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Técnica do Flamengo, Rosana fala sobre a ausência de jogadoras do clube na Seleção feminina
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Craque novo no Mengão? A torcida do Flamengo começou a cogitar a possibilidade em ter Pogba em seu plantel. O jogador que já apareceu diversas vezes com a camisa do Fla, foi colocado no mercado por um valor que atualmente não foge das realidades do time carioca: 10 milhões de euros.
Vale lembrar que a diretoria Rubro-Negra gastou algo em torno de 8 milhões de euros pelo novo volante Allan, do Atlético-MG. Apesar da empolgação da torcida nas redes sociais, o destino do craque deve ser a Arábia Saudita, segundo a imprensa local.
A Juventus não conseguiu fazer uma boa temporada. O clube italiano terminou a Serie A na 7ª colocação, com 62 pontos, e está de fora da próxima edição da Champions League. Pogba não conseguiu repetir as boas atuações de que teve com a equipe italiana em 2017.
Atacante é alvo de investigação por parte do Ministério Público e tribunal tem dois meses para decidir sobre denúncia ao jogador do Mengão
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Bruno Henrique prestou depoimento ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) no dia 29 de maio. O atacante do Flamengo é alvo de investigação por supostamente ter forçado um cartão amarelo durante uma partida em 2023, com o objetivo de beneficiar apostadores. O inquérito foi concluído e, no último sábado, a Procuradoria do STJD foi oficialmente intimada para definir os próximos passos.
Com a intimação, a Procuradoria avaliará se apresentará denúncia contra o jogador ou se optará pelo arquivamento do caso. O prazo legal para conclusão do processo é de até 60 dias. A informação foi publicada inicialmente pelo jornal O Globo. O procurador responsável será Eduardo Ximenes, que também atuou durante a fase de inquérito.
Apesar da investigação, como não houve solicitação de suspensão preventiva, Bruno Henrique segue à disposição da comissão técnica e pode continuar atuando normalmente pelo Flamengo. O atacante tem sido usado como titular pelo técnico Filipe Luís.
O atacante foi indiciado com base no artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata de fraudes em competições esportivas, com pena prevista de dois a seis anos de reclusão. Além disso, ele responde por estelionato, que prevê punição de um a cinco anos de prisão.
O caso também envolve pessoas próximas ao jogador: Wander Nunes Pinto Júnior (irmão), Ludymilla Araújo Lima (esposa de Wander) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima). Segundo a investigação, os três realizaram apostas ligadas ao suposto esquema.
A investigação ainda identificou um segundo grupo de apostadores, formado por Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Max Evangelista Amorim e Douglas Ribeiro Pina Barcelos. De acordo com a apuração, todos são amigos de Wander Nunes.
Além da esfera esportiva, Bruno Henrique também foi indiciado pela Polícia Federal em abril. O inquérito está sob análise do Ministério Público do Distrito Federal, que decidirá se oferece ou não denúncia formal contra o jogador. A defesa do atacante já solicitou o arquivamento do inquérito, mas o pedido ainda será avaliado.
Técnico Italiano celebra aniversário e espera classificação para a Copa do mundo de 2026 nos EUA, México e Canadá como presente
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A terça-feira é especial para o Italiano Carlo Ancelotti. No dia em que completa 66 anos, o técnico europeu fará a estreia como técnico da Seleção no Brasil e pode ganhar como presente a classificação para a Copa do Mundo de 2026.
Para que a festa seja completa, a Seleção precisa vencer o Paraguai, em duelo às 21h45 (de Brasília), na Neo Química Arena, e torcer para o Uruguai ganhar da Venezuela. Assim, o passaporte estará carimbado para o Mundial que será disputado no ano que vem no Canadá, Estados Unidos e México.
– (A vitória) É o melhor presente que eu poderia ter, não há presente melhor do que ganhar o jogo – disse o italiano, em entrevista coletiva.
Nesta data especial, Ancelotti terá a companhia da família, que está no Brasil para acompanhá-lo. Nos últimos dias, também teve a confirmação de que Davide, seu filho, fará parte da comissão técnica da Seleção.
Ancelotti passou a maior parte desses 66 anos imerso no futebol. Primeiro como meio-campista, que teve carreira de sucesso na Itália. Depois, como um treinador multicampeão, reconhecido pelas conquistas em diferentes países.
Nascido em Reggiolo, na região da Emília-Romanha, no norte da Itália, é filho de família modesta. O pai era agricultor e a mãe, dona de casa. Estreou como jogador profissional no Parma, com 17 anos, em 1976. Três anos depois, foi contratado para a Roma, despontando para a elite do futebol.
Pela Roma, foi campeão italiano, na temporada 1982-1983, e conquistou quatro vezes a Copa da Itália. Também passou a ter presença frequente na seleção nacional, tendo disputado a Eurocopa de 1988 e a Copa do Mundo de 1986 (na reserva). Em 1987 se transferiu para o Milan, clube no qual conquistou a Liga dos Campeões dois anos depois.
Aos 31, conquistou a segunda Liga dos Campeões pelo Milan. Decidiu encerrar a carreira como jogador em 1992, aos 33 anos, devido a lesões crônicas no joelho, um problema que o acompanhou durante boa parte de sua trajetória.
Pouco tempo após pendurar as chuteiras, vira auxiliar de Arrigo Sachi na seleção italiana. Faz parte da comissão técnica na Copa do Mundo dos Estados Unidos, em que perdeu a final para o Brasil. Em 1995, tem a primeira experiência como técnico, no comando da Reggiana. Ajuda a levar o time para a Série A da Itália e, no ano seguinte, se transfere para o Parma.
Em 2003, conquista sua primeira Liga dos Campeões como técnico. A segunda viria em 2007. Pelo time rossoneri ele ainda conquista a Série A de 2004, o Mundial de Clubes de 2007, a Copa Itália de 2003, entre outros títulos.
Já consolidado como um dos maiores técnicos do mundo, é testado (e aprovado) em dois novos países: na Inglaterra, é campeão nacional pelo Chelsea. Já na França, conquista a liga pelo Paris Saint-Germain.
Porém, o trabalho de maior sucesso é no Real Madrid. Entre 2013 e 2015, ele conquista "La Décima" (10ª Liga dos Campeões do clube), a Copa do Rei e a Supercopa da UEFA. Na temporada 2016-2017, ele comanda o Bayern de Munique e conquista o campeonato alemão. Assim, alcança títulos nacionais em cinco países diferentes.
Como sexagenário, passa por Napoli, da Itália, e Everton, da Inglaterra. Mas é no Real Madrid que Carleto brilha novamente. De volta ao clube espanhol, ele conquista mais uma Liga dos Campeões e um Campeonato Espanhol.
Depois de tanto sucesso por clubes, aceita o desafio de comandar uma seleção pela primeira vez na carreira e, após longa negociação, fecha com o Brasil.
Atacante está na mira do Mengão para o restante da temporada 2025 e comentarista analisou passagem do jogador pelo Napoli
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A possível chegada de Noah Okafor ao Flamengo tem gerado repercussão na imprensa internacional. O atacante do Milan, que está sendo cogitado como reforço para a sequência da temporada, foi tema de análise do jornalista Gian Oddi, que apontou alguns pontos de atenção sobre o jogador suíço.
Gian Oddi sobre Okafor no Flamengo: "o clube precisa se certificar das condições físicas"
Segundo Gian Oddi, o principal desafio para o Flamengo é garantir que Okafor esteja em boas condições físicas. O comentarista lembrou que o jogador teve uma negociação frustrada com o RB Leipzig justamente por não ter sido aprovado nos exames médicos. Mais recentemente, foi emprestado ao Napoli, onde também teve poucas oportunidades sob o comando de Antonio Conte.
“Okafor no Flamengo, se de fato acontecer, é um bom negócio? Primeiro, o clube precisa se certificar das condições físicas. No início do ano, ele seria negociado com o Leipzig, mas, após exames médicos, o clube desistiu. Foi emprestado ao Napoli, que praticamente não o utilizou”, destacou Gian.
Apesar das dúvidas físicas, Gian Oddi reconhece que Okafor pode ser uma adição valiosa ao elenco rubro-negro, especialmente por suas características técnicas: “Não é um craque, mas tem habilidade, velocidade e é versátil. Pode agregar ao time, desde que esteja 100% fisicamente”, avaliou.
O jornalista também comentou sobre as possibilidades de Okafor dentro do esquema tático do Flamengo. Segundo ele, o suíço pode atuar tanto como centroavante quanto aberto pela esquerda: “Se vier, pode ser uma alternativa ao Pedro, mas com mais mobilidade, parecido com Bruno Henrique. Também pode jogar como ponta-esquerda, setor em que o Flamengo tem várias opções, como Michael, Cebolinha e Bruno Henrique, mas nenhum deles tem atuado no seu melhor nível”, observou Gian.
Por fim, Oddi fez um alerta ao clube e à torcida: Okafor pode contribuir, mas dificilmente chegará atuando em alto nível. “Se o Flamengo espera uma resposta imediata, tenho dúvidas. Ele praticamente não jogou em 2025. Não vai chegar voando. É preciso ter consciência de que ele pode ser útil, mas deve exigir paciência nos primeiros jogos”, concluiu.