Futebol
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0Presidente da Caixa Econômica, Carlos Vieira comentou sobre o projeto do Flamengo pelo novo estádio na região do Gasômetro, no Rio de Janeiro. Em entrevista ao "Portal 360", o responsável afirmou que as conversas ainda estão em fase preliminar, mas se mostrou otimista com uma definição até o fim de 2024.
"Estamos em fase preliminar para encontrar os termos de interesse comum. A área desejada, do Gasômetro, no centro urbano do Rio de Janeiro, é muito bem localizada. Nós temos alguns parâmetros porque a Caixa administra um fundo de investimento, onde há o chamado Cepac (Certificado de Potencial Adicional de Construção), e há uma relação direta entre o valor do Cepac e o metro quadrado. É uma conta aritmética", disse o presidente.
Nesta semana, Rodolfo Landim falou sobre a intenção da compra do terreno, mas também admitiu ter outras opções caso o projeto não vá para frente. No entanto, o Flamengo tem como prioridade a região central da cidade.
"É público que o Flamengo vem fazendo análises para compra daquele terreno. Já tivemos reuniões com a Caixa Econômica Federal, que é a gestora do fundo que é dono do terreno. Já demonstramos nosso interesse, existem trabalhos adicionais que ficaram de ser feitos ao longo dos próximos dias, em reuniões para demonstrar alguns pontos que defendemos junto à Caixa. É um trabalho em andamento. Eu espero que acabe tendo sucesso, porque lá é o terreno que nós escolhemos como nossa prioridade. Existem duas outras opções que a gente tem. Mas de fato lá é nossa primeira opção, se, por ventura, a gente não conseguir lá, vamos passar para a segunda opção", falou o dirigente.
No entanto, ainda restam muitos passos até a compra em definitivo do terreno e a construção de uma nova arena para receber jogos de futebol do Flamengo. Concomitantemente, o Rubro-Negro luta para vencer a licitação para gerir o Maracanã.
Cenas de selvageria na Arena MRV, na final da Copa do Brasil, estão sendo investigadas
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0Com investigações rolando para punir os envolvidos em selvageria generalizada na final da Copa do Brasil, entre Atlético-MG e Flamengo, as Forças de Segurança de Minas Gerais, identificaram 21 pessoas envolvidas nos atos na Arena MRV, no domingo (10).
As investigações abordaram não só as atitudes durante a disputa da partida, nas arquibancadas, mas também todo imbróglio nas redondezas do estádio, onde também cenas lamentáveis aconteceram. Os suspeitos estão sendo investigados por invasões no estádio, no gramado durante a partida, arrastões, bombas e copos atirados no campo de jogo, depredações, além de casos de racismo e misoginia.
O Atlético-MG se manifestou afirmando que pretende proibir a volta das pessoas identificadas à Arena MRV e aos jogos do clube: “O Atlético iniciou os procedimentos para que todos os identificados sejam punidos administrativamente, em cumprimento ao Regulamento de Uso da Arena MRV e do Programa de Relacionamento Galo Na Veia”, disse o clube de Belo Horizonte em nota.
Arena MRV foi interditada por conta da selvageria de torcedores do Atlético-MG
As atitudes lamentáveis dos torcedores do Atlético-MG custaram a perda da Arena MRV, até segunda ordem. O STJD determinou a interdição do estádio por conta dos problemas causados pelos atleticanos.
A decisão inicial é de que o clube tenha que atuar em outro local. Além disso, sem torcida, jogando de portões fechados. A Arena MRV só será reaberta quando os mineiros apresentarem medidas de segurança e comprovar que o estádio está apto para voltar a receber partidas.
Para o Flamengo, a prioridade é manter um time competitivo e reforçado para a próxima temporada
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0O Flamengo está de olho no atacante Álex Arce, atualmente jogador da LDU do Equador, visando o fortalecimento do elenco para a temporada de 2024. Segundo informações do jornal equatoriano Diario El Mercurio, o atacante paraguaio de 29 anos, que vem se destacando no Campeonato Equatoriano, atraiu o interesse do Rubro-Negro por sua capacidade de finalização e números expressivos na atual temporada. O Flamengo busca reforços ofensivos para aumentar o poder de fogo do time e considera Arce uma opção promissora.
Além do Flamengo, outros grandes clubes brasileiros também estão monitorando o desempenho de Álex Arce. Times como Corinthians, Fluminense e Vitória entraram na disputa pelo atacante paraguaio, que atualmente lidera a artilharia do Campeonato Equatoriano. A competição entre os clubes brasileiros para garantir a contratação do jogador se intensificou, demonstrando a valorização de Arce no mercado sul-americano e o interesse em trazer seu talento para o futebol brasileiro.
FLAMENGO TEM RADAR LIGADO NO MERCADO
Álex Arce apresenta uma temporada impressionante, acumulando 21 gols em 27 partidas no Campeonato Equatoriano, além de contribuir com duas assistências. Esse desempenho o coloca no topo da lista de artilheiros da liga, reforçando sua capacidade ofensiva e chamando atenção de clubes internacionais. Os números do jogador paraguaio também refletem seu potencial para atuar em campeonatos de alto nível, o que aumenta a expectativa em torno de uma possível transferência para o Flamengo ou outro clube interessado.
CLUBE TEM O MOMENTO DE ANÁLISE DO MERCADO
Apesar do interesse do Flamengo e de outras equipes brasileiras, a negociação para a contratação de Álex Arce pode enfrentar um obstáculo significativo. Segundo fontes próximas ao jogador, o paraguaio está próximo de fechar um contrato com o Istanbul Basaksehir, da Turquia. Esse clube europeu já teria avançado nas conversas com Arce, o que torna o cenário mais complexo para o Flamengo e seus concorrentes no Brasil. A proposta do Istanbul Basaksehir pode dificultar as chances de Arce atuar no futebol brasileiro em 2024.
A possível transferência de Álex Arce para a Turquia exige atenção e agilidade por parte do Flamengo e dos demais clubes interessados no Brasil. O Flamengo, em especial, tem um histórico de negociações assertivas para reforçar seu elenco e deve analisar as possibilidades de investimento no jogador paraguaio, considerando tanto o interesse de Arce em atuar no Brasil quanto a competitividade da oferta turca. Com uma temporada de destaque, Arce representa um reforço estratégico que poderia fortalecer a linha de frente rubro-negra.
A camisa, após a partida, retornou à coleção particular de Esquerdo, que afirmou que seguirá guardando com zelo o item
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0O Maracanã foi palco de um momento especial na última partida do Flamengo, quando o atacante Gabigol entrou em campo com uma camisa 10 histórica. A peça, que pertence ao colecionador Jorge Esquerdo, foi emprestada ao jogador especialmente para o evento, o que gerou grande repercussão entre os torcedores e fãs do craque. A decisão do colecionador em compartilhar uma de suas joias com Gabigol, especialmente em uma ocasião tão simbólica, despertou curiosidade sobre o item e, principalmente, sobre a raridade da coleção.
Jorge Esquerdo, conhecido no meio futebolístico por sua vasta e cuidadosa coleção de camisas de times, deixou claro que o empréstimo da camisa 10 ao atacante foi um ato pontual e não implica qualquer interesse em comercializar suas peças. Em suas redes sociais, o colecionador publicou uma nota enfatizando que a camisa utilizada por Gabigol não está à venda, aproveitando para esclarecer aos fãs e colecionadores que o ato foi apenas uma forma de prestigiar o ídolo rubro-negro em um momento especial no estádio. A camisa, que tem valor histórico e sentimental para Esquerdo, foi emprestada exclusivamente para a ocasião.
FLAMENGO TEM GABIGOL INDENTIFICADO COM O CLUBE
Em seu perfil, o colecionador aproveitou para ressaltar que sua coleção não está disponível para negociação e que, em especial, a camisa 10 usada por Gabigol, agora com ainda mais significado, será mantida em sua coleção particular. "Lembrando: não tenho nenhuma camisa à venda. Principalmente a que o Gabi usou", declarou Esquerdo, enfatizando o valor pessoal da peça. O empréstimo reforça o vínculo entre a torcida e o jogador, agora associado a um item histórico e icônico, que trouxe um toque de nostalgia ao gramado do Maracanã.
O ITEM NÃO ESTÁ A VENDA
O uso da camisa 10 por Gabigol trouxe à tona, também, discussões sobre o simbolismo e o peso que o número carrega no Flamengo. Tradicionalmente ligado a grandes craques que marcaram época no clube, o número foi, mais uma vez, relembrado como símbolo de paixão e responsabilidade, especialmente para os torcedores. A iniciativa do colecionador em ceder a peça ao jogador reforçou a imagem de Gabigol como um dos principais nomes do time na atualidade, algo que, sem dúvida, inspirou a torcida e elevou o tom da partida.
Para Jorge Esquerdo, a peça representa mais do que um item de coleção: é uma memória preservada, uma peça que transcende o tempo e que agora conta com uma nova história em sua jornada. A decisão de emprestar o item para a partida mostra, também, a importância da união entre torcida e jogadores, com Esquerdo representando a paixão do torcedor pelo clube. A camisa, após a partida, retornou à coleção particular de Esquerdo, que afirmou que seguirá guardando com zelo o item.