Futebol
Fim de ciclo! Juninho deixa o Flamengo e é apresentado por clube mexicano
21 Dez 2025 | 08:39
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10 Set 2024 | 10:01 |
Dividindo atenção com outras duas competições, o Flamengo mesmo assim segue vivo na briga pelo título do Brasileirão. Na quarta colocação, o Mengão vê na sua frente um Botafogo e um Fortaleza embalado, e o Palmeiras, que só tem o brasileiro pela frente. Assim, devido a estudos da UFMG, o Mengão já sabe quantos pontos tem que fazer para superar esses adversários.
Segundo estudo estatístico da universidade, a média para já se ter grandes chances de título do Brasileirão está entre 70 e 80 pontos. Sendo que, ao atingir 70 pontos, a porcentagem de ser campeão passa dos 50%, 72 pontos, 70%, e ao atingir 75 pontos, 90%.
Já caso queira ter 100% de chance de ser campeão, o Flamengo nesse momento teria que atingir 86 pontos. Para efeito de comparação, o Palmeiras chegou ao título em 2023 com 70 pontos, 16 a menos.
Agora em 2024, para atingir os 86 pontos que dão a “certeza” matemática de título, o Flamengo terá simplesmente que ganhar todos os jogos restantes, chegando exatamente no número magico.
Último a superar 86 pontos no Brasileirão foi o Flamengo
O número elevado de pontos a ser conquistado para a certeza de título nessa temporada, se dá pela grande disputa no Brasileirão. Com 5/6 times embolados no topo da tabela, as chances se dividem e forçam aqueles que estão na frente a não pararem de pontuar.
Porém, o último time a atingir uma marca tão grande de pontos, e até superar essa da estatística de 2024, foi justamente o Flamengo.
Naquele ano mágico de 2019, o Mengão de Jorge Jesus bateu a marca de 90 pontos conquistados, um marco na história do futebol brasileiro. Com 16 pontos de vantagem para o vice, Santos, o Rubro-Negro chegou ao título daquela edição com 28 vitórias, seis empates e quatro derrotas.
Merengues venceram o Sevilla e se aproximaram do Barcelona no topo da tabela do campeonato com boa participação do camisa 7, mas não impediu torcida de reclamar
21 Dez 2025 | 09:19 |
Com Vini Jr como titular, o Real Madrid venceu o Sevilla por 2 a 0 neste sábado (20), pela La Liga. O resultado positivo, porém, não foi suficiente para acalmar os ânimos no Santiago Bernabéu. Insatisfeita com o desempenho da equipe e, principalmente, com a substituição do atacante brasileiro no segundo tempo, a torcida vaiou o time comandado por Xabi Alonso, evidenciando o clima de tensão vivido pelo clube.
O Real abriu o placar ainda no primeiro tempo, aos 37 minutos, quando Rodrygo cobrou falta na área e Bellingham levou a melhor sobre a marcação para balançar a rede. Na segunda etapa, o time espanhol ampliou em cobrança de pênalti. Rodrygo sofreu a infração, e Kylian Mbappé converteu, confirmando o triunfo merengue.
Mesmo atuando fora de casa, o Sevilla iniciou a partida de forma agressiva. Vini Jr sofreu com marcação dura desde o início. O atacante, cria do Flamengo, levou falta logo no primeiro lance da partida e voltou a ser atingido com força aos 33 minutos, em entrada de Carmona. O técnico do Sevilla, Matías Almeyda, demonstrava irritação à beira do campo e acabou advertido com cartão amarelo.
Apesar das tentativas do Sevilla, o Real abriu o placar antes do intervalo e viu o adversário perder o treinador, expulso pela arbitragem ainda no fim do primeiro tempo. Na volta do intervalo, o Sevilla seguiu nervoso e tentando reagir, enquanto o Real adotou postura mais cautelosa. Mbappé quase marcou em contra-ataque logo aos cinco minutos e voltou a assustar aos 11, quando acertou o travessão.
Aos 22 minutos, o nervosismo visitante resultou em mais um revés. O zagueiro Marcão fez falta dura em Bellingham, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso, deixando o Sevilla com um a menos e facilitando o controle da partida pelo Real Madrid, mas o clube merengue seguiu encontrando as dificuldades costumeiras da temporada.
Vini Jr foi substituído aos 37 do segundo tempo, o que rendeu vaias a Xabi Alonso, apesar do atacante ter sido aplaudido pelos mesmos torcedores. Para acalmar os fanáticos, Rodrygo sofreu pênalti, que Mbappé converteu para fechar o placar em 2 a 0.
Mengão é, ao lado do Fluminense, o concessionário do estádio e pretende realizar uma importante venda para diminuir os custos do mesmo
21 Dez 2025 | 09:00 |
Flamengo e Fluminense, responsáveis pela gestão do Maracanã, projetam arrecadar cerca de R$ 55 milhões com a venda dos naming rights do estádio. No entanto, um projeto de lei em tramitação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro pode inviabilizar o avanço das negociações. A proposta prevê a proibição de qualquer alteração no nome do estádio.
O texto é de autoria do deputado Alexandre Knoploch (PL-RJ) e tem como objetivo preservar a denominação oficial Estádio Jornalista Mário Filho – Maracanã. No primeiro artigo, o parlamentar estabelece a vedação a qualquer mudança no nome, classificando o estádio como patrimônio cultural do Estado do Rio de Janeiro.
O segundo artigo amplia a restrição e deixa explícito que a proibição se aplica a contratos, concessões, permissões, parcerias público-privadas e qualquer outro instrumento que tenha como finalidade alterar, total ou parcialmente, o nome oficial do estádio, incluindo acordos comerciais de naming rights.
Para que o projeto entre em vigor, ainda há um longo trâmite legislativo. O texto precisa ser analisado por quatro comissões da Alerj: Constituição e Justiça; Esporte e Lazer; Cultura; e Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional. Após essa etapa, a proposta ainda depende de votação em plenário e da sanção do governador Cláudio Castro.
As conversas para a venda dos naming rights do Maracanã estavam em estágio inicial. Flamengo e Fluminense, inclusive, solicitaram autorização ao Governo do Estado para avançar nas tratativas e receberam um sinal verde informal, segundo o portal ge.
Pelo acordo de gestão do estádio, 65% da receita ficaria com o Flamengo, enquanto o Fluminense teria direito aos outros 35%. Com a tramitação do projeto de lei, os clubes agora aguardam os próximos passos do Legislativo para saber se poderão retomar as negociações ou se a iniciativa será definitivamente barrada.
Mengão quer continuar com o treinador à frente da equipe profissional, mas extensão do vínculo não está nada simples de se resolver
21 Dez 2025 | 08:55 |
Filipe Luís e o Flamengo entraram na reta final do contrato vigente. A partir deste sábado (21), restam 11 dias para o encerramento do vínculo, o que mantém a indefinição sobre a renovação como o principal tema nos bastidores do clube. Diante do impasse, a diretoria já trabalha com cenários alternativos caso o treinador não permaneça.
Segundo o jornalista Mauro Cezar Pereira, do UOL, o clube colocaria a condução de uma eventual busca por novo treinador nas mãos do diretor de futebol José Boto. O dirigente já teria nomes mapeados e avaliados como opções, caso a mudança no comando técnico se torne necessária.
O ponto central da negociação é a questão financeira. Após a entrada do agente Jorge Mendes, a pedida apresentada foi considerada elevada pela diretoria. Filipe Luís e seu estafe analisam uma proposta final, mas ainda não houve uma definição concreta.
Internamente, o clube afirma que a decisão final cabe ao treinador, que manifesta o desejo de permanecer. Ainda assim, há limites claros em relação a salários, bônus e cláusulas contratuais, que não devem ser ultrapassados.
Apesar de sempre ter sido tratada como prioridade, a renovação com o Flamengo avançou pouco ao longo do ano. As conversas iniciadas no primeiro semestre não evoluíram e, com o fim da temporada, o impasse financeiro segue como o principal obstáculo para o acordo.
A contratação de Jorge Mendes é vista como um movimento natural de quem deseja avaliar oportunidades no mercado europeu. Além do salário, a negociação envolve metas esportivas, bônus por desempenho e o valor da multa rescisória, item tratado com atenção especial pela diretoria.
Experiências recentes servem de alerta. Em 2020, uma multa considerada baixa facilitou a saída antecipada de Jorge Jesus para o futebol europeu. Para evitar um cenário semelhante, o clube adota cautela e acompanha cada detalhe do contrato.
O presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap, assumiu pessoalmente o comando das negociações. A estratégia é manter o controle do processo e buscar um desfecho considerado equilibrado para ambas as partes, em meio à pressão do calendário e à proximidade do término do contrato.
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21 Dez 2025 | 08:39
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