1,08 bilhão para liberar a área para o clube.
DEMANDAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

De acordo com o site Exame, a Caixa está cobrando R$ 240 milhões pela propriedade do terreno e R$ 840 milhões pelos direitos aéreos da obra, o que permitiria uma ampliação do potencial construtivo do projeto do estádio. Somente com o pagamento dessa quantia o banco estaria disposto a ceder o local para a construção.

Em 2024, a Prefeitura do Rio de Janeiro, liderada pelo prefeito Eduardo Paes, realizou a desapropriação do terreno do Gasômetro. O Mais Querido, então, adquiriu a área em um leilão por R$ 146 milhões. No entanto, a Caixa Econômica contestou a transação judicialmente, desencadeando uma longa batalha judicial que ainda não foi resolvida.


NEGOCIAÇÕES EM CURSO

Para tentar solucionar o conflito, Flamengo, Prefeitura e Caixa estão em busca de um acordo que possa pôr fim às disputas legais. Foi estabelecido um prazo até meados de novembro deste ano para que as partes cheguem a um consenso e viabilizem o avanço do projeto do estádio.



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