Futebol
PF investiga desvio de R$ 7,7 milhões de ex-jogador e técnico do Flamengo
13 Nov 2025 | 16:23
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14 Mar 2024 | 11:49 |
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No documentário da Netflix sobre a tragédia no Ninho do Urubu, lançado nesta quinta-feira (14), a mãe do jovem Christian Esmério, única que não fechou acordo com o Flamengo pela tragédia, explicou porque se recusou a aceitar a oferta do clube.
“Cada um resolve da forma que é viável. Para mim fechar um acordo com o Flamengo não vai virar a página. Desde 2019 o que eu percebo é que o Flamengo está o tempo todo tentando responsabilizar terceiros por uma responsabilidade que é deles. Não é questão financeira, não é por questão de indenização. É questão de querer justiça. Eu não aceito que um réu sente na cadeira da Justiça e decida ele mesmo o que ele vai pagar. Porque no momento que eu aceito o que eles querem me dar, é estar dando a oportunidade de ele decidir qual é a pena deles”, justificou Andréa Esmério.
FAMILIARES DE CHRISTIAN RECUSAM ACORDO COM O FLAMENGO
Andréa e o ex-marido Cristiano, pai de Cristian, juntamente com o irmão do jovem, ganharam em primeira instância da Justiça uma indenização de cerca de R$ 3 milhões do Flamengo. O clube pediu esclarecimentos sobre a decisão e deve recorrer para não pagar.
RECLAMAÇÕES SOBRE O VICE JURIDICO DO FLAMENGO
No documentário, Cristiano reclama da maneira como o vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee de Abranches, se portou na audiência de conciliação realizada ainda em 2019 para tentar chegar a um acordo com a família das vítimas.
“Quando a gente entra pra reunião, o vice jurídico deles vira: ‘Daqui a 15 minutos eu tenho que dar uma saída, porque eu tenho outra reunião”. Pô, aquilo ali acabou com a gente. Foi uma coisa desumana total. Até me exaltei, dei um tapa na mesa na hora, que eu fiquei muito chateado com a situação. Estava com raiva, estava revoltado, tinha acabado de perder meu filho, e passar por um papel daqueles que o Flamengo estava me fazendo passar. Com tudo que nós passamos, com tudo que aconteceu, a perda dos nossos filhos, a falta de informação no dia do acidente, [a reunião] é onde nós acordamos para a vida e vimos que o Flamengo estava pouco se lixando”, afirma.
O documentário também mostra uma cena de Andréa e Cristiano se reunindo com um advogado, que garante que o Flamengo é responsável pelo incêndio e a vitória na Justiça é certa, sendo apenas uma questão de definir o valor da indenização.
Decisão que impôs multa de R$ 100 mil ao atacante gerou insatisfação entre dirigentes, especialmente após comparações com casos anteriores de manipulação
13 Nov 2025 | 22:20 |
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A punição aplicada ao atacante Bruno Henrique, do Flamengo, nesta quinta-feira (13), repercutiu de forma significativa no cenário nacional. O presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, utilizou suas redes sociais para criticar a decisão do tribunal, afirmando que o atleta saiu praticamente ileso após o julgamento.
O mandatário destacou que o jogador foi condenado a pagar R$ 100 mil por suposto envolvimento em esquema de apostas, reforçando que a penalidade representa apenas uma fração do salário do atacante. Segundo ele, o caso evidencia falhas no combate a irregularidades, especialmente diante de informações sensíveis que teriam sido repassadas a familiares.
O tribunal manteve Bruno apto a atuar, aplicando sentença com base no artigo 191 e absolvendo-o do 243-A, que previa suspensão de até 12 jogos. A decisão ampliou o debate entre cartolas sobre proporcionalidade de punições e os critérios adotados nas investigações sobre manipulação de resultados.
Hugo Jorge Bravo citou a Operação Penalidade Máxima, deflagrada em 2022, relembrando casos que receberam sanções mais pesadas, como a suspensão de 720 dias aplicada ao jogador Gabriel Domingos. Para ele, o contraste com as decisões atuais reforça incoerências no tratamento dado a diferentes atletas.
O dirigente encerrou afirmando que há “desproporção e incoerência” entre punições aplicadas em casos semelhantes, destacando a necessidade de critérios mais firmes para garantir credibilidade aos processos disciplinares envolvendo o Flamengo e demais equipes do país.
Argentino volta a se destacar na temporada ao receber pela quarta vez o troféu da CBF, reforçando a consistência defensiva do rubro-negro na temporada
13 Nov 2025 | 21:20 |
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A segurança defensiva do Flamengo ganhou novo capítulo nesta quinta-feira, quando Agustín Rossi foi eleito o melhor goleiro de outubro no Campeonato Brasileiro. Esta é a quarta premiação do argentino em 2025, repetindo o reconhecimento obtido em maio, julho e setembro. O camisa 1 manteve excelente rendimento e contribuiu diretamente para o desempenho sólido do setor.
No Brasileirão 2025, Rossi possui a menor média de gols sofridos por jogo, com apenas 0,55 por partida. O número reforça a estabilidade da linha defensiva e o nível de concentração do goleiro em momentos decisivos. Sua atuação ao longo do mês consolidou o sistema tático da equipe e foi determinante para a sequência de bons resultados.
Após levantar o troféu, Rossi demonstrou gratidão e destacou o papel do grupo. Ele reconheceu o esforço conjunto com os preparadores e colegas de posição, reforçando que o trabalho integrado tem sido fundamental para a evolução coletiva. O argentino afirmou que o time segue focado, lembrando que a temporada ainda reserva desafios importantes.
“Muito feliz por ter conseguido receber esse reconhecimento mais uma vez, [...], mas sem deixar de parabenizar o nosso trabalho no dia a dia com o Thiago, Fabinho, Matheus, Diogo e Léo. Esse é o fruto do nosso esforço, que vem gerando grandes resultados. Que continuemos dessa forma, porque ainda falta muito pela frente”, comemorou.
Desde sua chegada em 2023, Rossi acumula 138 jogos vestindo o Manto e coleciona títulos expressivos, como a Copa do Brasil de 2024, a Supercopa Rei de 2025 e os Campeonatos Cariocas de 2024 e 2025. Suas conquistas refletem o impacto imediato no grupo e o nível competitivo que mantém desde seu primeiro ano.
Equipes iniciam nesta sexta (14) a final do Campeonato Carioca Feminino 2025 e decisão em dois jogos promete emoção, rivalidade e a maior premiação
13 Nov 2025 | 21:00 |
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O Campeonato Carioca Feminino 2025 chega ao seu momento decisivo com o clássico entre Flamengo e Fluminense. A primeira partida acontece nesta sexta-feira (14), às 20h30, em Moça Bonita, enquanto o confronto decisivo será no dia 21, às 21h, no estádio Luso Brasileiro. Ambos os duelos terão transmissão do SporTV.
Será mais um capítulo da rivalidade que domina o futebol feminino do Rio de Janeiro nos últimos anos. As Meninas da Gávea buscam o quinto título consecutivo, enquanto as Meninas do Flu tentam levantar o troféu pela primeira vez.
O Flamengo chega à decisão em grande fase, invicto e com a melhor campanha da Taça Guanabara. O time rubro-negro mostrou superioridade ao longo do torneio, aplicando goleadas sobre Búzios (18x0), Resende (20x0) e Real Heips (9x0), além de vitórias consistentes nos clássicos contra Vasco (3x1) e Fluminense (2x1).
Nas semifinais, o Flamengo empatou o primeiro jogo com o Vasco em 2x2 e venceu o duelo decisivo por 3x0, garantindo vaga em mais uma final. Mesmo com a recente mudança no comando técnico, a saída de Rosana Augusto e a chegada de Celso Silva, o desempenho se manteve em alto nível.
A FERJ confirmou que esta edição terá a maior premiação da história do Carioca Feminino, totalizando R$ 100 mil. O campeão receberá R$ 50 mil, o vice R$ 30 mil e o 3º e 4º colocados, Botafogo e Vasco, receberão R$ 15 mil cada.
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