No entanto, a construção de um novo estádio não é tarefa simples
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0Recentemente, o deputado federal Doutor Luizinho fez uma publicação que chamou a atenção de toda a nação rubro-negra. Em suas redes sociais, ele revelou detalhes sobre uma reunião significativa com Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, e Carlos Antônio Vieira, presidente da CAIXA Econômica Federal. O tópico em questão? Um grande projeto que mexe com o coração de qualquer flamenguista: a construção de um estádio próprio para o clube.
“Conversamos sobre um grande projeto, sonho de todo flamenguista”, escreveu o deputado, deixando claro que o tema central da conversa foi o estádio do Flamengo.
A ideia de ter um estádio próprio não é nova para o Flamengo. Há anos, torcedores e dirigentes almejam um espaço exclusivo para o clube, que permita ao time atuar em casa com uma identidade ainda mais forte. Atualmente, o Flamengo utiliza o Maracanã, um estádio emblemático do futebol brasileiro, mas que não pertence exclusivamente ao clube. Esse fator gera uma série de desafios, tanto logísticos quanto financeiros.
O encontro entre o deputado, o presidente do Flamengo e o presidente da CAIXA indica um passo importante na concretização desse sonho. A CAIXA, por ser uma das maiores instituições financeiras do país, pode desempenhar um papel crucial no financiamento e viabilização do projeto. Além disso, o apoio político representado pela presença do deputado Doutor Luizinho mostra um alinhamento de interesses que pode facilitar o andamento das negociações.
Ter um estádio próprio traria diversos benefícios ao Flamengo. Em primeiro lugar, há o fator econômico. Com um estádio exclusivo, o clube poderia gerenciar melhor a receita de bilheteria, eventos e outras atividades realizadas no local. Além disso, um estádio próprio reforçaria a marca Flamengo, permitindo uma experiência mais personalizada e envolvente para os torcedores.
Equipes se enfrentam na próxima quinta pelas quartas de final da Libertadores
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0O time do Peñarol (URU) se mostrou empolgado desde o início da viagem para o Rio de Janeiro, local em que irão enfrentar o Flamengo, pelas quartas de final da Libertadores. Além de animação dos jogadores no voo rumo à ‘Cidade Maravilhosa’, os uruguaios postaram uma montagem do Cristo Redentor com a bandeira do clube.
Assim que aterrizaram em solo carioca, o clube uruguaio publicou a imagem de um dos principais pontos turístico da cidade. Além da foto, o time escreveu a seguinte mensagem: “Peñarol em Rio”, fazendo uma alusão ao Rock In Rio. Na sequência, um vídeo com a chegada dos atletas no Aeroporto do Galeão também foi publicado.
O Peñarol chegou às quartas de final da Libertadores após superar o The Strongest (BOL) nas oitavas. No primeiro jogo, o time uruguaio aplicou uma goleada por 4 a 0 no adversário. Já na volta, a equipe boliviana até venceu pelo placar de 1 a 0, porém, não foi suficiente para tirar a classificação dos comandados de Diego Aguirre.
Antes do jogo contra o Flamengo, o Peñarol atuou pelo Campeonato Uruguaio. No sábado (14), o adversário do Rubro-Negro venceu o Rampla (URU), pelo placar de 4 a 0. Diante dessa situação, seguiu invicto no torneio nacional.
E o rubro-negro?O Flamengo vem de um empate amargo com o Vasco no domingo (15), porém, irá contar com reforços para o duelo desta quinta-feira (19). Recuperado de lesão na coxa, De La Cruz está de volta ao time. Além do uruguaio, Alex Sandro, Alcaraz e Gonzalo Plata foram inscritos na competição e, com isso, serão relacionados para o embate.
Eduardo Paes utiliza seu perfil em rede social para desmentir matéria
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0Na última terça-feira, o candidato à reeleição da prefeitura do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, desmentiu o jornalista Ancelmo Gois, do Globo. Em publicação no Instagram, o prefeito informou que a prefeitura será responsável por remoção de megaestrutura no terreno do gasômetro, diferente do que foi noticiado. Além disso, garantiu que o Flamengo terá seu novo estádio, com as melhores condições e segurança.
A notícia publicada por Ancelmo informa que o Flamengo teria que pagar R$ 100 milhões para remover uma grande estrutura de gás presente no terreno adquirido pelo clube, que é propriedade da CEG e da CEG-Rio, que são empresas que integram a concessionária de gás Naturgy.
De acordo com a matéria, as empresas foram informadas que o Flamengo é o responsável por arcar com as despesas, como previsto em um dos anexos do contrato de compra e repasse do terreno. A cláusula, no entanto, não tem um limite especificado.
Paes afirmou que os valores para a transferência da estrutura são diferentes do que foi apontado pela matéria de Ancelmo Gois. Além disso, isentou o Flamengo de qualquer responsabilidade, e que a prefeitura planeja fazer a remoção há anos.
“Estão me fazendo defender o @flamengo mais do que eu gostaria: que fique claro que esse não é o custo dessa transferência e qdo ela acontecer será de responsabilidade da prefeitura do Rio que sabe que essa estrutura não pode estar em uma área que já vem recebendo tantos edifícios residenciais. Está em nossos planos há tempos! O Flamengo terá seu estádio novo ali no gasômetro com toda a qualidade e segurança que a região exige e merece. Ponto final!”, publicou o prefeito.
Banco pede compensação bilionária para liberar terreno na Zona Portuária
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0Novas informações surgiram sobre o impasse jurídico envolvendo a Caixa Econômica Federal e o terreno do Gasômetro, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro, onde está previsto o futuro estádio do Flamengo. O banco estatal exige uma compensação de R$ 1,08 bilhão para liberar a área para o clube.
DEMANDAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
De acordo com o site Exame, a Caixa está cobrando R$ 240 milhões pela propriedade do terreno e R$ 840 milhões pelos direitos aéreos da obra, o que permitiria uma ampliação do potencial construtivo do projeto do estádio. Somente com o pagamento dessa quantia o banco estaria disposto a ceder o local para a construção.
Em 2024, a Prefeitura do Rio de Janeiro, liderada pelo prefeito Eduardo Paes, realizou a desapropriação do terreno do Gasômetro. O Mais Querido, então, adquiriu a área em um leilão por R$ 146 milhões. No entanto, a Caixa Econômica contestou a transação judicialmente, desencadeando uma longa batalha judicial que ainda não foi resolvida.
Para tentar solucionar o conflito, Flamengo, Prefeitura e Caixa estão em busca de um acordo que possa pôr fim às disputas legais. Foi estabelecido um prazo até meados de novembro deste ano para que as partes cheguem a um consenso e viabilizem o avanço do projeto do estádio.
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